segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Como identificar se seu cão está sentindo dor



Existe uma questão que a maioria dos donos fazem para si mesmo, “Como saber se meu cão está sentindo dor, já que ele não pode falar?”. Essa dúvida paira há muito tempo entre os criadores de cães, não só do Brasil, mas de todo o mundo. Ao contrário do que muita gente imaginam, o cachorro pode sim sinalizar que está sentindo dor, mas de maneiras indiretas, sendo necessária a sensibilidade da percepção de cada dono. Antes de iniciarmos a aprofundar mais no conhecimento sobre a dor, e sobre como o animal reage a isso, é essencial que esteja em mente dos criadores que a dor varia do grau mais leve até o mais severo. Os animais, em muitos casos, são bem mais resistente à dor que as pessoas. Por isso, quando a dor é de grau leve, eles podem muitas vezes não demonstrar nenhuma alteração. É comum que, os cães quando demonstram que estão com dor, já está em grau que varia de moderado a grave.

As mais frequentes causas para o surgimento de dores moderadas a grave são decorrente de fatores como: Os pós-cirúrgicos, quando muitos médicos veterinários não receitam analgésicos ou mesmo quando o dono esquece de administrar o medicamento. Outro fator super comum é o atropelamento veicular. Nessa situação, normalmente, os cães sofrem várias fraturas ósseas, como também em alguns casos, rompimento de órgãos internos. O grau de dor nesse último exemplo é muito alto, necessitando de uma intervenção médica imediata. Podemos citar vários outros fatores que resultam em dor grave, como por exemplo: queimaduras graves, amputação de membro, perfurações profundas, dor de dente e etc.

Os cães demonstram certos sinais quando estão sentindo dores, por isso o dono deve prestar bastante atenção nesses casos.

Sintomas em cães

– Os cães tornam-se mais agressivos. Esse mecanismo de defesa é completamente normal e deve ser levado em conta na hora da avaliação. Essa reação ocorre principalmente quando o local da dor é tocado ou quando o tutor faz menção em tocá-lo;

– Na maioria dos casos, o cão pode apresentar uma postura arqueada, isto é, a coluna do animal faz uma curvatura e pode apresentar juntamente um andar lento e doloroso. Isso, na maioria das vezes, é causada por dores abdominais intensas;

– Outro sinal bastante importante é a expressão. Isso pode parecer meio sem sentido, mas os cães quando estão com dores, fazem expressões diferentes, como: Apertar os olhos, ranger dos dentes, adotar movimento lento da cabeça, entre outros;

– Anorexia é um ponto que se deve levar bastante em conta, pois os cães, quando estão sentindo fortes dores, recusam qualquer tipo de alimento. Em casos mais severos, os animais diminuem até a ingestão de água;

– Mudança de comportamento é um dos primeiros sintomas. Os cães com uma sensação dolorosa no corpo se recusam qualquer brincadeira feita pelo tutor, mesmo sendo aquela que mais gosta;

– O uivo extenso também pode ser um indicativo de dor, porém deve ser observado e comparado a outros sinais, pois os cães podem uivar mesmo sem sentir dor;

Qualquer anormalidade no comportamento do seu pet, o médico veterinário deve ser consultado. Caso, seja constatado que o animal está com um quadro de dor, é feito o diagnóstico, em seguida iniciando o tratamento adequado para cada situação.


quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Doenças Transmitidas por Carrapatos


A perda de sangue é uma questão importante quando se trata das infestações por carrapatos. As fêmeas de algumas espécies consomem mais de 8ml cada uma. Em alguns casos, as infestações por carrapatos atingem tal magnitude que os cachorros morrem por causa da perda de sangue ou por tornarem-se susceptíveis a outras doenças devido ao estado debilitado. Os carrapatos podem transmitir várias doenças aos animais e aos seres humanos, podendo causar doenças graves e muitas vezes fatais. Dentre as mais comuns podemos citar a Babesiose canina e a Erliquiose canina.

