sexta-feira, 25 de julho de 2014

Animal de estimação pode deixar dono mais feliz, otimista e ativo

Cães, gatos e outros mascotes ajudam pressão, hiperatividade e depressão

Ter um animal de estimação em casa pode ser melhor do que remédio e terapia juntos. Isso porque um cão, gato ou outro bichinho mais exótico – como aves, peixes, tartarugas e escargôs – é capaz de deixar o dono mais feliz, otimista, ativo e menos solitário.

Além disso, os animais domésticos podem fazer bem para o coração (pressão arterial e circulação sanguínea), sistema imunológico, hiperatividade, depressão, postura e alergias.

O psiquiatra Daniel Barros e a veterinária Silvia Ricci explicaram os benefícios de ter um bichinho como companheiro diário e qual é o mais indicado para cada tipo de dono e família. Em alguns casos, até animais de grande porte podem ajudar, como cavalos e botos.


Sua saúde x do animal
Animais seguem os donos em vários aspectos: costumam saber quando a pessoa está triste ou feliz e podem ser os melhores companheiros. Mas é importante saber que a saúde deles também é determinante para a sua.

Um animal com a saúde debilitada, por exemplo, pode ser incapaz de desempenhar as funções de convívio social, vínculo afetivo e companhia que você espera. Ele pode, ainda, se tornar arredio e ficar estressado. Por isso, pelo bem da sua saúde, mantenha seu animal sempre bem.


FONTE: G1.BemEstar

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Seis coisas para deixar bem longe do seu animal de estimação

Se o seu cachorro, gato, tartaruga, tarântula e/ou outro animal de estimação é um tanto intrometido, é melhor prestar bastante atenção para não deixar que ele chegue perto de algumas coisas que provavelmente estão dentro da sua casa, a não ser que você esteja preparado para encontrar bastante vômito pelos corredores – e esse nem é o maior problema, porque coisa ainda pior pode acontecer com os coitadinhos. Veja:

Enxaguante bucal

Em alguns casos, também podem afetar a reprodução e o desenvolvimento dos bichos. O ácido bórico pode ser encontrado também em outros produtos, como esmaltes de unha, cremes, talcos e pomadasLevantar a tampa do vaso e brincar na água da privada não é a pior coisa que seu animal pode fazer no banheiro. O enxaguante bucal que você tem em cima da pia pode ser bastante perigoso se ingerido. Alguns deles possuem ácido bórico em suas fórmulas, que além de vômitos, podem levar o animal a um estado de coma. 


Naftalina

O naftaleno, também conhecido como as bolinhas de naftalina que você deixa no armário como inseticida ou desodorizante, pode causar danos tanto aos animais como aos seres humanos. Nos bichos, ataca principalmente o sistema nervoso se for inalado ou ingerido. Quando metabolizada, a substância também pode causar problemas no fígado. Algumas pesquisas feitas em ratos até mesmo indicam que a naftalina causa câncer de nariz nos animais. A recomendação dos veterinários é que ela seja trocada por aqueles sachês aromatizantes – até porque o cheiro é bem melhor.


Plantas

Por mais inofensivo que pareça, um passeio no jardim pode ser bastante perigoso para os animais domésticos. Alguns estudos apontam que existem mais de 700 plantas que podem ser tóxicas para animais de estimação. Entre elas, estão flores como o lírio, a azaleia e até mesmo folhas e o caule de algumas árvores, como o carvalho. Geralmente os sintomas incluem sonolência, salivação excessiva, vômitos, diarreia, entre outros, que podem levar à morte. Não é o caso de evitar que seu cachorro aproveite a vida dele correndo pela grama, mas é bom prestar atenção.



Produtos de limpeza

Sabe aquele aviso que é encontrado em praticamente todo produto de limpeza, que diz “mantenha fora do alcance de crianças e animais de estimação”? Pois é. Leve ele a sério. A maioria dos produtos de limpeza, entre eles amaciantes e detergentes, são extremamente tóxicos para os animais. Crises de vômito, salivação excessiva e pupilas dilatas estão novamente entre os sintomas mais comuns. Em caso de intoxicação por produtos de limpeza, não force o vômito do animal. Corre-se o risco de lesionar o esôfago dele. A única coisa que você pode fazer antes de chegar no veterinário é dar para seu amigo carvão ativado, produto que é vendido em farmácias e diminui a absorção do produto de limpeza pelo corpo dos bichos.


