terça-feira, 18 de dezembro de 2012

O colar elisabetano



Mais conhecido como abajur, este acessório é essencial para bichinhos que acabaram de passar por uma cirurgia, ou estão com alguma lesão
Com certeza você já viu algum animalzinho usando este acessório em volta do pescoço. Sejam quais forem os nomes populares dados ao objeto, saiba que ele protege – e muito – o pet em diversos casos. Seu nome real é colar elisabetano, e é muito utilizado em pós-operatórios ou quando o bichinho tem alguma ferida pelo corpo, já que o animal não pode ter acesso direto a este local, pois, ao passar a pata ou lamber, prejudica ainda o período de cicatrização. “Além disso, também é importante utilizá-lo corretamente quando existe alguma lesão ocular ou no ouvido, para que assim o pequeno evite esfregar o rostinho no chão. Já em caso de cirurgias, pode ser necessário, pois o animal fica obrigatoriamente longe dos pontos”, explica Ana Luiza Honório Nagai, médica veterinária.

No começo o colar elisabetano é incômodo, pois os animais não estão acostumados, mas basta um curto período de tempo para se adaptarem. “No começo muitos não comem, não fazem xixi e só ficam deitadinhos. Depois da adaptação, volta tudo ao normal. Só os gatos que não se acostumam facilmente, muitas vezes sendo preciso retirar para que eles voltem às atividades”, afirma Ana Luiza.
Situações diferentes
E o tempo necessário para o uso vai depender de cada caso. Lesões oculares, operações de catarata, fraturas ou pinos podem ter um pós-operatório mais longo, necessitando um tempo de uso maior. É claro que, como dono, sempre temos dó do animalzinho, que deseja ficar livre de novo. Mas, antes de tirar, pense que aquilo é para o bem dele, e deixá-lo solto antes da hora pode trazer sérios danos à sua saúde.

Mais conforto
Para trazer um pouquinho de comodidade, opte pelo colar transparente, que deixa a visibilidade livre. Além disso, existe também os mais maleáveis e flexíveis que não incomodam na hora do descanso. “É incômodo, mas preciso. Não se esqueça de que existem vários tamanhos, e para que o seu animalzinho fique confortável, seu colar elisabetano precisa caber certinho. O ideal é que fique de três a quatro dedos além do focinho. E para não sair, basta prender as hastes na própria coleira”, finaliza a médica.

Fonte: Portal Armário Feminino

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Abrindo a boca



Estudo revela que cães adultos tem mais chance de bocejar com humanos
Há teorias que justificam o bocejo como hábito herdado de nossos ancestrais. Outras ainda afirmam que é para aliviar o stress, a tensão. Mas todas essas explicações não importam, desde que, estejamos no aconchego da nossa cama, não é mesmo? Mas e quando a louca vontade vem durante uma reunião de trabalho? Além de ser antiético, é um comportamento que se aflora e se torna contagioso. Você já reparou que se uma pessoa bocejar, consequentemente quem está próximo também irá bocejar? Como uma reação em cadeia, a misteriosa epidemia não poupa nem os animais.
Segundo uma pesquisa feita pela Lund University, na Suécia, os cães que atingem a fase adulta têm mais chances de desenvolver este hábito ao observar o dono bocejando. Pesquisadores dizem que a descoberta é importante, pois pode indicar a compreensão do humor e emoção do pequeno, uma característica que ainda é contestada no mundo animal.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Mitos e verdades sobre a leishmaniose canina

Especialista esclarece o que é e como é transmitida essa doença, além de explicar como prevenir e tratar a leishmaniose.
A leishmaniose criou e ainda cria um enorme pavor nas pessoas devido à falta de informação. Trata-se de uma doença infecciosa, porém, não contagiosa, causada por parasitas do gênero Leishmania, que produz alterações no organismo dos cães e seres humanos, causando alterações em vários órgãos e se não for tratada pode levar até ao óbito.
Ela é transmitida através da picada do mosquito palha, que transmite a doença de um animal para outro e afeta principalmente cães. De acordo com o veterinário da clínica Prof. Israel, Luiz Fernando Lucas Ferreira, não se pega leishmaniose de cães e outros animais, apenas pela picada do inseto que estiver infectado. “O cão é apenas mais um hospedeiro da leishmaniose visceral”.
Segundo o especialista a doença se manifesta causando alterações no fígado e baço com o aumento do volume desses órgãos. Além de afetar os rins e o sistema imunológico, gerando feridas no corpo que não se cicatrizam, perda de apetite, sede, aumento do volume de urina e fraqueza geral.
Para prevenir a doença o veterinário explica que é indicado o uso de coleiras e sprays repelentes nos cães, além de vaciná-los e manter o quintal e canis limpos de matéria orgânica.O efeito da coleira é repelente, justamente para evitar a picada do inseto e é uma importante arma contra a doença. Além disso, a vacina para leishmaniose previne que os cães se infectem com leishmania pela picada do inseto”.
Ainda de acordo com Luiz, o tratamento para a leishmaniose irá depender do estado de cada paciente, mas na maioria das vezes são utilizados medicamentos leishmanicidas para tratar a doença.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Sem traumas