Babesiose Canina

Grave doença causada por um protozoário (Babesia canis) capaz de causar infecção dos glóbulos vermelhos dos cães e anemia grave. O período de incubação gira em torno de 2 semanas, mas alguns casos ficam sem serem diagnosticadas por meses a anos. Os parasitas atacam os glóbulos vermelhos, produzindo rápida destruição dos mesmos, com consequente anemia tanto direta como imunoinduzida. Esta patologia pode causar morte em poucos dias. Os sintomas podem ser agudos ou crônicos e os animais afetados podem apresentar: perda de apetite, apatia, mucosas pálidas, febre, esplenomegalia (aumento de baço), perda de peso, anemia, diminuição na taxa de plaquetas, icterícia (amarelamento de mucosas), desorientação, fraqueza e pode causar insuficiência renal e/ou hepática. O diagnóstico é feito através dos sintomas clínicos, somado a exames. O tratamento será receitado pelo Médico Veterinário, os animais tratados podem ser curados, mas a recidiva é comum e pode ocorrer através de recontaminação por carrapatos. O prognóstico é bom para maioria dos casos, dependo do grau que a doença se encontra. Todos animais em contato com o paciente infectado devem fazer exames para detecção de possível contaminação. 

Erliquiose Canina

É transmitida por carrapatos aos cachorros, mas existem relatos de gatos e seres humanos infectados por diferentes espécies de Ehrlichia sp. Dentre os principais sintomas dos cachorros doentes estão prostração, falta de apetite, sangramentos (nasal, e pele) e o desenvolvimento de anemia grave. O médico veterinário pode fazer o diagnóstico da doença por meio de exames laboratoriais. O tratamento pode ser feito com o uso de medicamentos específicos e orientação Veterinária. 

Como prevenir estas doenças 

O uso de produtos que controlem a infestação de carrapatos no meio ambiente e nos animais é fundamental para o controle e prevenção das doenças transmitidas por eles. Tratar somente o animal não é suficiente já que o carrapato põe os ovos no ambiente. O controle no animal deve ser realizado com produtos veterinários específicos para este fim como sprays, pipetas e comprimidos específicos, dando preferência para aqueles que tenham a capacidade de permanecer no animal por períodos prolongados como 30 dias ou mais. Todos os animais da casa, sejam gatos ou cachorros, devem ser tratados. O shampoos e coleiras carrapaticidas são considerados coadjuvantes no controle e prevenção das infestações por carrapatos e devem ser utilizados juntamente a outros produtos. Em geral, o uso isolado destes produtos NÃO é suficiente para acabar com os carrapatos, sendo mais indicados para a prevenção e auxilio. O controle do ambiente pode ser feito com a aplicação de produtos específicos para ambiente que são diluídos em água. Esses devem ser aplicados segundo as recomendações da bula, com frequência semanal, quinzenal ou mensal, dependendo do grau de infestação. É importante lembrar que estes produtos são venenosos, com risco de intoxicação para os animais, por isso devem ser somente usados no ambiente, NUNCA no animal. Os animais devem ser removidos do local antes da aplicação e devem retornar somente 6h após a aplicação do produto. (Cuidado também com crianças ao aplicar esses produtos no ambiente).

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Principais objetivos da Medicina Preventiva em cães e gatos



Uma das primeiras coisas que devemos considerar na hora da adoção/nascimento do animal, é a manutenção de sua saúde e bem-estar. A medicina preventiva, como o nome já diz, existe para promover a prevenção de doenças, sejam elas em cães ou gatos. Nem todas as doenças podem ser prevenidas, porém, com a ajuda da prevenção, pode ser proporcionado maior bem-estar para o seu animal de estimação.

Os principais objetivos deste ato são realizar o rastreamento e tratamento antecipado de doenças possíveis associadas a espécie e a raça, proteção contra doenças infecciosas ou contagiosas e contra parasitas internos e externos, como também promover a redução de danos que podem ser causados por doenças mais graves.