Paracetamol

Se você perceber que o seu animalzinho está gripado e quer ajudar, não dê paracetamol para ele. Seu remédio pode ser veneno para seus amigos de quatro patas, principalmente para os gatos. Somente um comprimido de paracetamol atinge drasticamente os glóbulos vermelhos e o fígado dos animais, levando à morte em alguns dias. Isso acontece porque os felinos não conseguem metabolizar os componentes do remédio no fígado, pela atividade reduzida de algumas proteínas. Em casos de ingestão, os gatos devem ser levados imediatamente a um veterinário. Nos cães, o efeito do paracetamol não é tão agressivo, mas ainda assim o remédio pode causar danos permanentes no fígado. Outros remédios humanos, como a dipirona e a aspirina, também podem causar efeitos devastadores em cães e gatos. Resumindo: não automedique seu animal, em nenhum caso.

Chocolate

Esse talvez seja o alimento mais famoso entre aqueles que são tóxicos para os animais. Para os animais como um todo, não só para os cachorros. Gatos também têm sérios problemas se decidem atacar aquele ovo de páscoa esquecido dentro do armário. O problema é uma substância chamada teobromina. Ela não é metabolizada direito pelo fígado dos pets, causando vômito, diarréia, tremores, falta de coordenação e até mesmo a morte, se consumida em grandes quantidades. Doses perto de 100 mg/kg são consideradas tóxicas, sendo fatais perto das 200 mg/kg, dependendo do tamanho do animal. A presença desta substância varia de acordo com o tipo de chocolate. Aqueles que têm maior concentração de cacau possuem mais teobromina. O chocolate em pó e o chocolate preto amargo contêm entre 15 a 20 mg de teobromina por grama. O chocolate ao leite contém menos: cerca de 1,5 mg por grama.

FONTE: HypeScience.com

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Células-tronco dão qualidade de vida aos animais

Empresa nacional, Celltrovet investe na medicina regenerativa para animais de pequeno e grande portes


Lula é um cão da raça beagle que, durante muito tempo, lutou contra uma insuficiência renal. Idoso, com baixo peso e um sofrimento diário, ele estava condenado a morrer. Mas um tratamento com célula-tronco salvou sua vida e, seis meses depois, ele está feliz, ativo e até mais jovem. A terapia inédita e desenvolvida no Brasil é voltada para animais acometidos por doença renal crônica, aplasia medular, lesões tendíneas e ligamentares, sequelas neurológicas de cinomose, fraturas e não união óssea, lesão de coluna, osteoartrites e osteoartrose.

A tecnologia usa um concentrado 100% de células-tronco e foi desenvolvida pela Celltrovet, empresa que atua nas áreas de terapia com células-tronco, medicina regenerativa e engenharia tecidual para pequenos e grandes animais. No laboratório, elas são isoladas do tecido adiposo retirado de animais clínica e laboratorialmente saudáveis, de até seis meses de idade. Diversos testes estabelecidos pela comunidade científica, como de diferenciação e proliferação celular, são feitos para comprovar a qualidade do material, que é armazenado.

O presidente da empresa, Enrico Jardim Clemente Santos, explica que, como o sistema imunológico do receptor não reconhece as células-tronco, é possível aplicar o concentrado com o material de um determinado animal em outro. “Isso evita que um cão muito debilitado seja submetido a uma anestesia para a retirada do tecido adiposo, eliminando, assim, o risco de ele vir a óbito por causa dessa injeção”, diz. O procedimento de isolamento das células é propriedade industrial da empresa e é único. A Celltrovet é ainda a primeira da América Latina a trabalhar com células-tronco em animais de pequeno porte, de acordo com Santos.

