sexta-feira, 28 de abril de 2017

Gatos com alergia alimentar e intolerância


As alergias alimentares são responsáveis ​​por cerca de 10% de todas as alergias vista em cães e gatos. É a terceira causa mais comum após as alergias à picada da pulga e atopia (alergias inalantes). As alergias alimentares são responsáveis ​​por 57% das causas de coceira em gatos.

O processo completo de um animal sendo sensibilizado para um agente particular em alimentos e a resposta complicada dos anticorpos que ocorre no trato intestinal em animais de estimação com alergias alimentares não são muito bem compreendidos. Apesar de nossa falta de compreensão atual do processo da doença, há muitas coisas que nós sabemos incluindo os sintomas, como diagnosticar alergias alimentares e também como tratá-las.

Os gatos desenvolvem alergias aqueles alimentos que são mais frequentemente alimentados.

As alergias alimentares afetam ambos os gatos e cães. Ao contrário de atopia, não há nenhuma ligação forte entre raças específicas e alergias alimentares. As alergias alimentares afetam ambos machos e fêmeas e animais castrados e não da mesma forma. Elas podem aparecer com apenas cinco meses, e até com 12 anos de idade, embora a grande maioria dos casos ocorre entre 2 e 6 anos. Muitos animais com alergias alimentares também tem concomitante alergias inalantes ou de contato.


Qual a diferença entre alergia alimentar e intolerância?


Existe uma distinção que tem de ser feita entre alergias e intolerâncias alimentares. As alergias alimentares são verdadeiras alergias e mostram os sintomas característicos de problemas de pele e coceira associados com alergias de felinos e caninos. As intolerâncias alimentares pode resultar em diarreia ou vômito e não criar uma resposta alérgica típica. As intolerâncias alimentares em animais de estimação seriam semelhante a pessoas que tem diarreia ou uma dor de estômago por comer alimentos picantes ou fritos. Felizmente, tanto a intolerância alimentar quanto a alergia podem ser eliminadas com uma dieta livre de agentes irritantes.


Causas da alergia alimentar e intolerância


Vários estudos tem mostrado que alguns componentes são mais propensos a causarem alergias alimentares do que outros. Em gatos, os agressores mais comuns são carne bovina, cordeiro, frutos do mar, milho, soja, produtos lácteos e glúten do trigo. Como você deve ter notado, os agressores mais comuns são os ingredientes mais comuns em alimentos de ambos cães e gatos. Esta correlação não é uma coincidência. Embora algumas proteínas possam ser ligeiramente mais antigênica do que outros, muitas proteínas que são semelhantes na forma e na incidência das reações alérgicas estão, provavelmente, relacionadas com a quantidade de exposição.


Sintomas da alergia alimentar


Os sintomas das alergias alimentares são semelhantes aos da maior parte das outras alergias vistas em gatos. O principal sintoma é a coceira na pele. Os sintomas também podem incluir a perda de pelo, coceira e dermatite miliar.

É difícil distinguir um animal que sofre de alergia alimentar de um animal que sofre de atopia ou outras alergias com base em sinais físicos. No entanto, existem algumas sinais que aumentam a suspeita de que as alergias alimentares possam estar presentes. Se um gato sofre de alergias durante o ano todo ou se os sintomas começam no inverno, eu suspeito de uma alergia alimentar.Com alergias alimentares, os gatos podem desenvolver muita coceira na pele que não responde ao tratamento com esteroides.


Como alimentar um gato para evitar alergias e intolerância

Apenas a dieta recomendada deve ser dada.

NÃO dê:

  • Petiscos
  • Couro
  • Orelhas de porco
  • Cascos de vaca
  • Medicamentos com sabor (incluindo preventivos da dirofilariose) ou suplementos
  • Pasta de dente com sabor
  • Brinquedos de plástico com sabor
  • Qualquer tipo de alimento ao dar medicamentosSe possível, alimente o outro animal com a mesma dieta do paciente. Se não, alimente os outros animais de estimação em um local totalmente diferente do que o do paciente, e não permita o acesso do paciente a esse alimento.Mantenha o seu animal de estimação fora da sala na hora das refeições. Mesmo algumas pequenas quantidades de alimentos que caem no chão ou são lambidos do prato podem anular um julgamento de eliminação e exigem que você comece de novo. Lave as mãos e os rostos de todas as crianças depois de terem comido.Mantenha um diário em que você possa gravar a data e todos os alimentos, guloseimas, etc. que seu animal de estimação pode ter acidentalmente comido.

Diagnóstico da alergia alimentar e intolerância a alimentos

O diagnóstico para alergias alimentares é muito simples. Mas, devido ao fato de que muitos outros problemas podem causar sintomas semelhantes e que muitas vezes os animais estão sofrendo com mais problemas do que apenas a alergias alimentares, é muito importante que todos os outros problemas sejam devidamente identificados e tratados antes de passar para o diagnóstico de alergias alimentares. A atopia, alergias à picada da pulga, hipersensibilidade a parasitas intestinais, sarna notoédrica, infecções fúngicas ou bacterianas ou seborreia podem causar sintomas semelhantes como os das alergias alimentares. Uma vez que todas as outras causas foram descartadas ou tratadas, então é hora de realizar um julgamento dos alimentos.