 
Saiba como evitar que o cãozinho se machuque durante os banhos
 
Todo animal de estimação precisa daquele momento para a higiene, que na maioria dos casos é feito nos Pet Shops. Porém, alguns amiguinhos chegam a se tremer por inteiro quando percebem que estão chegando ao local. Isto é sinal de medo e insegurança, muitas vezes causados por algum trauma durante o banho. “É de extrema importância tomar algumas providências e ficar atenta a alguns detalhes na hora da escolha do local onde levar o filhote, pois, em sua maioria, os problemas são adquiridos muito cedo pelos cães”, explica Jorge Pereira, especializado em comportamento canino.
 
Cuidado

Saiba o que é preciso fazer para que o pequeno não sofra e não fique traumatizado com este momento, que deve ser sempre relaxante.
 
1. Procure lembrar se na infância o mascote sofreu algum trauma simples como beber água e cair dentro do pote.
2. Tente recordar se algum momento lavou o local do pequeno e, mesmo sem intenção, deixou o jato de mangueira molhá-lo.
3. Encontre um bom Pet Shop, e de preferência um que seja indicado por algum amigo que frequente o local. Procure visitar o lugar antes mesmo de levar seu peludo.
4. Fique atenta ao atendimento do Pet Shop e observe se seu animalzinho é bem vindo ou apenas mais um no estabelecimento.
5. Procure um lugar que o banho seja exposto. Assim, você poderá observar o tratamento dos profissionais com o seu amiguinho.
6. Se for muito traumático, procure levar o animal de estimação em algum lugar com atendimento diferenciado mais tranquilo e com o acompanhamento de um profissional ligado a área comportamental.


Fonte: Portal Armário Feminino

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Genérico para animais

 
A novidade é um grande passo para a redução de custos na pecuária, além de menores preços para os proprietários de animais de estimação
 
Com a entrada dos remédios genéricos nas gôndolas das farmácias de todo o Brasil, a população pôde poupar um pouco mais de dinheiro quando o assunto envolvia saúde, já que alguns medicamentos possuíam preços exorbitantes. E agora, a ideia é levar esta iniciativa também à rede canina. O governo federal decidiu autorizar o registro, a prescrição e o uso de medicamentos genéricos e similares para animais no país.
 
Todos os produtos farmacêuticos genéricos ou similares devem ter sua eficácia, segurança e qualidade comprovadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, que irá se encarregar da fiscalização. Os medicamentos, assim como os dos humanos, serão representados por seus princípios ativos, ou seja, sua fórmula e de forma oral, injetável ou para passar na pele, com prazo de validade e baixo custo.
 
Além disso, a nova lei permite que outros laboratórios do Brasil e do exterior engrossem e equilibrem este mercado. “A novidade priorizará a compra destes medicamentos pelo setor público, gerando demanda, e autoriza o Ministério da Agricultura a adotar medidas especiais relacionadas ao registro, à fabricação, à tributação e à distribuição, com a finalidade de estimular seu uso no país”, explica Edivaldo Del Grande, presidente da OCESP (Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo) e do Sescoop/SP (Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo).
 
Agora, é aguardar os próximos capítulos e torcer para que em breve os medicamentos e outros artigos para os pets estejam mais baratos.
 
 
Fonte: Armário Feminino

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Sorvete bom pra cachorro!

 
Aprenda a ajudar seu amigão a se refrescar no calor
 
Temperaturas altas, dias abafados e o calor derretendo até pensamento. Quem dá conta? Ninguém. Nem os animais. E, com os dias sufocantes de BH, é preciso ter cuidado redobrado com os peludos, pois os bichos, em casos extremos, podem até morrer.
 
Cães e gatos não possuem glândulas sudoríparas e as almofadinhas das patas fazem a transpiração dos mascotes. A língua para fora serve para resfriar o corpo, e quando eles estão muito ofegantes é sinal de alerta. Os cães sofrem mais do que os gatos que, mais espertos, poupam as energias andando o mínimo possível e buscando os cantos altos e frescos da casa. Os felinos também usam as famosas lambidinhas pelo corpo para se refrescarem pela evaporação.
 
Embora os animais tenham mecanismos de defesa, o problema é que nem sempre têm noção de que o calor está demais e é aí que você entra na história. Estimule seu amigo a ingerir a maior quantidade possível de líquido. Uma forma que certamente vai deixar seu peludo bem feliz é dar o que eu chamo de "picolé animal". Encha formas de gelo com água de coco, suco de cenoura, melancia, manga- melão, sem açúcar-, ou caldo de carne-, feito sem óleo ou tempero algum. Congele e ofereça pra ele. É um sucesso!
 