O tecido adiposo é recolhido no momento da castração ou de alguma outra cirurgia, com uma incisão de menos de cinco centímetros. Simultaneamente, é coletado o sangue do animal para fazer diversos testes moleculares, a fim de constatar que o animal não está doente. Se detectado qualquer patógeno, o material é imediatamente descartado. O tecido é processado somente depois da comprovação de qualidade. “É pedida autorização ao dono, que normalmente concorda e ainda fica feliz pelo fato de o animalzinho dele poder ajudar outros.” 
 
Enrico Santos alerta que o concentrado só é disponibilizado ao veterinário mediante protocolos clínicos que garantem a necessidade do tratamento. As amostras são armazenadas em vários tubos de 1,5 centímetro – cada um deles tem 2 milhões de células. Nas garrafinhas de cultivo elas crescem numa quantidade infinita de células. “Até hoje, temos células de 2005 que são usadas e anualmente testadas”, diz. Enrico, que trabalha com células-tronco desde 1995, resolveu testar seus conhecimentos no assunto ligados à veterinária depois de ver, em 2005, quando terminava o doutorado na Universidade de São Paulo (USP), um site de uma empresa norte-americana que usava a metodologia para tratar cavalos. A empresa ficou incubada na USP durante quatro anos e depois saiu para comercialização.

Exemplos de superação
 
Já foram tratados mais de 300 animais com uma taxa de sucesso superior a 80%. Assim como Lula, Mel, uma buldogue de sete meses de vida e portadora de cinomose, uma doença degenerativa que acomete principalmente o sistema nervoso dos animais, também se recuperou depois do tratamento. Os veterinários já haviam indicado a eutanásia e o dono então recorreu ao tratamento de células-tronco como última opção. Hoje, a cachorrinha corre e brinca em casa.

Outro exemplo é a Hanna, uma gatinha de 5 anos que sofria de doença renal crônica e aplasia medular (quando a medula para de produzir todos os tipos celulares, células brancas, vermelhas e plaquetas). Ela também tinha os dias contados. Atualmente, Hanna é uma gata saudável, que brinca diariamente com o seu irmão. Fabio, um gato de 14 anos, acometido por doença renal crônica e insuficiência pulmonar, é hoje um animal saudável que nunca mais precisou fazer fluidoterapia para normalizar seus índices de ureia e creatinina, tampouco usar bombinha para melhorar seu quadro respiratório.

Mas a tecnologia começa a se disseminar agora, de acordo com o presidente da Celltrovet. “Nossos resultados na medicina veterinária mostram que funciona. Por enquanto trabalhamos com veterinários empreendedores, que acreditam na proposta. É um trabalho de formiguinha apresentar essa alternativa.” Ele ressalta que o tratamento é um conjunto de soluções. “As células-tronco não são milagrosas. Não se deve deixar de lado a fisioterapia ou a acupuntura, quando indicadas. A aplicação do concentrado otimiza e torna mais eficiente os outros tratamentos, ajudando veterinários e donos de animais com um serviço de maior qualidade e possibilidade de cura.”

FONTE: EM.com

sexta-feira, 4 de julho de 2014

Cães idosos: mudanças de comportamento

Os filhotes têm seus problemas de comportamento e os cães mais velhos tem os deles. Para os cães mais velhos, em muitos casos, não é que eles não entendem as ‘regras’, mas que eles podem, por muitas razões, não serem capaz de segui-las. Um cachorro é considerado idoso a partir de 7 anos em média.

A ansiedade da separação

É um dos problemas de comportamento mais comuns em cães mais velhos. Um cachorro que tem ansiedade de separação vai ficar muito ansioso quando ele sente que o seu dono está prestes a sair. Quando o proprietário deixa o cão muitas vezes, este torna-se destrutivo, pode urinar ou defecar e podem salivar muito. Um cão com ansiedade de separação, costuma ficar muito contente quando seu proprietário retorna.

