sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Genérico para animais

 
A novidade é um grande passo para a redução de custos na pecuária, além de menores preços para os proprietários de animais de estimação
 
Com a entrada dos remédios genéricos nas gôndolas das farmácias de todo o Brasil, a população pôde poupar um pouco mais de dinheiro quando o assunto envolvia saúde, já que alguns medicamentos possuíam preços exorbitantes. E agora, a ideia é levar esta iniciativa também à rede canina. O governo federal decidiu autorizar o registro, a prescrição e o uso de medicamentos genéricos e similares para animais no país.
 
Todos os produtos farmacêuticos genéricos ou similares devem ter sua eficácia, segurança e qualidade comprovadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, que irá se encarregar da fiscalização. Os medicamentos, assim como os dos humanos, serão representados por seus princípios ativos, ou seja, sua fórmula e de forma oral, injetável ou para passar na pele, com prazo de validade e baixo custo.
 
Além disso, a nova lei permite que outros laboratórios do Brasil e do exterior engrossem e equilibrem este mercado. “A novidade priorizará a compra destes medicamentos pelo setor público, gerando demanda, e autoriza o Ministério da Agricultura a adotar medidas especiais relacionadas ao registro, à fabricação, à tributação e à distribuição, com a finalidade de estimular seu uso no país”, explica Edivaldo Del Grande, presidente da OCESP (Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo) e do Sescoop/SP (Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo).
 
Agora, é aguardar os próximos capítulos e torcer para que em breve os medicamentos e outros artigos para os pets estejam mais baratos.
 
 
Fonte: Armário Feminino

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Sorvete bom pra cachorro!

 
Aprenda a ajudar seu amigão a se refrescar no calor
 
Temperaturas altas, dias abafados e o calor derretendo até pensamento. Quem dá conta? Ninguém. Nem os animais. E, com os dias sufocantes de BH, é preciso ter cuidado redobrado com os peludos, pois os bichos, em casos extremos, podem até morrer.
 
Cães e gatos não possuem glândulas sudoríparas e as almofadinhas das patas fazem a transpiração dos mascotes. A língua para fora serve para resfriar o corpo, e quando eles estão muito ofegantes é sinal de alerta. Os cães sofrem mais do que os gatos que, mais espertos, poupam as energias andando o mínimo possível e buscando os cantos altos e frescos da casa. Os felinos também usam as famosas lambidinhas pelo corpo para se refrescarem pela evaporação.
 
Embora os animais tenham mecanismos de defesa, o problema é que nem sempre têm noção de que o calor está demais e é aí que você entra na história. Estimule seu amigo a ingerir a maior quantidade possível de líquido. Uma forma que certamente vai deixar seu peludo bem feliz é dar o que eu chamo de "picolé animal". Encha formas de gelo com água de coco, suco de cenoura, melancia, manga- melão, sem açúcar-, ou caldo de carne-, feito sem óleo ou tempero algum. Congele e ofereça pra ele. É um sucesso!
 
Evite passeios e brincadeiras de correr durante as horas mais quentes e, quando for passear, leve um potinho com água. Há ainda protetor solar para animais que deve ser passado no focinho, nas orelhas e na barriguinha. Se for levá-los no carro, jamais deixe-os sozinhos, nem mesmo com vidros abertos, pois podem sofrer uma hipotermia. Para os pets com pelagem longa, uma boa tosa é muito bem-vinda.
 
Com jeitinho, ninguém precisa esquentar a cabeça com o calor e dá para curtir todas as estações do ano.
 