Evite passeios e brincadeiras de correr durante as horas mais quentes e, quando for passear, leve um potinho com água. Há ainda protetor solar para animais que deve ser passado no focinho, nas orelhas e na barriguinha. Se for levá-los no carro, jamais deixe-os sozinhos, nem mesmo com vidros abertos, pois podem sofrer uma hipotermia. Para os pets com pelagem longa, uma boa tosa é muito bem-vinda.
 
Com jeitinho, ninguém precisa esquentar a cabeça com o calor e dá para curtir todas as estações do ano.
 
Com jeitinho, ninguém precisa esquentar a cabeça com o calor e dá para curtir todas as
Fonte: Jornal O Tempo

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Medicação correta

 
Quando o pet está doente, nada de sair dando remédios para humanos, pois alguns podem ser letais
 
Basta o amiguinho apresentar quadro febril, alérgico ou qualquer outra doença, que a primeira coisa que fazemos é tentar combater com a famosa farmacinha de casa por conta própria. São doses de antibióticos, anti-inflamatórios e analgésicos. Mas o que muitas pessoas não sabem é que o organismo dos bichinhos não tem a mesma eficácia que o do humano, podendo causar intoxicação, alergias e levar o animal ao óbito. “Alguns medicamentos que são fabricados para humanos podem ser utilizados em animais e são receitados por veterinários, mas o dono precisa se atentar a dosagem indicada pelo profissional, ou também causará problemas para a saúde do pet”, explica Valéria Correa, veterinária.
 
Prevenção

O indicado para evitar qualquer risco de piorar o quadro de saúde do animal ou até mesmo causar a morte dele é sempre evitar a medicação sem prescrição. Além disso, qualquer alteração no estado físico do animal, é preciso levá-lo imediatamente a um médico veterinário.
 
Restrição

Alguns medicamentos estão totalmente fora de cogitação no momento de tentar ajudar o animal de estimação. Conheça alguns deles:
 
Analgésico Paracetamol: princípio ativo de diversas marcas de remédios conhecidos, causa lesão no fígado de cães e pode ser fatal para gatos, trazendo problemas como anemia hemolítica, lesões hepáticas, diarréia, vômito, necrose renal, entre outros.
 
Anti-inflamatórios que têm como base diclofenaco sódico: causa graves sintomas gastrointestinais nos animais, inclusive desenvolvendo úlceras perfurantes de estômago e duodeno. Geralmente, os animais começam a apresentar vômitos, diarreia ou fezes escuras, com presença de sangue, além de apatia e muita dor abdominal.

Diclofenaco: muito utilizado por humanos no tratamento de dor e inflamações, em cães e gatos pode ocasionar diversos problemas como úlceras hemorrágicas com vômitos e diarreia com sangue, além de insuficiência renal.


Fonte: Portal Armário Feminino

terça-feira, 20 de novembro de 2012

A família cresceu

 
Há muitas responsabilidades envolvidas na hora da adoção e é preciso estar preparada
 
E então que todos estão sentindo falta de um animalzinho para dar uma alegria maior a casa. Algumas pesquisas na Internet e estava decidido a raça. Mas além disso, outros aspectos devem ser levados em conta na hora de tomar a decisão entre adotar ou não um novo membro da família. Afinal de contas, trazer um ser vivo de outra espécie para morar na mesma casa exige muita responsabilidade. Não é nada legal adotá-lo e não ter condições de dar carinho, atenção e até alimento. Veja dentro de casa se há condições de dar um novo lar ao animal. “Poder tirar um animal da rua ou de um abrigo é sempre muito gratificante. É como dar um novo nascimento ou uma nova vida para este cão ou gato”, opina Luiz Fernando Lucas Ferreira, mestre em cirurgia pela Escola de Veterinária da UFMG e médico veterinário da clínica Professor Israel, em Minas Gerais.
 
Antes de tudo, decida qual será o porte do novo companheiro. Ele precisa ter espaço, por isso, se a sua casa é pequena, opte por um cãozinho ou gato menor. O segundo passo é checar a sua agenda. É preciso ter tempo para se dedicar. Então, anote tudo o que um bichinho precisa num pedaço de papel e veja se pode cumprir a estas obrigações. “Além disso, a personalidade do dono deve ser parecida com a do animal. Alguns possuem características peculiares, como gostar de muita recreação, caminhadas e passeios, enquanto outros são mais calmos, dormem muito ou são mais ‘intelectuais’”, explica Ferreira.

