terça-feira, 27 de maio de 2014

Como fazer o seu gato parar de arranhar

A maior parte dos gatos simplesmente adora arranhar, e normalmente fazem isso para se defender, aliviaro stress, brincar, e por vezes, até com o objetivo de mostrar afeto.

As garras de um gato mostram como eles interagem com as pessoas e outros animais, e como eles definem o seu próprio espaço.

Os pequenos felinos muitas vezes utilizam as suas patas para marcar o seu território e arranham para afiar as unhas, eliminar as garras velhas e alongar o seu corpo.

Apesar de arranhar fazer parte do instinto de um gato, é possível conseguir evitar que o seu gato pare de arranhar as pessoas que se encontram a seu redor.

Veja as seguintes dicas:

Pegue o gato no colo corretamente

Alguns gatos têm a tendência para arranhar quando não querem ficar no colo da pessoa em questão. Para evitar que isso aconteça, você deve segurar o gato de forma a que ele se sinta perfeitamente seguro, e ao mesmo tempo, livre para sair quando quiser.

A maioria dos gatos simplesmente não gosta de ficar ao colo quando ficam deitados no braço do dono ou quando se encontram demasiado apertados. Quando pegar o seu gato, deve oferecer um excelente suporte para as patas dianteiras, permitindo assim que o gato se equilibre muito bem nos seus braços. Com a sua outra mão, deve oferecer um suporte às patas traseiras, sem apertar muito o gato.
De uma forma geral, em quanta mais partes do corpo do seu gato você estiver a tocar, mais confortável ele vai ficar. Apesar disso, deve respeitar sempre os limites dos gatos e solte­o se ele assim quiser. Se o seu gato simplesmente não quiser ficar no colo, respeite.

Dê o espaço que o seu gato precisa e quer

O ideal é fazer tudo para respeitar a vontade do seu gato e deixe ele vir até si, em vez de forçá­lo para ele ficar no seu colo. Um gato que realmente não quer ficar no colo do seu dono, terá maior probabilidade de utilizar as suas garras com o objetivo de demonstrar os seus sentimentos. Em certos e determinados casos, os gatos poderão arranhar assim que o dono chegar por perto, isto acontece por associar a presença do dono ao ser importunado.

Incentive o seu gato a arranhar as coisas certas

Como dono de um gato, deve sempre tentar incentivar o seu felino a arranhar as coisas certas. Desta forma, dar um simples arranhador e vários brinquedos ao gato vai desenvolver a oportunidade de utilizar os seus próprios instintos nas coisas certas, e dessa forma, a probabilidade de arranhar pessoas e móveis vai ser naturalmente menor. Esta é uma das melhores soluções para os gatos que têm a tendência de arranhar as mãos dos donos para brincar. Se utilizar brinquedos quando interagir com os seus gatos, vai conseguir mostrar ao animal que é muito melhor e mais divertido arranhar um brinquedo.
Com estas dicas a probabilidade do pequeno felino arranhar um móvel ou mesmo um humano é menor, mas tenha sempre em mente que, por vezes, os gatos irão tentar arranhar o sofá ou aquela cadeira que tanto gosta...

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Como seu cachorro sabe o que você está sentindo: detector de emoções é encontrado no cérebro dos cães


Não tem nada mais irritante para um amante de cães do que ouvir coisas como “pare de falar desse jeito com seu cachorro, ele não te entende!”.
 
Agora, quando você quiser calar a boca desses insensíveis, pode contar com a ciência: uma nova pesquisa do grupo MTA-ELTE da Academia de Ciências da Hungria, em Budapeste, descobriu que nossos amigos de quatro patas tem um “detector” no cérebro dedicado a decifrar emoções em vozes humanas e caninas – e é por isso que seu bichinho de estimação sempre sabe quando você está triste ou alegre.

O circuito neural funciona de forma surpreendentemente semelhante ao dispositivo de detecção de vozes encontrado no cérebro humano. “É o primeiro passo para a compreensão de como os cães podem ser tão sintonizados com os sentimentos de seu dono”, diz Attila Andics, neurobiólogo que liderou o estudo.