Julgamento dos alimentos e dietas de eliminação: um julgamentos de alimentos consiste em alimentar um gato com uma fonte nova de alimento com proteínas e carboidratos durante 12 semanas. Uma fonte nova de alimento seria uma proteína e um carboidrato que o animal nunca tinha comido antes. Exemplos incluem pato e batata, ou carne de veado e batata. Há bastante dietas comerciais assim disponíveis no mercado. Além disso, existem dietas especializadas que tem as proteínas e carboidratos divididos em tamanhos moleculares pequenos que já não desencadearia uma reação alérgica. Estes são denominados ‘antígeno limitado’ ou dietas da ‘proteína hidrolisada’. Dietas caseiras são frequentemente utilizadas, já que os ingredientes podem ser cuidadosamente restrito. Independentemente da dieta utilizada, deve ser a única coisa que o animal come por 12 semanas. Isto significa nada de petiscos, nenhum medicamento com sabor, absolutamente nada além da comida especial e água. Além disso, o gato não devem ser autorizados a sair de casa, o que pode fazer com que ele tenha acesso à comida ou lixo.

Tratamento de alergias alimentares e intolerância a alimentos

O tratamento para a alergia alimentar é evitar. Uma vez que os ingredientes ofensivos foram identificados através de um julgamento de alimentos, então, eles são eliminados da dieta. Alívio de curto prazo pode ser obtido com os ácidos graxos, anti-histamínicos e corticosteroides, mas a eliminação dos produtos da dieta é a solução a longo prazo. O dono do animal tem duas opções. Ele pode optar por alimentar o animal com uma dieta preparada comercialmente ou uma dieta caseira.

Se o proprietário optar por alimentar com a dieta caseira, então ele pode desafiar o animal de estimação periodicamente com novos ingredientes e determinar quais os ingredientes estão causando a alergia alimentar. Por exemplo, se os sintomas do animal diminuíram com uma dieta de coelho e batatas, então, o proprietário pode adicionar frango à dieta durante duas semanas. Se o animal não apresentaram sintomas, então ele pode adicionar carne por duas semanas. Se o animal começou a apresentar sintomas, então pode-se assumir que a carne bovina foi uma das coisas que o animal era alérgico. A carne pode ser retirada e depois que os sintomas melhoram, um ingrediente diferente pode ser adicionado e assim por diante, até que todos os ingredientes ofensivos sejam identificados. Uma dieta pode então ser formulada que esteja livre das fontes do alimento agressor.

Se forem utilizadas dietas caseiras, é essencial que elas sejam equilibradas, com a quantidade correta de ingredientes, vitaminas e minerais. Dieta caseira para tal uso a longo prazo deve ser desenvolvida por uma nutricionista veterinária.

Esteja ciente de que alguns animais de estimação com alergias alimentares podem desenvolver alergia a novos alimentos se são alimentados com eles por muito tempo. Se você vê sinais de alergias alimentares voltando, consulte seu veterinário.


quinta-feira, 27 de abril de 2017

Saiba como evitar ou lidar com a obesidade canina


Os cães sofrem de alguns maus que nós humanos também estamos sujeitos a sofrer, e a obesidade é uma delas. Às vezes vemos um cão gordinho e pensamos “ah que fofinho”, mas a obesidade é tão perigosa para os cães quanto para os humanos.

Vamos falar nesse artigo sobre sinais da obesidade, como evita-la, malefícios e formas de lidar com a obesidade canina, saiba como cuidar do seu cãozinho e livrá-lo desse problema que pode trazer muitos perigos a saúde do seu cão.


Sinais da obesidade canina


A obesidade não é apenas o excesso de peso, mas o acumulo acima do recomendado de gordura no corpo, portanto um cão aparentemente saudável pode estar obeso, então as idas regulares ao veterinário são indispensáveis. Ainda assim alguns sinais deixam esse problema evidente.

Cansaço excessivo, se seu cãozinho não está mais aguentando as brincadeiras ou passeios, ele pode estar sinalizando que está acima do peso. Dificuldade para respirar e locomoção mais lenta também podem ser sinais de obesidade.

Um cão desnutrido ou magro tem as costelas e ossos dos quadris visíveis, um cão obeso ou acima do peso tem barriga saliente e gordura acumulada em toda a região do tronco, pescoço e cintura.

Enquanto isso um cão no peso ideal tem uma cinturinha mais fina, sendo que está no peso ideal para sua raça e porte. Fique atento para esses sinais, se seu cão demonstra que algo está errado ele pode estar obeso ou acima do peso.