Tal rastreamento e cuidado deve ser feito desde o momento de adoção/nascimento do animal, sendo acompanhado para o resto de sua vida. Seja quanto a nutrição, higiene oral, comportamento ou reprodução de cada fase de sua vida, em qualquer idade.

É aconselhável ter um veterinário de confiança que o acompanhe e saiba seu histórico de doenças por toda sua vida e que dê dicas de prevenção através de rotinas da casa, alimentação, escovação, vacinação, prevenção de obesidade, banhos, vermifugação, atividade física, exames, educação, comportamento, nutrição etc., pois a prevenção não é feita apenas através de medicamentos.

Existem diferentes tipos de vacinas que podem ajudar seu animal em busca da prevenção: Elas podem ser víricas (vírus), bacterianas (bactérias), fúngicas ou para protozoários, dependendo do agente que se quer neutralizar. Outra forma que é bastante usado, é o uso de remédios vermicidas. Consulte seu veterinário a respeito do tempo adequado de frequência de vacinação e vermifugação.

Fonte: Terra

sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Férias com o pet? 13 coisas que não podem faltar na mala de viagem




Praia, campo ou Serra? Não importa o destino: quando o assunto é férias com o pet, algumas coisas fazem uma falta danada quando não são lembradas. Veja agora o que não deve faltar na mochila de seu mascote que vai encarar essa aventura com você.

1. Coleira de identificação
Use no pescoço de seu pet. Não adianta deixar esquecido no fundo da mochila, ok? E não esqueça do código DDD.

2. Soro fisiológico
Seu cão esfrega o olho depois de uma passeio na praia? Areia e detritos podem ser removidos com uma boa borrifada de solução fisiológica no olhos afetado.

3. Tesoura pequena
Um emaranhado de pelos atrás da orelha ou no peito pode ser cortado, procedimento que às vezes revela doenças na pele que geraram o nó. Assim você já limpa a área que precisará ser tratada.

4. Kit de primeiros socorros
Vêm prontos com luvas, compressas de gaze, esparadrapo e algodão. Pode complementar com lenços umedecidos. Cortes nas almofadinhas dos pés são bastante comuns nas férias.

5. Termômetro
Se precisar ligar para o veterinário e pedir orientações, ele vai perguntar se seu mascote está com febre. E não é pelo nariz frio que você vai saber.

6. Shampoos específicos
Se seu pet não for alérgico, dê preferencia nas férias a produtos que vão além da higienização do seu animal. Pulgas e carrapatos podem ser controlados com shampoos desenvolvidos para essa finalidade. Alternar banhos antipulgas com shampoo neutro também é bom.

7. Ferramentas de banho e tosa
Para quem faz a higienização em casa, não esquecer rasqueadeiras, pentes e escovas. Basta um mês sem asseio para que seu mascote peludo pareça uma estopa de caminhão.

8. Aceita boné?
Se o seu pet deixa cobrir a cabeça com boné, o acessório se torna muito útil para cães com queratose no nariz ou pelagem e olhos claros.

9. Bom estoque de ração
Não invente de trocar a alimentação ou tentar encontrar a marca conhecida de seu pet no local de veraneio. Trocar alimentação pode resultar em diarreia.

10. Pomada para assaduras
Não quer dizer que seu pet vai ficar assado, mas dependendo de onde você estiver, até receber ajuda profissional a pomada umedece e protege o local do sol e ressecamento.

11. Remédio para vômito e dor
Faça um check up em seu pet antes das férias e leve remédios receitados pelo veterinário para vômitos e dor. Havendo necessidade, você pode perguntar por telefone dose e frequência da medicação sem ter que procurar uma farmácia em local distante.

12. Camas e cobertores
Alguns pets não se incomodam enquanto outros demoram a pegar no sono se não estão em cima de seus cobertores. Levar a cama e colocá-la no local onde o pet vai dormir já é uma boa maneira de mostrar a ele onde será seu cantinho na casa de férias.