Fonte: Entrevista do Dr. Luiz Fernando Lucas Ferreira para o Portal Armário Feminino

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Cão guia

Edson e Mully nas escadarias do Metropolitan Museum, em Nova York.
 
Mais do que uma companhia, uma relação de amor e amizade.
A clínica veterinária Professor Israel oferece atendimento para cães guias e realiza desde os procedimentos mais simples até exames, diagnósticos e diversos tratamentos. Como é o caso da Mully, cão guia do radialista Edson Júnior há mais de quatro anos. Mesmo morando nos Estados Unidos, sempre que vem ao Brasil ele faz questão que Mully seja atendida na clínica e por isso tornou-se uma paciente muito especial.
Na última visita de Mully na clínica Professor Israel, aproveitamos para conversar com Edson, que nos contou um pouco mais dessa história de amor e amizade, numa entrevista exclusiva para o blog da Clínica Professor Israel, confira!
Como começou a sua relação com a Mully?
R: Começou na Guide Dog Foundation, uma escola para o treinamento de cães guias de pessoas cegas, na pequena cidade de Smith Town, estado de Nova York, EUA. Mully passou por todas as fases que compreendem o treinamento de um cão guia: foi socializada por uma família voluntária, que lhe ensinou a se portar em ambientes sociais. Depois, recebeu o treino técnico para aprender a guiar uma pessoa cega e, quando tinha um ano e 10 meses, a escola achou que ela se encaixava bem no meu perfil, no meu estilo de vida.
Como foi o início da convivência de vocês?
R: Fui para a escola, fiquei hospedado lá durante 25 dias, aprendendo a ser guiado pela Mully. Foi com essa aproximação promovida pela escola, através da treinadora que havia trabalhado com a Mully, que nasceu nossa relação, não só de cão guia e pessoa cega que é guiada, mas sim de uma intensa amizade e eu diria até de paternidade. Desde as brincadeiras até quando chamo a atenção dela, trato a Mully como trataria um filho pequeno, se o tivesse.
Qual a importância dela para você?
R: É meu cão guia claro, e isso significa andar nas ruas com mais desenvoltura, autonomia, segurança. Mas é uma grande companheira e os laços que nos unem não existem só por causa do trabalho que ela faz.
Qual a raça dela e idade?
R: Mully tem seis anos e meio e é da raça retriever do labrador, a mais utilizada para o trabalho de cão guia.
Ela é seu primeiro animal ou você já teve outros antes?
R: Já tive outros. Quando adolescente, tive um pastor alemão que conviveu comigo por apenas seis meses, porque, ao mudar de casa, tive que entregá-lo aos cuidados de outra pessoa. Só voltei a ter cães depois de casado. Já tive boxers, dachshunds, também conhecido como teckel, e minha primeira guiam era mestiça de golden retriever com labrador. Mully é minha segunda guia.
Desde quando você leva a Mully para se tratar na clínica Professor Israel?
 
R: Tanto a Honey, minha primeira guia quanto a Mully, a atual foram examinadas e tratadas na clínica desde sua chegada dos Estados Unidos. No caso da Mully, felizmente não fiz muito mais do que exames de rotina, que faço sempre, e as vacinas. Uma ou outra emergência, mas nada que nos tenha causado maiores sustos. Uma dessas emergências foi quando ela prendeu o cochim de uma das patas numa escada rolante. Ela ficou 15 dias de molho, sem poder trabalhar. Mas não só o atendimento inicial de emergência como todo o tratamento, troca de curativos etc, foi tudo feito na clínica Professor Israel.

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Super-Heroi dos bichinhos

 
Com os inúmeros casos repercutidos na mídia sobre agressão aos bichos, o que mais se vê são pessoas querendo proteger as espécies, seja cachorro, gato, pássaros ou até mesmo animais mais silvestres. É um modismo bacana que gera excelentes resultados, mas se seguido corretamente. Proteger um animal é mais do que um mérito de super-herói, é dar uma vida mais digna aos bichinhos. Mas para se tornar um deles é preciso primeiro entender o que exatamente é um Protetor de Animais, quais são as atividades diárias, como devem agir em amparo a esses bichos. Por isso, preste atenção em algumas dicas.

Proteger animais não é chamar uma ONG ou ligar para um protetor independente quando um bicho está sendo mal tratado, ou ficar no computador apenas repassando pedidos de ajuda. Em primeiro lugar, é importante saber que eles também trabalham, estudam e possuem família, e de maneira independente, arregaçam as mangas e vão em prol aos bichinhos. Ser um protetor consiste também em mudar alguns hábitos. O primeiro deles é parar de consumir carne, em prol a proteção da saúde do animal. Outro passo importante é evitar participar de eventos como rodeios, vaquejadas, touradas, feiras de exposição, de exploração, de competição e usar roupas de origem animal como casacos de pele.
 