Malefícios da obesidade


Assim como nos humanos, a obesidade pode causar diversos problemas de saúde nos cães, como problemas cardíacos, artrite, doenças na coluna, problemas respiratórios e diabete canina.

Com todos esses problemas a obesidade pode forçar o tutor a precisar ter cuidados especiais com seu cão, como trocar a ração para ração especial para cães obesos e até precisar que o animal tome medicamentos.


Como evitar a obesidade canina


Cerca de 30% dos cães brasileiros são obesos, e as causas desse problema são má alimentação, sedentarismo, conduta errada do tutor na alimentação depois da castração. Os cuidados para evitar que seu cão não entre nessa estatística são simples.

Alimentação correta: O cão deve ter alimentação regrada, dependendo de porte e raça claro, cães de porte médio costumam precisar de duas refeições por dia, uma pela manhã e outra a noite. Converse com o veterinário para saber qual a porção ideal para o seu cão e em quantas vezes deve ser dada.

O cão nunca deve comer fora do horário, se a hora de comer é as 7h então a porção deve ser dada as 7h, retirada em cerca de 20 min se ele não comer, e só dada novamente no próximo horário estabelecido.

Cuidado com petiscos e biscoitinhos, eles podem ser dados, mas com muito cuidado para não exagerar. Cães castrados também devem seguir essa conduta alimentar, isso porque a obesidade em cães castrados não está ligada a cirurgia, e sim a má alimentação.

Exercícios: Os exercícios são extremamente importantes para os cães, eles precisam de atividades físicas para liberar energia, manter a saúde em dia e evitar problemas psicológicos. Tenha uma rotina diária de passeios e brincadeiras, não deixe seu cão parado, o passeio é um exercício essencial para os cães.

O cão já está obeso, como lidar?

Se você não seguiu as dicas acima, é hora de mudar os hábitos do seu cão e com urgência, mas é claro que com sensatez. Não dá pra levar um cão que passeia uma vez na semana e está obeso para fazer agility.

Antes de tudo, é hora de mudar a alimentação do seu cão, reduza o tamanho das porções, corte os biscoitinhos e siga os horários, ele vai sentir as mudanças, dê apoio a ele e o mantenha ocupado brincando, mas não fique com pena e dê comida fora da dieta.

Faça seu cãozinho beber muita água, assim como nos humanos, a ingestão de água é importante para os cães se manterem hidratados e ajuda a mantê-lo saudável.

Insira exercícios na rotina aos poucos, comece aumentando as caminhadas, aos poucos ele vai se acostumando e perdendo peso. Aumente o tempo das caminhadas, intercale com corridas, leve-o ao parque para brincar e correr com outros cães.

Depois de tudo isso, uma boa ideia é começar a fazer agility com ele, os obstáculos que os cães precisam passar nesse esporte são ótimo para perder peso. Brinque muito com seu cão, sempre que puder o coloque em movimento, até mesmo dentro de casa, todas as dicas descritas acima são atividades muito importantes para um cão, mesmo que esteja no peso ideal.

Se seu cãozinho está em um nível muito avançado de obesidade, é importante a opinião do veterinário, que pode indicar se a ração dele deve ser trocada para uma ração especial e que também poderá tratar outros problemas causados pela obesidade.


Fonte: Webcachorros

terça-feira, 25 de abril de 2017

Insuficiência renal: causas, sinais, diagnóstico e tratamento


Doença renal é comum em cães e gatos, especialmente aqueles que estão alcançando uma idade mais avançada. Na doença aguda, tais como a toxicidade, os sinais ocorrem subitamente e pode ser muito grave. Na doença renal crônica, o início pode ser muito lento e os sinais bastante inespecíficos, ou seja, o animal está simplesmente mal. Só quando a doença é aguda ou crônica que normalmente se descobre o motivo.

Por isso é tão importante conhecer os hábitos do seu cão, quantidade de comida diária, com que frequência ele costuma fazer xixi, se ele bebe muita ou pouca água. Qualquer mudança nas atividades normais do seu cão pode significar uma doença mais grave. Esteja sempre atento!

Causas da doença renal

Existem muitas causas de doença renal e estas podem incluir:

– Idade
– Infecções Virais, fúngicas ou bacterianas
– Parasitas
– Câncer
– Amiloidose (causada por depósitos anormais de um certo tipo de proteína no rim)
– Inflamação
– Doenças autoimunes
– Trauma
– Reação tóxica a venenos ou medicamentos
– Doenças congênitas e hereditárias

Esta não é uma lista completa, mas demonstra o que o veterinário vai analisar para dar seu diagnóstico.