Cães mais velhos podem ter uma diminuição da capacidade de lidar com mudanças na rotina. Visão ou perda da audição pode torná-los mais ansiosos, no geral, mas especialmente quando eles são separados do dono. Alterações neurológicas também podem limitar a capacidade de um cachorro mais velho para ajustar-se a mudança.

Algumas das principais considerações no tratamento de ansiedade de separação são:

Não faça uma grande coisa sobre sair ou voltar para casa pois isso simplesmente reforça o comportamento.

Ensine seu cão para relaxar. Se o seu cão pode aprender a relaxar em uma ” estadia ” por longos períodos quando você estiver lá, ele vai ser mais propensos a aprender a relaxar enquanto estiver fora.

Mude sua as pistas sobre sua partida. Muitos cães sabem assim que o alarme dispara, que é um dia de trabalho e você vai embora. Eles começam a ficar ansioso, assim que ouvir o alarme. Precisamos mudar a nossa rotina para que o cão não saiba que vai sair. Por exemplo, pegar as chaves do carro e ir sentar-se no sofá, em um sábado, levantar-se e vestir-se como se estivesse indo para o trabalho, mas ficar em casa.

Comece com partidas muito curtas. Determine quanto tempo você pode deixar o seu cão antes que ele fica ansioso. Pode ser apenas 10 segundos, por isso, começar por aí. Deixe por 5 segundos, voltar e se o cão permaneceu calmo, recompense-o. Aos poucos, aumente o tempo de você se foi, sempre retornando antes do cachorro ficar ansioso e recompensando-o para ficar calmo. Isso pode demorar de semanas a meses mas a paciência é o segredo.

Associe sua partida com algo bom. Quando você sair, dê ao seu cão um brinquedo oco, como um que faça barulho quando morder. Isto pode levar a sua mente fora de você sair. A ansiedade tende a alimentar a si própria, por isso, se podemos prevenir a ansiedade ocorra quando você sair, o cão pode manter a calma depois de sair. Certifique-se de ambiente do seu cão é confortável: a temperatura certa, uma cama macia, a luz solar, a música ‘ fácil de ouvir “. Alguns cães vão ficar mais relaxados, se puderem ver o mundo do lado de fora, outros podem tornar-se mais ansiosos. Da mesma forma, alguns cães mais velhos são mais ansioso quando deixados ao ar livre e ficar mais calmos quando estão dentro da casa. É muito importante determinar o que é melhor para o seu cachorro.

Se você ficar ausente por longos períodos durante o dia, você pode querer pensar em ter alguém entrar durante o dia para deixar o seu cachorro no quintal e dar-lhe um pouco de exercício. Cães mais velhos, especialmente, pode precisar de ir lá no quintal com mais frequência para urinar e defecar. Dar-lhes esta oportunidade pode diminuir a sua ansiedade.

Muitos cães se sentem seguros em uma caixa e estar em uma caixa vai ajudar a reduzir sua destrutividade. Isto tornará mais seguro para eles e sua casa.

Use uma abordagem de equipe. Medicamentos anti-ansiedade, como Clomicalm são muitas vezes necessários para romper o ciclo de ansiedade de separação. A medicação sozinha, não vai resolver o problema. Trabalhar com o seu veterinário e especialista em comportamento animal para desenvolver um plano que irá funcionar melhor para você e seu cachorro.

Agressividade

Cães mais velhos podem se tornar agressivos por várias razões. Agressão pode ser o resultado de um problema médico, como algo causando dor (artrite ou doença dental), visão ou perda de audição, o que resulta no cão sendo facilmente assustado, a falta de mobilidade de modo que o cão não pode retirar -se do estímulo irritante (por exemplo, um filhote de cachorro detestável), ou doenças que têm efeitos diretos sobre o sistema nervoso, como a disfunção cognitiva (veja abaixo). Modifica o movimento, um novo membro da família, ou um novo animal de estimação pode fazer um cão mais velho mais irritável e mais propensos a ser agressivo. Em uma casa com mais de um cachorro, um cão mais velho que era o cão “dominante” no passado, pode encontrar a sua autoridade ser desafiada por cães mais jovens da família.