Além disso, o importante é saber sempre que o protetor de animais respeita a forma de vida dos bichinhos, luta pela defesa dos direitos dos animais, pela castração, pela adoção, por leis mais rígidas, pela conscientização da população, contra a exploração animal em todas as suas formas, contra o comercio de animais, etc.
 
Fonte: Portal Armário Feminino

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Clínica Prof. Israel oferece novo serviço de análises clínicas

A partir de agora, a clínica possui um laboratório próprio que ajudará no diagnóstico e tratamento de doenças de cães e gatos.

 
O laboratório de análises clínicas da CVPI acaba de ser inaugurado e já está funcionando. De acordo com o sócio proprietário e médico veterinário Dr. Luiz Fernando Lucas Ferreira, a necessidade de um laboratório próprio surgiu devido ao grande número de pacientes atendidos pela clínica e dos animais em internação.
Ele explica que com o laboratório é possível realizar exames que auxiliam no diagnóstico e tratamento das doenças de cães e gatos. “Dessa forma, nossos exames ficam prontos no mesmo dia e se for necessário podemos realizá-los nos domingos e feriados. Assim, passamos a oferecer um diagnóstico mais rápido, além de ganharmos tempo para iniciar os tratamentos”.
Coordenado pela médica veterinária Cristiane Lago Reis, são realizados no laboratório hemogramas completos, exames renais e hepáticos, de urina, fezes, além da pesquisa direta de leishmaniose e de parasitas no sangue.

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Diversão com o pet

 
Existem diversos lugares que são ideais para levar o animalzinho para passear e deixá-lo à vontade
 
Nada como tirar uns dias de folga e ir relaxar naquela casa de praia ou em um sítio maravilhoso, não é mesmo? E como qualquer outro membro da família, o pet jamais pode ficar de fora. Mas sabemos que não é qualquer lugar que ele se acomoda e é aceito. Larissa Rios, turismóloga e coordenadora do portal Turismo 4 patas, dá algumas dicas. “O primeiro passo é verificar se está tudo bem com o estado de saúde do animal, ou seja, carteira de vacinação em dia. Além disso, é preciso ter o aval do veterinário de sua confiança, autorizando o pet a seguir o destino”, explica.
 
O lugar escolhido
Por lei, os animais são proibidos em quase todas as praias do litoral. Alguns frequentadores têm enormes preconceitos e não os veem com olhos amigos. Então, para evitar transtorno e inconveniências, opte por campos ou montanhas. O contato com a área verde é de extrema importância para os bichinhos.
 
Hospedagem
Prefira os hotéis com quartos grandes o suficiente para acomodá-los. Confirme se o seu animal é bem-vindo e respeite as normas estabelecidas para a aceitação do pet. Para evitar conflitos, não se esqueça de manter a limpeza dos locais e seja responsável. Além disso, na bagagem do pet deve estar os pertences preferidos como cama, comedouros e brinquedos. E, claro, a ração, em quantidade suficiente.
 
Trajeto
Fique atenta à segurança do animal. A dica é levá-los em caixas próprias para o transporte de pets, com grades ou com cintos de segurança para evitar acidentes. Jamais o deixe solto durante a viagem, é considerado infração pelo Código de Trânsito Brasileiro. E não esqueça: durante a viagem, programe paradas para que o bichinho possa fazer suas necessidades e o mantenha sempre hidratado com água.
 
Fonte: Portal Armário Feminino

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Veterinária preventiva

 
Empresa trata da saúde dos animais, realizando procedimentos cirúrgicos, dentários, além de cuidar da qualidade de vida dos bichos
 
Assim como os humanos, os animais também têm problemas de saúde e a melhor maneira ainda é a prevenção de doenças, razão pela qual se deve levar o animal ao veterinário pelo menos uma vez por ano. Para o médico-veterinário e mestre em cirurgia Luiz Fernando Lucas Ferreira, que atua nas áreas clínica, cirúrgica, ortopédica, obstétrica e oftálmica, o avanço da medicina veterinária tem melhorado muito a saúde dos animais. “Ela cresceu muito, principalmente nas áreas de diagnóstico laboratorial (exames de sangue) e imagens (endoscopia, tomografia). Quanto à ortopedia, temos técnicas cirúrgicas que permitem rápida recuperação dos pacientes e que estão aliadas ao serviço de fisioterapia. Na oftalmologia temos a cirurgia para catarata por facoemulsificação (minimamente invasiva), cirurgias para correção de defeitos dos cílios a laser, cirurgia para glaucoma a laser”, comenta Luiz Fernando.

