segunda-feira, 1 de outubro de 2012
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
Só defesa
Cães só atacam entregadores quando se sentem ameaçados
Quem nunca presenciou a típica cena do cachorro correndo atrás do carteiro ou do entregador de jornal. Às vezes, as cenas são tão engraçadas que lembram os desenhos animados, onde o animal morde o traseiro do profissional e até rasga um pedaço da calça. Mas apesar de parecer cômico, é um problema muito grave tanto para o bichinho quanto para os profissionais que trabalham na rua.
Este comportamento agressivo pode resultar em graves acidentes. O que muitas pessoas não sabem, é que eles não agem por vontade própria, e sim por extinto de defesa. “O que ocorre sempre nestes casos é que todos os profissionais citados tem o mesmo comportamento de uma suposta caça, ou seja, aparecem repentinamente, fazem muito barulho e depois fogem depressa. Então, o cão encara como um inimigo e se sente confiante a ponto de fazer o invasor fugir com latidos e até rosnando”, explica Jorge Pereira o especialista em comportamento canino.
Cuidados
Porém, o caso pode ficar complicado quando o cão tenta atacar a pessoa, que também em extinto de defesa, tenta enxotar o animal e depois correr. Nesta tentativa, o cão se sente mais forte e a pessoa na fuga pode até se machucar, furar-se em lanças ou ficar exposto e ser atingido pelo animal.
Porém, o caso pode ficar complicado quando o cão tenta atacar a pessoa, que também em extinto de defesa, tenta enxotar o animal e depois correr. Nesta tentativa, o cão se sente mais forte e a pessoa na fuga pode até se machucar, furar-se em lanças ou ficar exposto e ser atingido pelo animal.
Como evitar
O importante é não permitir a aproximação do seu cão com os entregadores. Tire o animalzinho do local, até que outros cachorros também parem de latir. Seja firme com o cãozinho dizendo um sonoro “não” e mostrando insatisfação com essa atitude. Repita o processo toda vez que o problema começar e quando ele parar latir, é preciso recompensá-lo com alguma coisa que goste muito.
O importante é não permitir a aproximação do seu cão com os entregadores. Tire o animalzinho do local, até que outros cachorros também parem de latir. Seja firme com o cãozinho dizendo um sonoro “não” e mostrando insatisfação com essa atitude. Repita o processo toda vez que o problema começar e quando ele parar latir, é preciso recompensá-lo com alguma coisa que goste muito.
Fonte: Portal Armário Feminino
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
Como levar seu animal de estimação em viagens ao exterior
Antes de pensar em viajar com seu
bichinho, veja as medidas burocráticas a serem tomadas.
Viajar
com seu animal de estimação, não é tão difícil assim, mas é preciso tomar
algumas medidas e cuidados para que a saúde e segurança do pet fiquem garantidas.
Além
das questões burocráticas como reserva na companhia aérea, para viajar com um
animal de estimação para o exterior é preciso providenciar um Certificado Zoosanitário
Internacional (CZI) emitido pelo Ministério da Agricultura, gratuitamente, nos
aeroportos internacionais. Porém, para conseguir essa autorização, o animal
precisa estar em dia com o calendário de vacinas e providenciar alguns exames,
além de possuir um microchip para identificação.
As
normas e documentos exigidos podem variar de acordo com cada destino. Em países
da América Latina, Estados Unidos e Canadá é necessário o atestado médico
veterinário e a carteira de vacinação do animal comprovando que ele está em dia
com as vacinas antirrábica e polivalente, além disso, o pet precisa usar
microchip de identificação. “Se o animal não tem possui um microchip, o dono
deve providenciá-lo para que esteja dentro do formato internacional de
identificação. Com o implante do microchip, o proprietário recebe um
comprovante do mesmo”, explicou o veterinário da clínica Prof. Israel Luiz
Fernando Lucas.
A
burocracia maior está em viagens para a Europa, que exige um exame que comprove
que o cão ou gato possui anticorpos contra a raiva. “Este exame só é realizado
em São Paulo e seu resultado demora em média 30 dias. Além disso, o pet só pode
viajar 90 dias após a coleta do exame”, esclareceu o médico.
Uma vez
com o número do microchip pode ser feita a coleta do sangue para ser enviado
para São Paulo. Segundo o veterinário, é norma que o animal esteja vacinado
contra a raiva no mínimo há 30 dias e no máximo há seis meses até a data da
coleta, já que o resultado do exame é que vai determinar se ele pode ou não
viajar.
De posse
do resultado do exame de anticorpos para raiva, do certificado de microchip e da
coleta do sangue após 90 dias, o médico veterinário do pet já pode emitir um
atestado de saúde para que ele possa viajar. “Dessa forma, o Ministério da Agricultura
irá emitir o CZI, que pode ser feito no dia da viajem, mas é preciso agendar
com antecedência”, ressaltou o veterinário.
Quanto
ao retorno do animal para o Brasil será necessário que os proprietários
consigam um CZI no país em que se encontra para voltar, pois o CZI emitido
pelos fiscais sanitários brasileiros não terá mais validade, além de ser
obrigatório o visto consular conseguido no Consulado Brasileiro, antes que o
animal embarque.