Ao determinar quais os fatores que podem estar contribuindo para a agressão é que pode se eliminar ou reduzir esses fatores. Tratar condições médicas que contribuem para a agressividade é fundamental. Assista o cão para sinais de estresse (aumento da respiração ofegante), e remover o cão da situação estressante que poderia causar agressão. Usando uma enforcadeira e coleira pode fornecer mais controle sobre um cão mais velho, principalmente aquele que tiveram a audição ou visão diminuídas. Em alguns casos, uma focinheira pode ser necessária para garantir a segurança de membros da família humanos e não-humanos. Os medicamentos podem ser úteis na redução da agressão que pode ser devido por medo e ansiedade. Tal como acontece com a ansiedade de separação discutido acima, a medicação por si só não vai resolver o problema. Trabalhar com o seu veterinário e especialista em comportamento animal para desenvolver um plano que irá funcionar melhor para você e seu cão.

Bagunça na casa

Alguns cães mais velhos que foram treinados por anos, pode começar a ter “acidentes”. Tal como acontece com outros problemas de comportamento em cães mais velhos, pode haver várias causas para essa mudança de comportamento. As condições médicas que resultam em um aumento da frequência de urinar ou defecar pode ser a causa subjacente para este problema de comportamento. Estas condições incluem: colite, doença inflamatória do intestino, diabetes mellitus, cálculos na bexiga ou infecções, inflamação da próstata, doença de Cushing, e doença renal ou hepática. As condições médicas que causam dor ou tornam difícil para o cão a ir para fora para eliminar também podem contribuir para o problema. Estas condições incluem a artrite, doença do saco anal, a perda de visão, e em algumas formas de colite. O tratamento destas condições médicas pode ajudar a resolver este problema comportamental. Algumas condições médicas podem resultar em uma perda de controle sobre a bexiga e função intestinal e incluem hormônio incontinência ágil, doenças da próstata e disfunção cognitiva. Como discutido anteriormente, a ansiedade de separação pode resultar em defecar e urinar quando o cachorro está longe de seu dono.
 
Qualquer cão mais velho com problemas de fazer bagunça ou sujeira na casa deve ser examinado por um veterinário e o proprietário deve ser capaz de dar uma história detalhada da cor e quantidade de urina (ou fezes), a frequência com que o cão precisa para eliminar, as mudanças em hábitos de comer ou beber, a postura do cão, eliminando, e se os “acidentes” ocorrem somente quando o proprietário está desaparecido.

As condições médicas que contribuem para o problema de sujeira na casa devem ser tratadas de forma adequada. Se artrite ou movimento doloroso está envolvido, um proprietário pode querer construir uma rampa para o exterior assim que o cão não precisa manobrar em escadas. Pavimentos lisos devem ser cobertos com tapetes antiderrapante ou outro material. Áreas da casa onde o cão urinou ou defecou devem ser limpos com um limpador de enzima. Para os cães que precisam de urinar ou defecar frequentemente, os proprietários podem ter de mudar os seus horários ou encontrar um cuidador de animais que pode levar o cão lá fora em intervalos apropriados. Comida de um cão pode contribuir para a dificuldade de defecar, e devem ser feitas tentativas para determinar se esta poderia ser uma razão para a casa sujeira. Outras condições médicas, como diabetes mellitus, pedras na bexiga, ou incontinência hormonal deve ser tratado como tal.

Fobia de ruídos

Alguns cães mais velhos tornam-se excessivamente sensível ao ruído. Poderia pensar que o contrário aconteceria uma vez que muitos cães mais velhos vai adquirir alguma perda auditiva. Disfunção cognitiva, imobilidade resultando em uma incapacidade do cão para retirar -se da fonte do ruído, e a diminuição da capacidade de um cão mais velho para gerenciar o estresse podem ser fatores que contribuem para a fobia de ruído.
 
É importante identificar quais os ruídos que o cão pode ter medo. Pode ser que podemos ouvir ruídos, tais como tempestades, mas lembre-se que um cão pode ouvir frequências seres humanos não podem, o cão pode ter medo de um som que não podemos ouvir. Por esta razão, também tentar relacionar o comportamento do cão com outras ocorrências no ambiente (por exemplo, um apito de trem, o que pode produzir alguns sons de alta frequência).