Sintomas da doença renal

Animais com doença renal podem mostrar uma variedade de sinais físicos. Alguns dos sinais são inespecíficos e podem ser vistos em outros distúrbios, tais como o fígado ou doenças pancreáticas, ou distúrbios do trato urinário não envolvendo os rins. Os sinais podem incluir:

– O aumento do consumo de água (polidipsia)
– Volume de micção aumentada (poliúria)
– Diminuição da urina (oligúria)
– Falta de urinar (anúria)
– Anulação de urina durante a noite (noctúria)
– Sangue na urina (hematúria)
– Diminuição do apetite (anorexia)
– Vômitos
– Perda de peso
– Letargia (moleza)
– Diarreia
– Postura “debruçada” ou relutância em se movimentar

Durante o exame físico, o veterinário também pode encontrar os seguintes sinais :

– Membranas mucosas pálidas (por exemplo, gomas) de uma diminuição da produção de células vermelhas do sangue, resultando em anemia
– Rins aumentados e/ou dolorosos ou rins pequenos e irregulares
– Úlceras na boca, mais comumente na língua, gengiva ou no interior da bochecha
– Mau hálito (halitose), devido a substâncias tóxicas se acumulam na corrente sanguínea
– Desidratação
– Inchaço dos membros, devido ao acúmulo de líquido (edema subcutâneo)
– Abdômen alargada devido ao acúmulo de líquido (ascite)
– Pressão alta
– Mudanças na retina devido à pressão arterial elevada
– Amolecimento dos ossos da mandíbula (borracha) em cães jovens com doença renal hereditária (osteodistrofia fibrosa)

Diagnóstico da doença renal

Vários exames de sangue podem ser realizados para determinar se a doença renal está presente, quão grave ela é e que pode estar causando isso. Além disso, um exame de urina e de imagem técnicas também podem ajudar a determinar a causa e gravidade.

Tratamento da insuficiência renal aguda

Nos casos de doença renal aguda, o animal tem geralmente sinais graves que ocorreram de repente. Estes podem incluir depressão, vômitos, febre, perda de apetite e alterações na quantidade de urina. A história clínica e testes terão de ser realizados para encontrar a causa. A causa pode ser tratável como infecção causada por leptospirose, uma infestação de um parasita como o verme gigante renal, ou exposição a toxinas, como a Páscoa lírio ou anticoagulante. Amostras de sangue e urina são idealmente tomadas antes do início do tratamento para que o tratamento não afete os resultados do teste.

Se o animal estiver vomitando por causa da doença renal, o tratamento pode incluir dando pequenas refeições frequentes e medicamentos, como a cimetidina ou clorpromazina. A náusea pode ir e vir durante o dia para que pequenas refeições oferecidas ao longo do dia pode aumentar a ingestão total de alimentos.


Com o tratamento precoce e agressivo, insuficiência renal aguda pode ser reversível.

Tratamento da insuficiência renal crônica

A insuficiência renal crônica é caracterizada por lesões irreversíveis dentro do rim. Na maioria dos casos, a melhora da função renal não deve ser esperado uma vez que o corpo tenha compensado, tanto quanto possível. Se a insuficiência renal é pré-renal (causada por uma doença que não seja um mau funcionamento real do rim que diminui o fluxo sanguíneo para o rim) ou pós-renal (causada por uma acumulação de pressão no sistema urinário por uma obstrução – pedras, por exemplo), isto pode ser parcialmente reversível com o tratamento. A função renal em casos crônicos tende a ser relativamente estável por semanas a meses. A função renal se deteriora progressivamente ao longo de semanas ou meses a anos. As conseqüências clínicas e bioquímicas da função renal reduzida pode ser minimizada pela terapia sintomática e de suporte.

Muitas vezes, os primeiros sinais de insuficiência renal crônica são perdidas pelos donos. Estes incluem um aumento ligeiro a moderado na sede e micção (polidipsia e poliúria) e uma necessidade de urinar durante a noite (noctúria). Outros achados clínicos iniciais comuns incluem perda variável de peso, pelagem pobre, letargia e apetite seletivo. Conforme a doença progride, mais sinais aparecem.

Se a causa da insuficiência renal crônica pode ser identificada, deve ser tratada, se possível. Muitas vezes, a condição é encontrada em animais mais velhos e é devido à idade. O mau funcionamento dos rins é relativamente comum em cães idosos.

O animal deve ter sempre livre acesso à água limpa e fresca. Retenção de água durante a noite não vai diminuir a necessidade do animal de urinar durante a noite e pode causar uma crise aguda. A quantidade de água e alimentos consumidos a cada dia devem ser monitorado para que o proprietário saiba se o animal está comendo e bebendo quantidades normais. Se não, os fluidos adicionais serão necessários para manter a hidratação.

O peso do corpo deve ser verificado a cada semana para se certificar de que calorias suficientes estão sendo consumidas para manter o peso e que o animal não esteja desidratado.