Com jeitinho, ninguém precisa esquentar a cabeça com o calor e dá para curtir todas as
Fonte: Jornal O Tempo

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Medicação correta

 
Quando o pet está doente, nada de sair dando remédios para humanos, pois alguns podem ser letais
 
Basta o amiguinho apresentar quadro febril, alérgico ou qualquer outra doença, que a primeira coisa que fazemos é tentar combater com a famosa farmacinha de casa por conta própria. São doses de antibióticos, anti-inflamatórios e analgésicos. Mas o que muitas pessoas não sabem é que o organismo dos bichinhos não tem a mesma eficácia que o do humano, podendo causar intoxicação, alergias e levar o animal ao óbito. “Alguns medicamentos que são fabricados para humanos podem ser utilizados em animais e são receitados por veterinários, mas o dono precisa se atentar a dosagem indicada pelo profissional, ou também causará problemas para a saúde do pet”, explica Valéria Correa, veterinária.
 
Prevenção

O indicado para evitar qualquer risco de piorar o quadro de saúde do animal ou até mesmo causar a morte dele é sempre evitar a medicação sem prescrição. Além disso, qualquer alteração no estado físico do animal, é preciso levá-lo imediatamente a um médico veterinário.
 
Restrição

Alguns medicamentos estão totalmente fora de cogitação no momento de tentar ajudar o animal de estimação. Conheça alguns deles:
 
Analgésico Paracetamol: princípio ativo de diversas marcas de remédios conhecidos, causa lesão no fígado de cães e pode ser fatal para gatos, trazendo problemas como anemia hemolítica, lesões hepáticas, diarréia, vômito, necrose renal, entre outros.
 
Anti-inflamatórios que têm como base diclofenaco sódico: causa graves sintomas gastrointestinais nos animais, inclusive desenvolvendo úlceras perfurantes de estômago e duodeno. Geralmente, os animais começam a apresentar vômitos, diarreia ou fezes escuras, com presença de sangue, além de apatia e muita dor abdominal.

Diclofenaco: muito utilizado por humanos no tratamento de dor e inflamações, em cães e gatos pode ocasionar diversos problemas como úlceras hemorrágicas com vômitos e diarreia com sangue, além de insuficiência renal.


Fonte: Portal Armário Feminino

terça-feira, 20 de novembro de 2012

A família cresceu

 
Há muitas responsabilidades envolvidas na hora da adoção e é preciso estar preparada
 
E então que todos estão sentindo falta de um animalzinho para dar uma alegria maior a casa. Algumas pesquisas na Internet e estava decidido a raça. Mas além disso, outros aspectos devem ser levados em conta na hora de tomar a decisão entre adotar ou não um novo membro da família. Afinal de contas, trazer um ser vivo de outra espécie para morar na mesma casa exige muita responsabilidade. Não é nada legal adotá-lo e não ter condições de dar carinho, atenção e até alimento. Veja dentro de casa se há condições de dar um novo lar ao animal. “Poder tirar um animal da rua ou de um abrigo é sempre muito gratificante. É como dar um novo nascimento ou uma nova vida para este cão ou gato”, opina Luiz Fernando Lucas Ferreira, mestre em cirurgia pela Escola de Veterinária da UFMG e médico veterinário da clínica Professor Israel, em Minas Gerais.
 
Antes de tudo, decida qual será o porte do novo companheiro. Ele precisa ter espaço, por isso, se a sua casa é pequena, opte por um cãozinho ou gato menor. O segundo passo é checar a sua agenda. É preciso ter tempo para se dedicar. Então, anote tudo o que um bichinho precisa num pedaço de papel e veja se pode cumprir a estas obrigações. “Além disso, a personalidade do dono deve ser parecida com a do animal. Alguns possuem características peculiares, como gostar de muita recreação, caminhadas e passeios, enquanto outros são mais calmos, dormem muito ou são mais ‘intelectuais’”, explica Ferreira.

Fonte: Entrevista do Dr. Luiz Fernando Lucas Ferreira para o Portal Armário Feminino

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Cão guia

Edson e Mully nas escadarias do Metropolitan Museum, em Nova York.
 