Os resultados sugerem que a área para detecção de vozes evoluiu pelo menos 100 milhões de anos atrás, a idade do último ancestral comum de humanos e cães. Também oferecem uma nova visão sobre a conexão exclusiva dos seres humanos com os nossos melhores amigos animais, e ajudam a explicar os mecanismos comportamentais e neurais que fizeram desta aliança tão eficaz por dezenas de milhares de anos.

O estudo

Na década de 1990, cientistas canadenses identificaram uma parte do cérebro humano dedicada a reconhecer vozes. A área não processa palavras ou frases; na verdade, ela detecta todas as outras informações contidas em sons. Por exemplo, quem é a pessoa que está falando? Como ela está se sentindo? Ela está sendo sarcástica ou falando sério?

Andics e sua equipe queriam ver se os cães tinham uma região análoga em seus cérebros. Para isso, eles tiveram que realizar o aparentemente impossível: fazer com que 11 cães ficassem imóveis dentro de uma máquina de escaneamento do cérebro de 10 minutos a uma hora, o tempo todo ouvindo cerca de 200 barulhos diferentes.

Os cientistas começaram com métodos de treinamento padrão: montes de guloseimas e carinho para mostrar que o cachorro fez o esperado. Mas o que realmente ajudou foi criar uma competição entre os animais.
  • Cães têm emoções e sentimentos?
“Nós colocávamos um cão experiente no scanner, e ele ficava lá quietinho. Então nós trazíamos para a sala um cão menos experiente, e ele ficava com tanta inveja! Ele também queria estar na mesa do scanner como o outro cão”, explica Andics.

Após cerca de 20 sessões de treinamento, os pesquisadores colocaram fones de ouvido em cada cão e os deixaram ouvir três tipos de sons: vozes humanas, vozes caninas e ruídos ambientais, tais como um telefone tocando ou um martelo batendo em um prego.

A equipe, então, analisou quais partes do cérebro dos animais responderam a esses sons. Eles descobriram que, assim como os seres humanos, os cães têm uma região com neurônios que se acendem com mais força quando ouvem vozes de sua própria espécie – outros cães latindo, rosnando ou lamentando.

Houve também uma região que era sensível aos tons emocionais em ambas as vozes humanas e caninas, e essa área fica localizada no mesmo local que é encontrada em pessoas – na parte de trás do cérebro, perto das orelhas.

“Quando você olha como os cães respondem a estímulos emocionais em sons, é muito semelhante à forma como os seres humanos respondem. É na mesma região do cérebro, e é mais forte com vocalizações positivas do que negativas”, afirma Andics.
  • 5 técnicas usadas por cachorros para “ler sua mente”
Isso significa que, como as pessoas, os cães usam parâmetros acústicos simples para deduzir o conteúdo emocional de um som. Por exemplo, quando você ri , o som sai em peças curtas e rápidas (há há há). Mas se esse som ficar mais longo (haaaa, haaaa), começa a soar mais como um choro ou lamento. É nisso que as pessoas – e os cães – prestam atenção.

Mas também foram vistas algumas diferenças no processamento de sons nas duas espécies: em cães, 48% de todas as regiões do cérebro sensíveis ao som responderam mais fortemente a outros barulhos, que não vozes. Nos seres humanos, entretanto, apenas 3% das mesmas regiões do cérebro mostram uma maior resposta a sons não vocais.

FONTE: HypeScience

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Clínica Professor Israel inaugura novo espaço para o atendimento fisioterápico dos animais.



Além de uma estrutura mais ampla, os clientes contam ainda com o serviço de Táxi Dog.

A clínica veterinária Professor Israel acaba de inaugurar uma nova estrutura para o atendimento fisioterápico dos animais de estimação. Além do espaço mais amplo e organizado, os clientes contam ainda com o serviço de transporte ou Táxi Dog, que leva e busca os pets, por um custo mínimo e a secagem dos animais após a hidroesteira.