Ele é sócio do pai, o também médico- veterinário Israel Ferreira, que atua nas áreas clínica, cirurgia geral, ginecologia, obstetrícia e geriatria, na Clínica Veterinária Professor Israel, fundada em 1999. “Oferecemos os serviços de clínica, cirurgia geral, diagnóstico por imagem, fisioterapia, internação e serviços cirúrgicos especializados, como cirurgias ortopédicas, oftálmicas, principalmente as de catara e cirurgias a laser”, explica Luiz Fernando. O médico esclarece que a clínica atende somente cães e gatos. “A busca maior pela clínica é para tratamento cirúrgico, como cataratas, tumores de mama, infecções uterinas, fraturas e rupturas de ligamentos, entre outros. Porém, não podemos esquecer que os animais também precisam de amor, carinho, recreação e de medicina veterinária preventiva”, alerta o veterinário.

Um problema muito comum, mas que também pode comprometer a saúde do animal, é o dentário. “No caso do tratamento ortodôntico, este se assemelha ao dos humanos, mas só é utilizado em casos especiais e extremos. Na realidade, temos capacitação para realizar todos os procedimentos odontológicos. Mas, em cães e gatos, a principal doença é a periodontal, responsável pela perda dos dentes precocemente, mau hálito, além de propagar doenças bacterianas para o coração, rins e fígado. Por isso, a prevenção é sempre melhor que medicar. Por isso, sempre que for levar o animal ao veterinário, peça também uma avaliação oral”, aconselha o médico.

Sobre os principais benefícios da fisioterapia nos animais de estimação, Luiz Fernando ressalta: “Permite a recuperação mais rápida de pacientes que são operados de fraturas e ou rupturas ligamentares, por exemplo. Também permite amenizar a dor e melhorar vida de pacientes geriátricos com osteoartrite e doenças da coluna vertebral. No caso do laser cirúrgico e da utilização da energia do laser para produzir cortes sem sangramento e evitar o uso de suturas, a principal vantagem é um pós-operatório mais suave, sem dor.”

Um dos tratamentos modernos aplicados nos animais é a ledterapia, que é a utilização da energia da luz vermelha e infravermelha para estimular as células que estão em processo de fadiga, inflamação ou com falta de oxigênio. “Utilizamos a ledterapia para cicatrização de feridas, de traumatismos de tendões, de fraturas, de injúrias articulares. Ela tem melhorado a recuperação de pacientes em questão do tempo e diminui o uso de drogas, que podem, em alguns casos, causar intolerância, ocasionando vômito e diarreia.”
 
 
Fonte: Entrevista para o caderno Negócios e Oportunidades, do Jornal Estado de Minas, no último domingo, dia 28 de outubro.
 

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Com o seu sobrenome

 
Além do RG, o pet também pode ter certidão de nascimento
 
Cada vez mais o mercado de animais de estimação aparece com novidades. Atualmente, o Brasil é o segundo maior mercado destinado a animais de estimação do mundo, perdendo apenas para os Estados Unidos. E isto tudo é sinal de que os pets estão inseridos totalmente como membros da família, e os cuidado não são apenas com a saúde, algumas regalias e regras também são válidas para ser adicionada à vida deles. Por exemplo, sabia que hoje é possível colocar o seu sobrenome no bichinho?
 
Isto mesmo! Algumas empresas têm criado este produto para atender os donos de animais de estimação que desejam demonstrar seu amor legalmente. E a novidade não para por ai, também é possível fazer o registro do nascimento (em qualquer idade), do batismo, do casamento e do óbito, além de testamento.
 
Processo
E o melhor de tudo é que os donos podem escolher o modelo da certidão, tudo de acordo com o gosto do seu animalzinho. Em média, por serviço é cobrado uma taxa de R$ 150 mais o frete.
 
Agora sim ele vai se sentir parte da família!
 
Fonte: Portal Armário Feminino

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Dr. Leonardo Lucas participa do programa Revista BH News

Confira a entrevista do veterinário da clínica Prof. Israel, Dr. Leonardo Lucas, sobre os cuidados ao adotar um animal de estimação, no programa revista BH News, na última segunda-feira, dia 15.
 

sábado, 13 de outubro de 2012

Sem enjoo

 
Aprenda a lidar com o manejo alimentar dos animais parar garantir os benefícios a sua saúde
 
Escolher a ração do animalzinho vai além de uma linda embalagem e preço. Entre diversos sabores, marcas e formatos, o importante é pensar nos nutrientes e vitaminas. Porém, a opção deve ser muito criteriosa e orientada para que o animal não enjoe dos alimentos, como acontece com os cães e gatos.
 
“É importante educar o animal na hora das refeições, para que assim ocorra uma nutrição completa e balanceada, tão importante para a saúde, longevidade e qualidade de vida do pet”, conta Keila Regina de Godoy, veterinária da PremieR pet.
 
Regrinhas

Confira algumas dicas essenciais para que o amiguinho não tenha nenhum problema na hora de se alimentar
 
Alimentação dos gatos: Os gatos são mais receptivos a novos alimentos, se forem oferecidos em locais que estão habituados. Deve-se evitar servir o felino em locais próximos à área de defecação e micção por prejudicar o estímulo à aceitação.
 