13. Brinquedos
Estar do lado de sua bolinha ou boneca preferida traz conforto ao mascote.

E, por fim, vertifique se existe uma clinica veterinária no local para onde você vai viajar e não esqueça de levar o telefone de seu veterinário. Boas férias!

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017


Cuidados especiais com cães e gatos no verão





Com a chegada do verão as temperaturas estão subindo e com elas aumenta nossa preocupação com o bem-estar dos animais domésticos. Assim como as pessoas os animais de estimação também precisam se adaptar ao calor e a umidade. Pequenas alterações na rotina garantem a saúde de cães e gatos. O médico veterinário, Marcelo Quinzani, esclarece que hirpertermia, infestações de ectoparasitas, picadas de mosquitos e pernilongos, viroses e doenças de pele são alguns dos problemas que acometem os animais nesse período.

Os cães não transpiram como nós. A respiração é a única forma de controlar o processo de refrigeração e manutenção da temperatura corpórea ideal. Por isso, quando submetidos a calor intenso ou situações de estresse os cães podem não ter condições de perder calor e entram num processo conhecido como hipertermia. “O primeiro sinal que o animal precisa de resfriamento é quando se mostra muito ofegante. No quadro de hipertermia a temperatura corporal pode atingir até 42º C, provocando vômitos, coagulação intravascular disseminada, edemas pulmonares, paradas cardíaca e até mesmo chegar ao estado de coma,” explica Quinzani.

Segundo o veterinário, os cães braquicéfalos ─ que tem o focinho curto, como os Bulldogs, Pugs, Boxers, Shitsus, Lhasas Apso, Boston entre outros, sofrem mais com as altas temperaturas devido à anatômica dificuldade de respirar e perder calor. “Por isso não devemos nunca submeter os cães a situações de intenso calor ambiental como banho e tosa, passear em horários muito quentes, ficar dentro de carros parados ou em viagem longas, e outras situações de estresse”, alerta ele. Nessa época do ano os animais devem ficar em ambiente agradável e sombreado, com água fresca disponível.”

Durante o verão também é mais comum a proliferação de pulgas e infestação por carrapatos. Nesse período os banhos devem ser menos freqüentes, pois diminuem o período de ação da maioria dos produtos usados no controle dos ectoparasitas. Neste caso, manter a pelagem do animal curta ajuda na visualização dos possíveis parasitas. “Na hora do banho é preciso observar se existe ou não a presença de parasitas, possíveis lesões por picadas, áreas avermelhadas pelo corpo ou mesmo hematomas” recomenda Quinzani. “No caso da presença de pulgas ou carrapatos deve se procurar um veterinário para fazer a indicação da aplicação dos preventivos e antiparasitários e de exames de sangue se necessário”

Os cães também sofrem com as picadas de insetos que, além de provocar incomodo, podem transmitir doenças como a leishmaniose e dirofilariose. Quinzani ressalta que as picadas normalmente ocorrem nas regiões sem pêlos – ponta de nariz, orelhas, ao redor dos olhos e abdômen – onde é possível visualizar as lesões de picadas com coceira intensa no local.

O veterinário lembra ainda que os ferimentos dos animais nunca devem ficar expostos, porque podem atrair moscas que depositam suas larvas, provocando infecções que trazem incomodo aos animais. “Além disso, moscas depositam suas lavar em pele integra, os conhecidos bernes”, alerta. “Em todos esses casos há a possibilidade de prevenção com coleiras e sprays repelentes, com controle dos mosquitos com telas nas janelas, controle de lixo e água parada e outros resíduos ambientais que possam atrair esses insetos.”

O período de chuvas também aumenta a incidência de leptospirose, doença transmitida pela urina de ratos disseminada por enxurradas e alagamentos. Para prevenir essa virose o animal deve ser vacinado regularmente. Animais que vivem em casa devem ter cuidados redobrados, por exemplo, no caso de roedores que podem transitar em busca de restos de alimentos, rações e mesmo fezes dos animais. “Se o animal entrar em contato com águas de inundação e apresentar sintomas como febre alta, apatia, diarréia e vômitos o encaminhamento médico deve ser imediato.”