Mais do que uma companhia, uma relação de amor e amizade.
A clínica veterinária Professor Israel oferece atendimento para cães guias e realiza desde os procedimentos mais simples até exames, diagnósticos e diversos tratamentos. Como é o caso da Mully, cão guia do radialista Edson Júnior há mais de quatro anos. Mesmo morando nos Estados Unidos, sempre que vem ao Brasil ele faz questão que Mully seja atendida na clínica e por isso tornou-se uma paciente muito especial.
Na última visita de Mully na clínica Professor Israel, aproveitamos para conversar com Edson, que nos contou um pouco mais dessa história de amor e amizade, numa entrevista exclusiva para o blog da Clínica Professor Israel, confira!
Como começou a sua relação com a Mully?
R: Começou na Guide Dog Foundation, uma escola para o treinamento de cães guias de pessoas cegas, na pequena cidade de Smith Town, estado de Nova York, EUA. Mully passou por todas as fases que compreendem o treinamento de um cão guia: foi socializada por uma família voluntária, que lhe ensinou a se portar em ambientes sociais. Depois, recebeu o treino técnico para aprender a guiar uma pessoa cega e, quando tinha um ano e 10 meses, a escola achou que ela se encaixava bem no meu perfil, no meu estilo de vida.
Como foi o início da convivência de vocês?
R: Fui para a escola, fiquei hospedado lá durante 25 dias, aprendendo a ser guiado pela Mully. Foi com essa aproximação promovida pela escola, através da treinadora que havia trabalhado com a Mully, que nasceu nossa relação, não só de cão guia e pessoa cega que é guiada, mas sim de uma intensa amizade e eu diria até de paternidade. Desde as brincadeiras até quando chamo a atenção dela, trato a Mully como trataria um filho pequeno, se o tivesse.
Qual a importância dela para você?
R: É meu cão guia claro, e isso significa andar nas ruas com mais desenvoltura, autonomia, segurança. Mas é uma grande companheira e os laços que nos unem não existem só por causa do trabalho que ela faz.
Qual a raça dela e idade?
R: Mully tem seis anos e meio e é da raça retriever do labrador, a mais utilizada para o trabalho de cão guia.
Ela é seu primeiro animal ou você já teve outros antes?
R: Já tive outros. Quando adolescente, tive um pastor alemão que conviveu comigo por apenas seis meses, porque, ao mudar de casa, tive que entregá-lo aos cuidados de outra pessoa. Só voltei a ter cães depois de casado. Já tive boxers, dachshunds, também conhecido como teckel, e minha primeira guiam era mestiça de golden retriever com labrador. Mully é minha segunda guia.
Desde quando você leva a Mully para se tratar na clínica Professor Israel?
 
R: Tanto a Honey, minha primeira guia quanto a Mully, a atual foram examinadas e tratadas na clínica desde sua chegada dos Estados Unidos. No caso da Mully, felizmente não fiz muito mais do que exames de rotina, que faço sempre, e as vacinas. Uma ou outra emergência, mas nada que nos tenha causado maiores sustos. Uma dessas emergências foi quando ela prendeu o cochim de uma das patas numa escada rolante. Ela ficou 15 dias de molho, sem poder trabalhar. Mas não só o atendimento inicial de emergência como todo o tratamento, troca de curativos etc, foi tudo feito na clínica Professor Israel.

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Super-Heroi dos bichinhos

 
Com os inúmeros casos repercutidos na mídia sobre agressão aos bichos, o que mais se vê são pessoas querendo proteger as espécies, seja cachorro, gato, pássaros ou até mesmo animais mais silvestres. É um modismo bacana que gera excelentes resultados, mas se seguido corretamente. Proteger um animal é mais do que um mérito de super-herói, é dar uma vida mais digna aos bichinhos. Mas para se tornar um deles é preciso primeiro entender o que exatamente é um Protetor de Animais, quais são as atividades diárias, como devem agir em amparo a esses bichos. Por isso, preste atenção em algumas dicas.