Horários: No caso dos cães, o essencial é manter uma rotina de horários fixos para a alimentação, retirando a vasilha de perto do animal a cada 30 minutos, independente de o animal ter ingerido ou não. Isto ajuda a discipliná-lo no ato de aceitar o alimento mais facilmente. Essa medida também evita que a comida perca a crocância e que o alimento perca o sabor.
 
Iluminação: Não se deve manter luz acesa por 24 horas. O ideal é usar ciclos de claro e escuro, já que alguns animais, principalmente gatos, têm diferentes padrões de consumo de acordo com o ciclo luminoso.
 
Estímulo: Instigar o pet a ser alimentado por diferentes pessoas é interessante para prevenir que fique sem comer pela ausência de quem possa fazer isso rotineiramente.

Fonte: Portal Armário Feminino.

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Todo pet merece ser feliz

4 de outubro é dedicado ao Dia dos Animais e especialista explica quais os cuidados necessários que devem ser tomados para adotar um pet e evitar o abandono.
Cuidar de um animal de estimação exige dedicação e responsabilidade. Por isso, a decisão de ter um pet em casa deve ser tomada com consciência de que essa adoção causará uma grande mudança na vida de toda a família. Tomar essa decisão com clareza ajudará a evitar transtornos e que o animal seja abandonado depois.
O veterinário da clínica Prof. Israel Luiz Fernando Lucas Ferreira, lembra que o abandono de animais nas ruas causa vários problemas para a sociedade por causa da veiculação de doenças como a leishmaniose, verminoses e em algumas regiões do país, até a raiva.
Para quem deseja realmente adotar um animal de estimação, o especialista ressalta que o primeiro passo é estar disposto a oferecer um lar para o pet, em que receberá carinho, alimento e cuidados. “Poder tirar um animal da rua ou de um abrigo é sempre muito gratificante. É como dar um novo nascimento ou uma nova vida para este cão ou gato”.
Já em relação aos cuidados, o médico reforça que é preciso manter uma alimentação correta, oferecer sempre água limpa e manter a higiene do local e do animal. Ele acrescenta que também é preciso ter momentos de recreação, além dos cuidados com a saúde do animal mantendo em dia o calendário de vacinas e o uso de vermífugos.
De acordo com o especialista, uma adoção errada pode causar graves problemas aos pets como o estresse, hábitos de automutilação e até a destruição de objetos da casa. Por isso, veja algumas dicas do veterinário para adotar corretamente um animal de estimação:
·         Adeque o porte do animal ao seu futuro lar, não dá para ter um cão de grande porte em um apartamento de dois quartos.
·         Avalie se a sua vida profissional e social permite ter um pet, para que ele não fique abandonado em casa.
·         Saiba quais serão suas obrigações com ele.
·         A personalidade do dono deve ser "parecida" com a do animal. Os pets têm algumas características como gostar de muita recreação, caminhadas e passeios, enquanto outros são mais calmos, dormem muito ou são mais "intelectuais".

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Só defesa

 
Cães só atacam entregadores quando se sentem ameaçados
 
Quem nunca presenciou a típica cena do cachorro correndo atrás do carteiro ou do entregador de jornal. Às vezes, as cenas são tão engraçadas que lembram os desenhos animados, onde o animal morde o traseiro do profissional e até rasga um pedaço da calça. Mas apesar de parecer cômico, é um problema muito grave tanto para o bichinho quanto para os profissionais que trabalham na rua.
 
Este comportamento agressivo pode resultar em graves acidentes. O que muitas pessoas não sabem, é que eles não agem por vontade própria, e sim por extinto de defesa. “O que ocorre sempre nestes casos é que todos os profissionais citados tem o mesmo comportamento de uma suposta caça, ou seja, aparecem repentinamente, fazem muito barulho e depois fogem depressa. Então, o cão encara como um inimigo e se sente confiante a ponto de fazer o invasor fugir com latidos e até rosnando”, explica Jorge Pereira o especialista em comportamento canino.
 
Cuidados

Porém, o caso pode ficar complicado quando o cão tenta atacar a pessoa, que também em extinto de defesa, tenta enxotar o animal e depois correr. Nesta tentativa, o cão se sente mais forte e a pessoa na fuga pode até se machucar, furar-se em lanças ou ficar exposto e ser atingido pelo animal.
 
Como evitar

O importante é não permitir a aproximação do seu cão com os entregadores. Tire o animalzinho do local, até que outros cachorros também parem de latir. Seja firme com o cãozinho dizendo um sonoro “não” e mostrando insatisfação com essa atitude. Repita o processo toda vez que o problema começar e quando ele parar latir, é preciso recompensá-lo com alguma coisa que goste muito.