O câncer de pele é outra preocupação. Cães e gatos que têm a pele muito clara – ou rosada – quando submetidos à exposição ao Sol também podem desenvolver sarcoma, que geralmente ocorre nas áreas sem pêlo. “As maiores vítimas são os animais albinos, gatos brancos, boxers brancos ou animais que, não totalmente brancos, tenham a ponta de nariz, orelhas, o entorno dos olhos e abdômen despigmentados”, recomenda Quinzani. “Esses animais não devem tomar banhos de sol, mas se a exposição for inevitável deve-se usar filtro solar nessas áreas”.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

Combatendo Pulgas


As pulgas são pequenos insetos que parasitam cães, gatos, além de outros animais. Nos animais, as pulgas se alimentam de sangue e também restos celulares. Uma única pulga pode picar o animal de 20 a 30 vezes por dia, ocasionando a ele grande desconforto.

Quais são as chances do meu animal pegar pulga?

As pulgas podem ser transmitidas de um animal ao outro pelo contato direto ou pela introdução de um animal em um local onde há pulgas. As pulgas também podem ser transmitidas através de roupas, sapatos, caminhas, casinhas infestadas. Todos os animais que tem acesso à rua, frequentam parques, praças, creches, canis, hotéis, pet shop, banho e tosa, ou seja, locais onde há um grande fluxo de animais apresentam maiores chances de se infestar por pulgas.

As pulgas oferecem risco à saúde do meu animal?

Elas podem transmitir doenças e vermes aos cães e gatos. Além disso, as pulgas causam coceira, desconforto e incômodo para o animal, diminuindo sua qualidade de vida e acarretando problemas de pele como as infecções bacterianas e alergia à picada de pulgas, também conhecida como DAPP ou DAPE (Dermatite Alérgica a Picada de Ectoparasitas).

Como acabar com as pulgas?

O controle das pulgas para ser efetivo deve envolver o tratamento do animal e também do ambiente, visto que 95% da população das pulgas encontram-se no ambiente em forma de ovos, larvas e pulpas (ver figura do ciclo da pulga). O tratamento somente do animal, sem que seja feito o controle do ambiente, resultará em uma nova infestação.

Como proteger o animal contra as pulgas?

O controle de pulgas no animal deve ser realizado com produtos veterinários específicos para este fim como sprays, pipetas e comprimidos específicos, dando preferência para aqueles que tenham a capacidade de permanecer no animal por períodos prolongados como 30 dias ou mais. Todos os animais da casa, sejam gatos ou cachorros, devem ser tratados. O shampoos e coleiras antipulgas são considerados coadjuvantes no controle e prevenção das infestações por pulgas e devem ser utilizados juntamente a outros produtos. Em geral, o uso isolado destes produtos NÃO é suficiente para acabar com as pulgas, sendo mais indicados para a prevenção.

Como tratar o ambiente?

Os ovos, larvas e pulpas das pulgas preferem lugares escuros e escondidos, sendo encontrados em tapetes, carpetes, frestas de taco e tábuas de madeira, locais que os animais dormem ou passam mais tempo são os locais que devem receber atenção especial. O controle do ambiente pode ser feito com a aplicação de produtos específicos para ambiente que são diluídos em água. Esses devem ser aplicado segundo as recomendações da bula, com frequência semanal, quinzenal ou mensal, dependendo do grau de infestação. É importante lembrar que estes produtos são venenosos, com risco de intoxicação para os animais, por isso devem ser somente usados no ambiente, NUNCA no animal. Os animais devem ser removidos do local antes da aplicação e devem retornar somente 6h após a aplicação do produto. (Cuidado também com crianças ao aplicar esses produtos no ambiente)