Dieta para cães com problemas renais

O veterinário pode recomendar uma mudança de dieta para uma ração de boa qualidade com menos proteína, para diminuir o estresse dos rins. Os rins trabalham mais quando o animal consome mais proteína. Muitas vezes, o alimento enlatado é recomendado. A mudança pode precisar ser feita devagar para que o animal possa se adaptar. A restrição de proteínas não pode ser excessiva ou o animal pode desenvolver a desnutrição de proteínas devido à perda de proteína por via renal​​. A dieta deve ser monitorada, verificando o peso do cachorro, a verificação de anemia, e verificação de hipoalbuminemia. Se os mesmos estão presentes, o aumento do teor de proteína pode ser necessário. Siga sempre as instruções dietéticas dadas a você pelo seu veterinário.

Os cães devem ser encorajados a comer para manter o peso e receber a nutrição adequada. Para aumentar o apetite, talvez seja melhor dar o alimento vários vezes por dia, melhorar a palatabilidade da dieta com aditivos, como queijo cottage, iogurte natural desnatado ou vegetais picados (converse sempre antes com o veterinário). O apetite pode ir e vir durante o dia, assim, tente alimentá-lo em vários momentos durante o dia. Náusea induzida por alimentos pode acontecer em determinados momentos do dia. Medicação para controlar a náusea pode aumentar o apetite também.

Eletrólitos, vitaminas e ácidos graxos: os níveis de eletrólitos têm de ser mantidos dentro dos limites normais. O consumo de fósforo pode ter de ser diminuído para ajudar os níveis de soro permanecerem normais. Aglutinante de fosfato pode ser usado quando mudanças na dieta e fluidoterapia não mantiverem o nível de fósforo na faixa normal. A suplementação de cálcio pode ser necessária, bem como a terapia de vitamina D. A ingestão de sal deve ser suficiente para ajudar a manter a hidratação e para dar o sabor aos alimentos, mas deve ser controlado para que não cause uma hipertensão (pressão arterial elevada). Os níveis de potássio devem ser monitorados e um suplemento dado, se necessário.

Vitaminas hidrossolúveis (B e C) devem ser complementadas, especialmente quando o cão não está se alimentando. A suplementação de vitamina A e D para além da exigência mínima diária não é recomendada devido a um acúmulo de vitamina A e as mudanças no metabolismo da vitamina D em pacientes renais.

Suplementação de ômega-3 e ácidos graxos pode ser benéfica para alguns animais com insuficiência renal crônica.

Com o tratamento, animais com insuficiência renal crônica podem viver meses ou anos. Tudo vai depender da forma como o corpo responde ao tratamento e outros problemas de saúde que surgem.


quinta-feira, 20 de abril de 2017

Diabetes em gatos: causas e características



A diabetes mellitus é um problema muito complicado e bastante comum em gatos mais velhos. Estima-se que ocorra em, aproximadamente, 1 em cada 400 gatos. A diabete é, às vezes, referida como “doença do açúcar” por causa da alteração do nível de açúcar no sangue de animais com a doença.

Como ocorre a diabetes mellitus?

No pâncreas, certas células chamadas de “células-beta” produzem insulina. A quantidade de insulina produzida é determinada pelo nível de glicose (açúcar) no sangue. Uma pequena área do cérebro denominada hipotálamo é responsável pelo regulamento da glicose e do apetite. A insulina é necessária para a glicose entrar nas células do corpo, incluindo as células do hipotálamo. Normalmente, quando o nível de glicose está elevado (como após uma refeição), a insulina é liberada, o que permite que mais glicose penetre nas células do hipotálamo, elas, por sua vez, respondem pela diminuição da sensação de fome. Como o nível de glicose do sangue diminui e as células do hipotálamo tem menos açúcar disponível, o hipotálamo sinaliza o corpo para sentir fome novamente.

Diabetes mellitus resulta de uma quantidade insuficiente de insulina a ser liberada pelo pâncreas, ou da liberação anormal de insulina em conjunto com uma resposta inadequada das células do corpo à ação da insulina. Em ambos os casos, a glicose no sangue não pode penetrar nas células do corpo. Na diabetes, embora o nível de glicose no sangue possa ser alto, as células do hipotálamo não recebem nenhuma glicose. As células do hipotálamo, então, continuam a enviar sinais ao corpo que está com fome. Portanto, o gato come mais, mas, mais uma vez, a glicose não consegue penetrar nas células e se acumula na corrente sanguínea, às vezes a um nível perigoso. Embora o gato possa comer mais e mais, a glicose não pode ser usada pelo corpo e o gato pode perder peso.

Danos às células beta podem ocorrer como resultado de uma substância proteica chamada amiloide, depositada em e ao redor das células. O amiloide em torno das células pode bloqueá-las de um bom suprimento de sangue, e a amiloide nas células pode prejudicar sua função e até mesmo causar a morte das células. Continuar as pesquisas sobre o papel que a amiloide desempenha no desenvolvimento do diabetes mellitus em gatos, nos fornecerá informações importantes em relação à previsão, prevenção e tratamento do diabetes em gatos.