Proteger animais não é chamar uma ONG ou ligar para um protetor independente quando um bicho está sendo mal tratado, ou ficar no computador apenas repassando pedidos de ajuda. Em primeiro lugar, é importante saber que eles também trabalham, estudam e possuem família, e de maneira independente, arregaçam as mangas e vão em prol aos bichinhos. Ser um protetor consiste também em mudar alguns hábitos. O primeiro deles é parar de consumir carne, em prol a proteção da saúde do animal. Outro passo importante é evitar participar de eventos como rodeios, vaquejadas, touradas, feiras de exposição, de exploração, de competição e usar roupas de origem animal como casacos de pele.
 
Além disso, o importante é saber sempre que o protetor de animais respeita a forma de vida dos bichinhos, luta pela defesa dos direitos dos animais, pela castração, pela adoção, por leis mais rígidas, pela conscientização da população, contra a exploração animal em todas as suas formas, contra o comercio de animais, etc.
 
Fonte: Portal Armário Feminino

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Clínica Prof. Israel oferece novo serviço de análises clínicas

A partir de agora, a clínica possui um laboratório próprio que ajudará no diagnóstico e tratamento de doenças de cães e gatos.

 
O laboratório de análises clínicas da CVPI acaba de ser inaugurado e já está funcionando. De acordo com o sócio proprietário e médico veterinário Dr. Luiz Fernando Lucas Ferreira, a necessidade de um laboratório próprio surgiu devido ao grande número de pacientes atendidos pela clínica e dos animais em internação.
Ele explica que com o laboratório é possível realizar exames que auxiliam no diagnóstico e tratamento das doenças de cães e gatos. “Dessa forma, nossos exames ficam prontos no mesmo dia e se for necessário podemos realizá-los nos domingos e feriados. Assim, passamos a oferecer um diagnóstico mais rápido, além de ganharmos tempo para iniciar os tratamentos”.
Coordenado pela médica veterinária Cristiane Lago Reis, são realizados no laboratório hemogramas completos, exames renais e hepáticos, de urina, fezes, além da pesquisa direta de leishmaniose e de parasitas no sangue.

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Diversão com o pet

 
Existem diversos lugares que são ideais para levar o animalzinho para passear e deixá-lo à vontade
 
Nada como tirar uns dias de folga e ir relaxar naquela casa de praia ou em um sítio maravilhoso, não é mesmo? E como qualquer outro membro da família, o pet jamais pode ficar de fora. Mas sabemos que não é qualquer lugar que ele se acomoda e é aceito. Larissa Rios, turismóloga e coordenadora do portal Turismo 4 patas, dá algumas dicas. “O primeiro passo é verificar se está tudo bem com o estado de saúde do animal, ou seja, carteira de vacinação em dia. Além disso, é preciso ter o aval do veterinário de sua confiança, autorizando o pet a seguir o destino”, explica.
 
O lugar escolhido
Por lei, os animais são proibidos em quase todas as praias do litoral. Alguns frequentadores têm enormes preconceitos e não os veem com olhos amigos. Então, para evitar transtorno e inconveniências, opte por campos ou montanhas. O contato com a área verde é de extrema importância para os bichinhos.
 
Hospedagem
Prefira os hotéis com quartos grandes o suficiente para acomodá-los. Confirme se o seu animal é bem-vindo e respeite as normas estabelecidas para a aceitação do pet. Para evitar conflitos, não se esqueça de manter a limpeza dos locais e seja responsável. Além disso, na bagagem do pet deve estar os pertences preferidos como cama, comedouros e brinquedos. E, claro, a ração, em quantidade suficiente.
 
Trajeto
Fique atenta à segurança do animal. A dica é levá-los em caixas próprias para o transporte de pets, com grades ou com cintos de segurança para evitar acidentes. Jamais o deixe solto durante a viagem, é considerado infração pelo Código de Trânsito Brasileiro. E não esqueça: durante a viagem, programe paradas para que o bichinho possa fazer suas necessidades e o mantenha sempre hidratado com água.
 
Fonte: Portal Armário Feminino