E são muitos os casos de sucesso que o serviço de fisioterapia da clínica coleciona. Em outubro do ano passado, a cadela Fininha tinha perdido os movimentos e em apenas dois meses voltou a andar após iniciar o tratamento fisioterápico. “Ela tinha uma hérnia de disco e mesmo depois de recuperar os movimentos continua fazendo a fisioterapia para manter os resultados”, contou a veterinária Danielli De Marco, que acompanhou o tratamento da cadela.

Já a aposentada Eneida Carvalho Lucas e o funcionário público Fernando César Marçal são donos de cinco cães, sendo três deles adotados após serem resgatados na rua. Há cinco anos, eles levam a cadela Nina para fazer fisioterapia na clínica, duas vezes por semana, para tratar problemas na coluna e no joelho. E recentemente a cadela Lara, de 6 anos, que está em tratamento para alterações na coluna e peso.

Coordenado pela médica veterinária Andrêssa Gonçalves De Marco, especialista em reabilitação, o serviço de fisioterapia funciona de segunda à sexta-feira, de 8h às 12h.









sexta-feira, 16 de maio de 2014

A importância do passeador de cães

 

Existem muitas vantagens em ter um dog walker para o seu cachorro. Conheça esse serviço que está cada vez mais comum no Brasil e que já é tradição nos Estados Unidos há muitos anos.

Os DogWalkers (passeadores de cães) surgiram para satisfazer as necessidades básicas do cão que seus donos não conseguem atender, em função da correria dos dias de hoje.

As atividades de passeio devem proporcionar aos cães exercícios, socialização e brincadeiras, garantindo saúde e bem- estar. Para muitas raças, às vezes não basta oferecer passeios convencionais, como voltas no quarteirão, por exemplo.

Muitas pessoas ainda não conhecem o serviço de Dog Walker no Brasil e geralmente pedem para porteiros, empregadas e amigos para realizarem esse serviço.

O serviço de passeador sem ajuda de um profissional por perto pode prejudicar a saúde do seu cão. A pessoa que passeia com o cão precisa de certos conhecimentos, como saber compreender o instinto do animal, técnicas de comportamento, primeiros socorros, horários adequados, entre outras normas. Um passeio “errado” pode acabar interferindo em como seu cão se comporta na rua, por exemplo puxando mais que o necessário, não respeitando os limites do passeio, indo em cima de outros cães na rua e outras atitudes indesejadas.

Um bom profissional DogWalker precisa conhecer bem o seu cliente e compreender a psicologia canina para oferecer um serviço de qualidade e o bem-estar para o seu cão.
 
 
Vantagens do passeio – porque passear com o cachorro:

 Um cão sem estímulos é um cão frustrado e com muita energia acumulada.

- Saúde e bem-estar do animal
- Tira o desânimo e o tédio do cão
- Diminui e evita o estresse do animal
- Equilibra a energia
- Aumenta a felicidade e a satisfação do cão

Tudo isso contribui para que seu cão seja mais calmo e equilibrado, tanto na rua quanto em casa, evitando assim comportamentos destrutivos como roer móveis, picar o jornal e outras atitudes típicas de um cão com excesso de energia e sem estímulos físicos e mentais.


A importância do passeio em grupo 

Uma das maneiras mais eficazes de evitar desvios de comportamento é realizando exercícios físicos e passeios diários, pois é passeando que o cão interage com seu meio, conhece o seu ambiente e outros seres, além de aprender sobre o perigo e como evitá-lo. É necessidade natural dos cães conectar-se com o mundo e sentir-se parte dele, além das atividades físicas, de ordem e disciplina. Um cachorro que não sai de sua casa torna-se um cão anti-social, com reações inesperadas quando exposto a situações novas. Um cão precisa de socialização, ou seja, ter contato com pessoas, outros cães, outros animais, conhecer barulhos e cheiros diversos e principalmente, saber comportar-se diante das mais variadas situações.