Quais gatos são mais propensos a desenvolverem diabetes?

A causa exata da diabetes é desconhecida, mas sabemos que é mais comum na meia idade de gatos obesos. Os machos tem quase duas vezes mais probabilidades de desenvolverem diabetes do que as fêmeas. Doença prévia no pâncreas, genética, desequilíbrios hormonais, infecções e algumas medicações também podem desencadear o problema.

terça-feira, 18 de abril de 2017

Saiba como agir se o seu bichinho de estimação for envenenado


Os casos de envenamento de cães e gatos de estimação, seja por maldade, descuido ou distração, têm se tornado cada vez mais comuns e preocupado os donos, que não sabem como agir quando o animal começa a dar sinais de que não está bem.

O primeiro passo, é procurar um especialista assim que a família desconfiar da intoxicação. Afinal, quanto mais rápido o atendimento, maior é a chance do pet sobreviver com poucas sequelas. 

Em geral, os envenenamentos são causados por inseticidas e outros venenos para combater pragas, produtos de limpeza e alimentos como cebola, alho, chocolate, café, leite, uva passa e macadâmia. Muito comuns em casas e apartamentos, as plantas Comigo Ninguém Pode, Copo de Leite, Antúrio, Azaléia, Espada de São Jorge, Lírio e Violeta também podem ser tóxicas para os bichinhos.

Fique atento aos sinais

Quando não tratada a tempo, a intoxicação resulta em danos neurológicos ao animal, podendo, inclusive, levar à morte. O tratamento é aplicado de acordo com a gravidade, natureza do veneno, sintomas e gravidade do quadro, além da administração de antígenos específicos.

Por isso, é importante estar atento a alguns sinais e sintomas que os animais envenenados apresentam: perda de equilíbrio, salivação seguida ou não de vômito, diarréia, apatia (sem resposta a estímulos externos), tremores musculares que podem progredir à fraqueza muscular, sangue na urina ou nas fezes e, em quadros mais severos, convulsões.

Para facilitar a recuperação, o dono deve levar ao veterinário o rótulo do pesticida ou produto industrializado que o bichinho ingeriu. No caso de animais peçonhentos, plantas e alimentos, a família deve tentar identificar o que picou ou o que o pet ingeriu para o início do tratamento ser mais ágil e correto.

Crime ambiental

É importante lembrar que envenenar animais é um crime previsto na Lei de Crimes Ambientais. Nesta lei consta que quem praticar ato de abuso, maus tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos, nativos ou exóticos é penalizado com detenção de três meses a um ano e multa.



Fonte: G1

terça-feira, 11 de abril de 2017

Gatos gostam mais de humanos do que de comida

O estudo afirma que os animais não são blasé, a gente é que não sabe estimulá-los


“Eu gosto de cachorro, porque gato é muito blasé”. Essa é a frase que, muito provavelmente, todo dono de gato deste planeta já ouviu. Mas agora, amantes de gato, vocês têm uma nova aliada na luta para provar que, na verdade, os gatos são bichinhos muito amáveis:  a ciência.

Um novo estudo da Universidade de Oregon está cravando: os gatos não só gostam dos humanos como, pasmem, gostam mais de humanos do que de comida. Para provar isso, os cientistas americanos resolveram pegar 50 animais, (vindos tanto de abrigos como de casas) e os isolaram de tudo. Isso significa que os felinos ficaram, por algumas horas, separados de qualquer tipo de estímulo, visual, olfativo, gustativo ou auditivo. Depois disso, os animais eram colocados em uma sala dividida em quatro quadrantes, cada um com uma coisa para chamar a atenção do animal. Em um canto havia um brinquedo do bichano, em outra um lenço com um cheiro que o bichinho gosta, em um terceiro lado havia comida, e, em outra ponta, um humano sentado. Os resultados mostraram que em 50% dos casos os animais preferiram se aproximar da pessoa, enquanto só 37% dos animais preferiram o alimento.

O estudo ainda apontou que não houve diferenças significativas entre os resultados dos gatos domésticos e os gatos de abrigo, e deu dicas das preferências dos felinos. Os animais preferiram peixe a carne; e brinquedos que se mexem sozinhos do que objetos estáticos.

A ideia é que a pesquisa ajude a entender melhor o animal, para que seja possível avançar nos métodos de adestramentos de gatos e até para criar ambientes mais amigáveis à eles. “A crença de que gatos não são muito sociáveis ou possíveis de treinar é bem comum. Mas essa falta de conexão talvez seja, em parte, pela falta de conhecimento sobre que tipo de estímulo esses animais preferem, e o que é mais impactante, quando se pensa em motivá-los”, afirmam os pesquisadores na conclusão do estudo.