Telefone do Ministério da Agricultura em Confins: 3689-1001
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
terça-feira, 11 de setembro de 2012
Entre uma piscada e outra
Os olhinhos dos bichos também precisam de muita atenção
O cuidado com os animais não deriva apenas de uma carteirinha de vacinação em dia, de banho toda semana, água limpa, ração de ótima qualidade, carinho e amor. Você sabia que por estarem em constante contato com o chão, eles podem ter sérios problemas com as vistas?
A maioria dos problemas com os olhinhos dos bichinhos são os quadros inflamatórios de conjuntivite, às vezes causados por agentes irritantes, por xampus e até mesmo por causa de produtos de limpeza. “Por eles estarem com a cabeça muito próxima do chão, alguns produtos usados com frequência, podem ser os causadores da inflamação. Fortes odores podem trazer irritação a esses animais, até mesmo em toda a via aérea, e provocar espirro, tosse e a te a conjuntivite”, explica Luiz Artur Giuffrida, diretor do curso de Medicina da Universidade Guarulhos (UnG). Também pode acontecer de pequenos fragmentos de material inerte, pedaço de vegetal também causarem irritação na face interior das pálpebras nos animais.
Soluções
Segundo Giuffrida, não há um tratamento para ser feito em casa, ou uma solução imediata para estes tipos de caso. O mais coerente é correr para a primeira clínica veterinária, de preferência onde haja especialistas em oftalmologia, e deixar que estes profissionais cuidem do bichinho.
Segundo Giuffrida, não há um tratamento para ser feito em casa, ou uma solução imediata para estes tipos de caso. O mais coerente é correr para a primeira clínica veterinária, de preferência onde haja especialistas em oftalmologia, e deixar que estes profissionais cuidem do bichinho.
E na hora de lavar o local, use apenas soro fisiológico. E o importante é lembrar sempre de irrigar a solução no olho do animal, sem passar nada que abafe ou que irrite, como algodão ou gaze.
Os sinais
Conheça algumas atitudes dos animais que podem identificar como infecção na região dos olhos:
Conheça algumas atitudes dos animais que podem identificar como infecção na região dos olhos:
Lacrimejamento;
Secreção amarela;
Mucosa dos olhos avermelhada
Espasmo da pálpebra;
Olho sempre fechado;
Manchas ou pacificações nos olhos, na córnea ou na esclerótica (parte branca do olho);
Secreção amarela;
Mucosa dos olhos avermelhada
Espasmo da pálpebra;
Olho sempre fechado;
Manchas ou pacificações nos olhos, na córnea ou na esclerótica (parte branca do olho);
Fonte: Portal Armário Feminino
Na dúvida agende uma avaliação!
Informações: (31) 3281-5242
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
terça-feira, 4 de setembro de 2012
A importância do acompanhamento veterinário para a saúde do pet
Alguns
cuidados básicos garantem a saúde dos animais e principalmente das pessoas que
convivem com eles
O dia
09 de setembro é dedicado ao Médico Veterinário, profissional responsável por
cuidar da saúde dos animais. Mas, não basta apenas gostar é preciso ter
vocação. O especialista da clínica Professor Israel, Luiz Fernando Ferreira
Lucas, conta que se espelhou no pai para escolher essa profissão e que tomou
gosto pelos animais, principalmente, pelos doentes. “Não há nada mais
recompensador do que salvar uma vida”, disse.
O
médico lembra que para adotar um animal de estimação o interessado deve saber
que é preciso ter muita responsabilidade e que terá bastante trabalho, mas
garante receberá em troca um amor incondicional.
Além
disso, é preciso manter alguns cuidados com o animal para que ele tenha uma boa
qualidade de vida. “Todo cão e gato deve frequentar um consultório veterinário,
somente um especialista está capacitado para traçar planos de prevenção de
doenças, indicar alimentos, brinquedos, ajudar na educação do pet e receitar
remédios”, orienta.
Ele
explica que os donos devem levar seus animais de estimação ao veterinário, duas
vezes por ano até o primeiro ano de vida e quando atingem a idade geriátrica,
ou seja, com mais de 10 anos. Entre esse período, basta ir ao médico apenas uma
vez por ano.
O
especialista esclarece que durante uma consulta veterinária é analisado os
aspectos clínicos gerais do animal e o que os donos têm a dizer sobre eles. “Após
essa avaliação, se for necessário, solicitamos exames auxiliares, como
radiografias, ultrassom, exames de sangue e outros para fazer um diagnóstico”,
ressaltou o veterinário.
Dessa
forma é possível prevenir doenças conhecidas como zoonoses, ou seja, que
acometem tanto os animais como seus donos, como a raiva, a leishmaniose
visceral, além das verminoses e dermatites por ácaros (sarnas). “Um dos nossos
maiores desafios hoje é produzir ações de prevenção da contaminação de cães e
evitar casos humanos, além de tratar os animais já infectados”, afirmou Luiz
Fernando.
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