FONTE: Tudo sobre Cachorros







terça-feira, 13 de maio de 2014

10 Fatos sobre gatos que você provavelmente não sabia

Bonitinhos, fofinhos, misteriosos e taciturnos. Os gatos possuem muitos admiradores, porém seu jeito misterioso de ser não é uma unanimidade. São conhecidos por sua beleza e arrogância, além de, claro, sua capacidade de inspirar incontáveis e-mails com apresentações em power point​​. Dúvidas sobre seu felino favorito? Conheça as 10 coisas que você não sabia sobre eles:
 
 1 – Gatos ganham de cachorros 
 
Ao menos em números absolutos e nos Estados Unidos. Segundo a Associação Médica Veterinária Americana, havia cerca de 81,7 milhões de gatos nos domicílios dos EUA em 2007, em comparação com 72,1 milhões de cães. Isso significa que pouco mais de 32% das casas estadunidenses possuem um gato, e cada domicílio tem, em média, pelo menos dois bichanos. No Brasil, porém, os cães ainda dominam, com 27 milhões contra 12 milhões de gatos, segundo dados do IBGE.
 
A propósito, cães e gatos podem viver juntos sem causar histeria em massa. Um estudo publicado em 2008 descobriu que se os cães e gatos se conhecem quando o felino tem menos de 6 meses de idade, e o cão menos de um ano, as duas espécies podem conviver em paz.

O estudo diz que confrontos entre diferentes espécies pode ser nada mais que uma falha de comunicação. Os outros animais não entendem os olhares desconfiados dos gatos ou a submissão dos cães, por exemplo. Entretanto, se os bichos se conhecerem desde pequenos, eles passam a entender uns aos outros, afirmam os pesquisadores, quase como se fossem bilíngues.

2 – Gatos são bebedores peculiares

 Quando você assistir a um gato tomando água ou leite, saiba que está assistindo a um processo delicado. Em vez de simplesmente “escavar” o líquido para a boca, como os cães fazem, o gato toca a ponta da língua na superfície do líquido, criando uma coluna que se estende quando ele puxa a língua para trás. Logo antes de a gravidade superar o movimento ascendente da língua do gato, enviando o líquido de volta para baixo, o felino fecha seu maxilar, capturando o gole.

Em cada um desses processos, os gatos domésticos engolem cerca de 0,1 mililitros de líquido. Com quatro lambidas por segundo, eles conseguem beber cinco colheres de chá (24 ml) a cada minuto.
 
3 – Gatos têm um pênis perigoso

Os gatos possuem uma característica curiosa em seus órgãos genitais: centenas de espinhos. Ninguém sabe ao certo para que servem esses espinhas de milímetros de comprimento. Especula-se que eles possam melhorar o estímulo sexual para o macho ou talvez evitar que o pênis escorregue para fora da vagina da fêmea durante a ejaculação. De acordo com um estudo de 1967, as gatas só ovulam após a estimulação genital, então é possível que as espinhas penianas desempenhem um papel importante no sentido de garantir a ovulação.

Gatos machos castrados cedo, entretanto, geralmente não desenvolvem os espinhos no pênis. Isso porque os espinhos crescem em resposta aos hormônios masculinos. Quando um gato é castrado, seus níveis de androgênios despencam e os espinhos ou não se desenvolvem ou se retraem.
 
4 – Gatos são propensos a engordar

 Os seres humanos não são a única espécie com problemas com a balança – Garfield que o diga. Nossos animais de estimação estão ficando cada vez mais gordos. Cerca de 54% dos cães e gatos domésticos estadunidenses estão com sobrepeso ou são obesos. Em números brutos, são cerca de 50 milhões de gatos rechonchudos.

A maioria dos gatos que vivem em ambientes fechados fazem pouca atividade aeróbica, o que significa que eles precisam de muito pouco em termos de calorias. Um gato de 4,5 quilos, por exemplo, necessita de apenas cerca de 180 a 200 calorias por dia. A obesidade chega quando os felinos ingerem bem mais do que isso. Uma porção da comida para gatos da marca Friskies, por exemplo, possui 381 calorias.
 
5 – Gatos podem ser menos inteligentes que cachorros…

Apesar de sua fama e pose de superior, os gatos podem ser mais “burros” do que os cães. Um estudo de 2010 concluiu que as espécies sociais como os cães têm experimentado um crescimento maior do cérebro ao longo dos últimos 60 milhões de anos, em comparação com animais solitários como os gatos.