A lição que fica é que não dá pra saber se o gato de Schrödinger estava vivo ou morto, mas dá pra chutar que muito provavelmente ele estava afim de um carinho.



sexta-feira, 7 de abril de 2017

Frutas permitidas e proibidas para cães

Descubra quais frutas podem ou não ser oferecidas ao seu cachorro


Ao contrário do que muitos tutores pensam, os cães domésticos podem comer frutas. Os cães são carnívoros por natureza, porém podem usufruir de uma boa fruta fresca. Como os cachorros, em certas ocasiões, não possuem uma seletividade tão aprofundada, podem ingerir sementes ou cascas (de algumas frutas), fazendo com que, em alguns casos, aconteça uma indigestão, consequentemente afetando sua saúde e o seu bem estar. É importante ressaltar, que não é indicado que os cães se alimentem somente de frutas, pois pode não suprir as exigências nutricionais do animal.

Não é todo tipo de fruta que seu animal pode consumir. Existem frutas que não são indicadas para os cães. Assim como nós, os animais podem apresentar alergias a certas frutas, mesmo tendo sido indicado o seu fornecimento. As frutas devem ser escolhidas conforme o estado de saúde de que seu animal goza no momento, pois existem algumas alterações no organismo, que o uso indiscriminado de algum tipo de nutriente pode agravar, piorando o quadro clínico. É importante que o médico veterinário seja consultado para uma dieta correta, de acordo com a saúde do animal.

A administração de frutas para a dieta de um animal é um assunto polêmico. É sempre indicado que os tutores levem seu cão para uma consulta com o médico veterinário de sua confiança. Não se deve administrar alimentos alternativos sem a consulta de um profissional. Um alimento tanto pode ser ótimo para o equilíbrio do organismo, quanto extremamente tóxico e maléfico para o animal. Não alimente o animal somente com frutas. É indicado que seja feito como complemento nutricional. Assim como alertado acima, existem animais que possuem problemas em sua saúde e não podem ingerir certos tipos de frutas. É importante que os cães passem por exames rotineiros numa clínica especializada. Uma dieta correta, aumenta significantemente a vida útil do animal. Consulte sempre um médico veterinário.

As frutas a seguir, são as principais que podem ser oferecidas para o animal, lembrando sempre que um médico veterinário deverá ser consultado antes.

– Banana: A banana deve ser servida sempre sem a sua casca e nunca em grandes quantidades. A banana é rica em potássio, vitaminas A e C e fibras. Excelente para uma boa manutenção do sistema imunológico.

– Caju: Rica em vitamina C e ferro, o caju é sempre bem vindo à alimentação do animal. É uma fruta que auxilia o sistema imunológico do animal. Alguns animais não aceitam bem o caju pelo seu gosto “travoso”, porém existem cães que adoram. Não deve ser entregue com a castanha.

– Caqui: O Caqui é uma fonte de vitamina C e E, sendo uma das mais ofertadas, por ter uma boa palatabilidade (por ser bastante doce). Além das suas vitaminas, ele tem fortes nutrientes, como: Carboidrato, fósforo, potássio, cálcio e fibras. Deve-se administrar em pouca quantidade.

– Maçã: Essa fruta é de alto valor nutritivo, porém não deve ser oferecido o seu talo, pois este libera ácido cianídrico. Ela é rica em vitaminas B, C e E, sendo uma boa escolha para complementar a nutrição diária do seu cão.

– Pêra: Ela é uma fruta bastante adocicada e de boa palatabilidade. Ela é rica em vitamina A e C, além de ser uma fonte bastante rica em complexo B. Não é indicado fornecer ao animal a fruta com o talo interno com as sementes.

– Manga: A manga não deve ser oferecida com casca e nem caroço, pois pode ocorrer um engasgamento. Ela é rica em fibras alimentares e vitamina C. É muito importante, quando há um desequilíbrio nutritivo, ofertar ao animal a manga.

– Kiwi: É uma fruta que contém vitamina C, sendo bastante indicada para ofertar ao cão. Além da vitamina C, ela é rica em fibras e magnésio. Alguns estudiosos afirmam que pode prevenir o câncer. Retirar a casca ao entregar ao cão.

– Goiaba: A goiaba é rica em vitaminas A, B e C. Ela pode ser fornecida com casca, pois ajuda no bom funcionamento do intestino. Além dessas vitaminas, ela também contém nutrientes muito importantes, como: ferro e fósforo. Ajuda a combater a diarréia e é fonte de carboidratos.

– Morango: É uma fonte de vitamina C, A e complexo B. O morango é uma das frutas mais eleitas pelos os cães. É sempre bom oferecer morango orgânico. O morango tem poucas calorias e melhora a função cerebral, afirmam especialistas. Pode ser administrado com a casca, porém em quantidade controlada.


As frutas que serão mostradas a seguir, não são indicadas para os cães consumirem.

– Laranja: Essa fruta pode ter um valor muito nutritivo para o cão, porém se ele tiver gastrite, pode fazer muito mal pela sua acidez. Ela não pode ser fornecida com casca, pois pode “queimar” a boca do animal. Muitos médicos veterinários não indicam o consumo da laranja, pois muitos tutores não sabem se o animal tem ou não gastrite, podendo levar a piora do quadro. Ela é rica em vitamina C.