O tratamento de fobias de ruído pode incluir medicação, a dessensibilizarão e treinamento condicional. Por exemplo, se o som for identificado, pode-se reproduzir uma gravação do som em um nível de volume muito baixo e recompensar o cão se nenhum medo é demonstrado. Gradualmente (ao longo de dias ou semanas), o volume pode ser aumentado e recompensas dado adequadamente.

Aumento da vocalização

Estresse em um cão mais velho pode traduzir-se em aumento de latidos, lamentações ou uivados. Isso pode ocorrer durante a ansiedade de separação, como um meio de ganhar a atenção (se o cão não pode vir até você por causa da diminuição da mobilidade, ele pode estar a pedir-lhe para vir a ele), ou por causa de disfunção cognitiva.
 
A causa do aumento da vocalização devem ser identificados, se possível, e a medicação deve ser administrada, se apropriado. Se o cão está vocalizando, a fim de receber atenção, ele deve ser ignorado. Também pode ser útil usar ‘ correção remoto ‘, como atirar uma lata pop contendo algumas moedas ou pedras em direção ao cão (não no cão), o que pode assustá-lo e impedi-lo de vocalizar. Ele não deve associá-lo com a correção ou ele pode aumentar sua vocalização apenas para chamar sua atenção. Se o aumento da vocalização é um comportamento de busca de atenção, rever a quantidade e o tipo de atenção que você está dando o cão. Talvez você precisa reservar algum tempo para você e seu cão (em seus termos).

Agitação noturna: alterações nos padrões de sono.

Alguns cães mais velhos podem tornar-se inquieto durante a noite, e ficar acordado, andando pela casa, ou vocalizando. A dor, a necessidade de urinar ou defecar com mais frequência, a perda de visão ou audição, alterações do apetite, e condições neurológicas podem contribuir para esse comportamento.
 
Qualquer condição médica que contribuem para este problema de comportamento deve ser tratada. Mais uma vez, as correções remotos podem ser úteis, ou pode ser necessário para limitar o cão em um local afastado dos quartos durante a noite.

• O cão pode se perder em seu próprio quintal, ou ficar preso em cantos ou atrás de móveis.
• Sonolência e estar acordado toda a noite ou uma mudança nos padrões de sono.
• Perda das habilidades de treinamento.
• Um cão anteriormente treinado pode não se lembrar e pode urinar ou defecar, onde ele normalmente não faria.
• Nível de atividade diminuído.
• Perda de atenção ou ficar olhando para o espaço.
• Não reconhecer os amigos ou familiares.

Quando outros fatores são descartadas (se diminuição da atividade é devido a uma condição de avanço da artrite, por exemplo, ou a sua falta de atenção devido à visão ou perda auditiva), e seu veterinário determinou que seu cão tem CCD, um tratamento para esta doença pode ser aconselhável. 

A droga chamada selegilina ou L – Deprenil, (marca Anipryl), embora não uma cura, foi mostrado para aliviar alguns dos sintomas de CCD. Se o cão responde, ele terá de ser tratados diariamente para o resto de sua vida. Tal como acontece com todos os medicamentos, há efeitos colaterais, e cães com certas condições não deve ser administrado Anipryl. Por exemplo, se seu cão está em Mitaban para parasitas externos, Anipryl não deve ser dada. Se você acha que seu cão pode ter CCD, converse com seu veterinário.

Adaptar-se a novos animais de estimação na casa

Desde que os cães mais velhos não lidar com o estresse bem, começar um novo cachorro, quando você tem um cão mais velho, mostrando sinais de envelhecimento pode não ser a melhor ideia. É melhor para obter um novo filhote quando o cão mais velho ainda é móvel (pode ficar longe do filhote de cachorro), relativamente livre de dor, não está passando por disfunção cognitiva, e tem boa audição e visão.

FONTE: Tudo sobre Cachorros