Um artigo do ano anterior já havia confrontado a inteligência felina com a canina – com vitória dos cachorros. Os cães se mostraram mais inteligentes em alguns campos, enquanto os gatos dominaram outras áreas, mas o desempate veio a favor do animal mais útil para o homem. Dado que tudo que um gato faz é caçar passarinhos e cães podem farejar drogas, resgatar alpinistas perdidos e até mesmo diagnosticar câncer, os cães foram declarados os mais inteligentes das duas espécies.

Porém, alguns podem argumentar que passar a vida relaxando ao sol (com intervalos ocasionais para correr atrás de ratos) é um tipo próprio de inteligência.

6 – Mas isso não significa que gatos são burros

Os cães podem ter mais uma vida social mais ativa, mas não subestime o cérebro felino. Ano passado, pesquisadores flagraram um gato selvagem imitando o som emitido por um pequeno macaco para chamar a atenção da presa.

O gato-maracajá, um parente muito próximo da jaguatirica, que habia a Amazônia, já foi visto fazendo barulhos de macaco perto de um grupo desses animais. Quando os micos se aproximaram para investigar o som, o gato-maracajá tentou uma emboscada. Neste caso, um dos macacos percebeu a artimanha felina e salvou os outros animais com um grito de alerta. Apesar disso, a observação sugere que os gatos selvagens podem ser ainda astutos do que pensamos.
 
7 – Gatos têm uma péssima memória

Os gatos se lembram de obstáculos em seu ambiente por cerca de 10 minutos, de acordo com um estudo de 2007. Além do mais, os gatos têm uma memória muscular melhor do que visual.

Quando os cientistas impediram o movimento de gatos domésticos após as suas pernas dianteiras terem superado um obstáculo, mas antes que levantassem as pernas de trás, os felinos só se lembraram que teriam de superar o obstáculo novamente nos dez minutos seguintes. Quando os gatos viam o obstáculo, mas estavam distraídos com a interrupção dos pesquisadores, eles esqueciam do obstáculo.
 
8 – Gatos controlam a sua mente

É verdade, donos de gatos: seu bichano está no comando. Alguns gatos têm aperfeiçoado um ronronar agudo infalível aos ouvidos humanos. Um estudo de 2009 descobriu que os humanos consideram essa mistura de alegria e agressividade difícil de ignorar. Os gatos tendem a usar esse recurso quando querem comida, e seus proprietários recebem a mensagem e atendem ao pedido dos bichanos. Quem tem gato em casa sabe do que eu estou falando, certo?
 
9 – Os parasitas dos gatos também controlam sua mente
Um parasita que se reproduz em gatos tem a capacidade de manipular animais – incluindo os seres humanos. O protozoário Toxoplasma gondii é um mestre controlador de mentes. Ele infecta os ratos e os faz agir imprudentemente e ir para lugares onde provavelmente sejam capturados por gatos. E é exatamente isso que o parasita quer, já que ele só pode se reproduzir no estômago dos felinos.

Mas o controle mental exercido pelo Toxoplasma gondii também se estende aos seres humanos: pessoas que vivem em países com altas taxas de infecção pelo parasita apresentaram maior probabilidade de ser neuróticos do que pessoas que vivem em áreas onde as taxas de infecção são baixas. Neuroticismo é um traço de personalidade caracterizado pela ansiedade e insegurança. Se muitas pessoas são infectadas (provavelmente através do contato com gatos), os cientistas especulam que é possível que o T. gondii possa mudar o comportamento de culturas inteiras. Sempre lave as mãos depois de acariciar seu bichano.
 
10 – O aquecimento global pode significar mais gatinhos

De todas as possíveis consequências das alterações climáticas, esta é provavelmente a mais fofinha: temperaturas mais quentes e invernos mais curtos podem levar a períodos mais longos de procriação para os gatos. Com isso, mais gatinhos viriam ao mundo. Porém, isso infelizmente pode não ser uma coisa boa.
 