- Abacaxi: O abacaxi é rico em vitamina C e B6, além de tiamina, ferro e magnésio. Não é muito indicada pela sua acidez, porém existem tutores que ofertam. Ela não pode ser ofertada com a casca, pois poderá “atacar” o sistema gastrintestinal do animal.

- Uva: A uva é rica em vitamina C e complexo B. Ela não é indicada para ser ofertada para os cães. Há relatos de que cães consumiram uvas e chegaram a óbito. Estudiosos afirmam, que a uva causa lesões renais graves nos cães.

- Abacate: O abacate é rico em vitamina A, B1, B2, E e K. Não é uma fruta indicada por muitos médicos veterinários, pois ela possui uma substância tóxica para os cães, chamada Persina. O abacate também pode causar problemas no sistema gastrintestinal do cão.

- Carambola: A carambola é rica em vitamina A, C e complexo B. Ela não é indicada para a alimentação do Pet, pois contém uma toxina natural que não é filtrada pelo do rim do animal que é portador de insuficiência renal. Os médicos veterinários não indicam, pois em dúvida se o animal é ou não nefropata (portador de doença renal), não é indicado administrar.


Fonte; Portal do Dog

quarta-feira, 5 de abril de 2017

O que significam as expressões dos gatos, segundo a ciência

Expressões faciais felinas vão muito além da felicidade e da tristeza


Gatos são conhecidos por serem, digamos, menos simpáticos que cachorros. Um estudo realizado por cientistas da Universidade Lincoln, na Nova Zelândia, busca desmistificar essa ideia: segundo a pesquisa publicada no periódico Behavioural Processes, os felinos possuem expressões faciais das quais os humanos nem fazem ideia.

Para entender melhor o comportamento, os cientistas fizeram um experimento com 29 gatos domésticos de um abrigo de animais no Canadá. Eles utilizaram um software chamado CatFACS (Sistema de Códigos de Ação Facial) para detectar até as mínimas alterações nas expressões dos gatos em momentos nos quais não estavam interagindo com humanos. 

Os pesquisadores perceberam que as expressões felinas oscilam entre interações tranquilas, medo e frustração. Isso quer dizer que, assim como seus donos, gatos expressam sentimentos mais complexos do que felicidade ou tristeza: medo, raiva e ares de consideração (e conspiração) são algumas das emoções que os animais refletem. 

Algumas observações farão mais sentido para quem tem ou já teve um gatinho em casa: silvar, colocar a língua para fora e aplainar as orelhas representam frustração. Miados altos e a boca muito aberta são sinais de raiva, enquanto o piscar excessivo dos olhos pode indicar medo. 

Vale ressaltar que, por estarem em um abrigo de animais, os gatos analisados pela pesquisa podem ter sofrido violências que façam com que seus comportamentos não sejam necessariamente uma representação de todos os gatos. Os pesquisadores apontam também que o fato de os animais terem muitos pelos na cara pode afetar alguns dos resultados. Afinal, até quando são estudados os felinos gostam de manter um ar de mistério.


segunda-feira, 3 de abril de 2017

Saiba quais cuidados ter com seu cão idoso

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Algumas doenças começam a aparecer à partir dos sete anos de vida de um cachorro. Veja as formas eficazes de prevenção


Em média os cães vivem entre 12 e 15 anos e já são considerados idosos aqueles com mais de sete anos de vida. Assim como os humanos, os animais também necessitam de cuidados especiais durante essa fase, pois algumas doenças características começam a aparecer. 

Doenças cardíacas

Os cães mini e de pequeno porte sofrem com mais frequência de disfunções cardíacas. Para prevenir, invista em rações com baixo nível de fósforo e com equilíbrio entre o sódio e o potássio que proporciona vida saudável e longa ao animal. Outra substância importante para um bom funcionamento cardíaco é o aminoácido taurina.

Perda dos dentes

Por causa da falta de higiene bucal, a perda dos dentes é inevitável depois de alguns anos de vida. Para evitar o problema, existe uma alimentação especializada que contém a substância chamada hexametafosfato de sódio, redutora do cálculo dental e do mau hálito e, por consequência, retardadora da perda dentária.

Desgate nas articulações

Animais de médio e grande porte têm mais propensão a desgaste nas articulações dos joelhos e cotovelos devido ao peso. O sulfato de glucosamina e a condroitina, encontrados em algumas rações, funcionam como óleo lubrificante, diminuindo a chance de desgaste e dores consequentes.

Obesidade

O excesso de peso é consequência de anos de má alimentação, fatores genéticos e orgânicos. Para a correta manutenção do peso, a substância L-Carnitina, utilizada em rações sênior, acelera o metabolismo e a queima de gordura.