Fonte: Portal Armário Feminino

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Como levar seu animal de estimação em viagens ao exterior

Antes de pensar em viajar com seu bichinho, veja as medidas burocráticas a serem tomadas.
Viajar com seu animal de estimação, não é tão difícil assim, mas é preciso tomar algumas medidas e cuidados para que a saúde e segurança do pet fiquem garantidas.
Além das questões burocráticas como reserva na companhia aérea, para viajar com um animal de estimação para o exterior é preciso providenciar um Certificado Zoosanitário Internacional (CZI) emitido pelo Ministério da Agricultura, gratuitamente, nos aeroportos internacionais. Porém, para conseguir essa autorização, o animal precisa estar em dia com o calendário de vacinas e providenciar alguns exames, além de possuir um microchip para identificação.
As normas e documentos exigidos podem variar de acordo com cada destino. Em países da América Latina, Estados Unidos e Canadá é necessário o atestado médico veterinário e a carteira de vacinação do animal comprovando que ele está em dia com as vacinas antirrábica e polivalente, além disso, o pet precisa usar microchip de identificação. “Se o animal não tem possui um microchip, o dono deve providenciá-lo para que esteja dentro do formato internacional de identificação. Com o implante do microchip, o proprietário recebe um comprovante do mesmo”, explicou o veterinário da clínica Prof. Israel Luiz Fernando Lucas.
A burocracia maior está em viagens para a Europa, que exige um exame que comprove que o cão ou gato possui anticorpos contra a raiva. “Este exame só é realizado em São Paulo e seu resultado demora em média 30 dias. Além disso, o pet só pode viajar 90 dias após a coleta do exame”, esclareceu o médico.
Uma vez com o número do microchip pode ser feita a coleta do sangue para ser enviado para São Paulo. Segundo o veterinário, é norma que o animal esteja vacinado contra a raiva no mínimo há 30 dias e no máximo há seis meses até a data da coleta, já que o resultado do exame é que vai determinar se ele pode ou não viajar.
De posse do resultado do exame de anticorpos para raiva, do certificado de microchip e da coleta do sangue após 90 dias, o médico veterinário do pet já pode emitir um atestado de saúde para que ele possa viajar. “Dessa forma, o Ministério da Agricultura irá emitir o CZI, que pode ser feito no dia da viajem, mas é preciso agendar com antecedência”, ressaltou o veterinário.
Quanto ao retorno do animal para o Brasil será necessário que os proprietários consigam um CZI no país em que se encontra para voltar, pois o CZI emitido pelos fiscais sanitários brasileiros não terá mais validade, além de ser obrigatório o visto consular conseguido no Consulado Brasileiro, antes que o animal embarque.
Telefone do Ministério da Agricultura em Confins: 3689-1001 

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Entre uma piscada e outra

 
Os olhinhos dos bichos também precisam de muita atenção
 
O cuidado com os animais não deriva apenas de uma carteirinha de vacinação em dia, de banho toda semana, água limpa, ração de ótima qualidade, carinho e amor. Você sabia que por estarem em constante contato com o chão, eles podem ter sérios problemas com as vistas?
 
A maioria dos problemas com os olhinhos dos bichinhos são os quadros inflamatórios de conjuntivite, às vezes causados por agentes irritantes, por xampus e até mesmo por causa de produtos de limpeza. “Por eles estarem com a cabeça muito próxima do chão, alguns produtos usados com frequência, podem ser os causadores da inflamação. Fortes odores podem trazer irritação a esses animais, até mesmo em toda a via aérea, e provocar espirro, tosse e a te a conjuntivite”, explica Luiz Artur Giuffrida, diretor do curso de Medicina da Universidade Guarulhos (UnG). Também pode acontecer de pequenos fragmentos de material inerte, pedaço de vegetal também causarem irritação na face interior das pálpebras nos animais.
 
Soluções

Segundo Giuffrida, não há um tratamento para ser feito em casa, ou uma solução imediata para estes tipos de caso. O mais coerente é correr para a primeira clínica veterinária, de preferência onde haja especialistas em oftalmologia, e deixar que estes profissionais cuidem do bichinho.
 
E na hora de lavar o local, use apenas soro fisiológico. E o importante é lembrar sempre de irrigar a solução no olho do animal, sem passar nada que abafe ou que irrite, como algodão ou gaze.
 
Os sinais

Conheça algumas atitudes dos animais que podem identificar como infecção na região dos olhos:
Lacrimejamento;
Secreção amarela;
Mucosa dos olhos avermelhada
Espasmo da pálpebra;
Olho sempre fechado;
Manchas ou pacificações nos olhos, na córnea ou na esclerótica (parte branca do olho);

Fonte: Portal Armário Feminino


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