Em 2007, a organização de adoção de animais de estimação Across America avisou que cada vez mais e mais gatinhos aparecem em abrigos em todos os Estados Unidos, uma tendência atribuída aos verões mais longos. Uma vez que os gatos são procriadores de tempo quente, invernos mais curtos significam um intervalo menor entre as ninhadas. A solução é simples, de acordo com a organização: castre seu gato e contribua para o controle da superpopulação de gatinhos, independentemente da temperatura que faz lá fora. 
 
FONTE: HypeScience
 
 
 

terça-feira, 6 de maio de 2014

Sequestro de cães assusta moradores da zona Sul de BH


Francisco é um enorme golden retriever de 9 meses e 40 quilos. Acostumado à vida boa ao lado do publicitário Daniel Rezende Campos, de 49 anos, por pouco não foi parar em mãos desconhecidas. Não fosse a percepção do dono, a essa altura o filhote poderia estar em cativeiro. A tentativa de sequestro do cão aconteceu durante um passeio, na avenida Prudente de Morais, próximo à Barragem Santa Lúcia, na zona Sul de Belo Horizonte.
 
“Percebi um movimento suspeito e apertei o passo. Lembro bem do cara gritando que queria o cachorro, para eu soltá-lo. Como corri entre os carros, ele acabou recuando e foi embora”, conta o publicitário. Durante a “fuga”, Daniel tropeçou no animal, caiu, quebrou o pé e teve várias escoriações pelo corpo.

Para ele, o objetivo do rapaz era pedir resgate ao dono. “Tenho tido muita notícia de pessoas que ficam na barragem observando o movimento de quem passeia com os cães. Como ficam olhando tudo, acabam sabendo o nome do animal, o caminho que a pessoa faz e até onde mora. Assim fica mais fácil ligar depois e exigir dinheiro”, comentou. Um golden retriever com pedigree, como Francisco, pode custar de R$ 1.500 a R$ 4 mil.
 
MAIS ATENÇÃO

Por histórias como essa e por já ter passado por situação parecida, a advogada Juliana Dayrell, de 34 anos, redobrou a atenção quando sai de casa com Tinoco, um yorkshire de 8 anos que já foi sequestrado. O cachorro foi levado por dois rapazes, no fim do ano passado, enquanto o animal passeava com um amigo dela. “Eles deram uma gravata no menino e levaram meu filho. Na época, ele não usava coleira com identificação, acho que, por isso, acabaram soltando ele no dia seguinte”, lembrou.

Mas Tinoco ficou “desaparecido” por quase uma semana. Ele foi encontrado por uma senhora que o entregou à dona ao ler um dos 350 cartazes de ‘procura-se’ espalhados pelas redondezas do bairro Santo Antônio, onde ele foi roubado. “Eu só chorava. Fiquei até morena de tanto andar na rua colando cartaz nos postes. Só queria meu filho de volta”, afirmou.
 
NO SION

Na Praça JK, no bairro Sion, na região Sul, o medo de ter o cachorro levado por um estranho também virou rotina. A bióloga e adestradora Cláudia Márcia Bandeira passeia por lá diariamente com Maia, de 5 anos, e Diana, de 8. Apesar de as cadelas serem vira-latas, ela disse que faz questão de ficar sempre por perto. “O negócio é ficar de olho no cachorro. Tem gente que vem fazer caminhada e deixa o animal à vontade. É dar sorte para o azar”, disse.

A administradora Rebeca Falconi também tem uma rotina parecida com a border collie Luna, de 3 anos. Mesmo não tendo ouvido falar nos sequestros e roubos relâmpagos na praça, ela mantém a vigilância. “É bom saber para a gente ficar mais atenta. E se acontecer comigo, pago o que for para tê-la de volta”, disse. 

FONTE: Hoje em dia 

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Tratamento com células-tronco

Nesta entrevista concedida à Rede Super, o veterinário Luiz Fernando Lucas, médico e sócio-proprietário da Clínica Veterinária Prof. Israel, falou sobre o tratamento com células-tronco em animais de estimação.