segunda-feira, 25 de março de 2013

Brasil se torna segundo maior mercado de animais de estimação



Em 2012, o setor faturou mais de R$ 14 bilhões.
Aumento de 16% em relação a 2011 deixa país atrás apenas dos EUA

O Brasil é hoje o segundo maior mercado de animais de estimação do mundo. No ano passado, o setor faturou mais de R$ 14 bilhões.
Para um desavisado, bem que poderiam ser roupinhas de criança, não fossem os quatro pés de sapato. Roupas, brinquedos, itens de higiene, tudo para animais de estimação.  Há até uma farmácia que não deixa a desejar para uma de humanos.  Exagero ou não, o setor só fez crescer nos últimos anos.
Em 2012, o mercado pet faturou R$ 14,2 bilhões, o que representa um aumento de 16% em relação a 2011, e coloca o Brasil como o segundo maior mercado do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos.
Para aproveitar o boom do segmento, uma pet shop abriu duas filiais nos últimos dois anos e aumentou a equipe. “A procura de produtos, de prestação de serviços, tem aumentado em cerca de 50% nos últimos dois anos. Isso nos levou a aumentar o nosso número de funcionários para poder suprir essa demanda de trabalho”, diz o gerente Bruno de Souza.
Até alguns mercados tradicionais já apostam na rentabilidade proporcionada por esse, digamos, público, a ponto de oferecerem comida congelada pros animais de estimação. Não é à toa. A maior parte da receita desse segmento, quase 70%, vem justamente da comida para os bichinhos.
Com os três cachorros que tem em casa, a procuradora federal Dorothy Gesziktr diz que gasta quase R$ 2 mil por mês.  “Ele tem que ter uma pessoa pra passear com ele pelo menos três vezes por dia, como eu passeio, uma alimentação legal, veterinário. Um cachorro bem tratado é muito caro”, diz.
Fonte: G1

quinta-feira, 21 de março de 2013

Os benefícios dos suplementos alimentares para o aumento da expectativa de vida de cães e gatos



Eles ajudam a prevenir doenças e proporcionam benefícios à saúde

A evolução da medicina veterinária contribuiu para o aumento da expectativa de vida de cães e gatos. Segundo o veterinário Luís Fernando Lucas Ferreira, da clínica Professor Israel, em Belo Horizonte, os animais de estimação vivem até 20% a mais do que há 10 anos. “Hoje, um animal de estimação completar 17 ou 18 anos já não é tão raro assim”.

Entre esses avanços, está o uso de suplementos alimentares, que já é considerado como um benefício para os animais de estimação e em alguns casos, até mesmo vital. Isso, porque eles podem fornecer os ingredientes ausentes, não encontrados na dieta diária, eliminam toxinas armazenadas do corpo e aumentam a imunidade, especialmente quando usado diariamente. Embora isso seja importante para os animais de estimação saudáveis, é mais crucial para aqueles que estão envelhecendo ou lutam contra uma infecção ou qualquer doença crônica.

De acordo com o veterinário, o uso de nutracêuticos, ou seja, suplementos alimentares naturais com a capacidade de proporcionar benefícios à saúde e prevenir doenças, podem ser prescritos por tempo determinado, sem causar qualquer dano ou efeito colateral. “São suplementos que melhoram o funcionamento de vários órgãos e não possuem contra indicação”, acrescentou Luís.

“Entre eles, está o sulfato de condroitina e a glucosamina, que são suplementos utilizados para artrite e artroses. Já o ômega 3 é uma gordura essencial, muito importante para a pele e pelos, rins, fígado e coração. Os sais minerais, zinco, selênio e vitaminas são excelentes antioxidantes e diminuem o envelhecimento das células. O óleo de pinho é muito bom para o funcionamento renal e evita a formação de pedras nos rins e bexiga”, citou o especialista.

Porém, o médico alerta que além do uso desses produtos, é essencial a realização de exames da função renal, hepática e cardiorrespiratória, a cada seis meses, por cães e gatos, acima de 7 anos, para que a saúde e qualidade de vida desses animais fique resguardada.

terça-feira, 19 de março de 2013

Perigos da fumaça



Animais também são fumantes passivos e merecem atenção e cuidado para não entrar em quadros graves de saúde
Fumar faz mal e todo mundo sabe. Mas, além de te prejudicar, o cigarro pode trazer danos a um pequeno que você ama muito: seu pet. Os animais de estimação sofrem bastante com alguns hábitos de seus donos, e a fumaça é um deles. “As principais doenças que o cigarro pode provocar aos animais são as alergias, que se manifestam principalmente na pele. Pacientes alérgicos sofrem muito com o cigarro. Além disso, a bronquite, a asma e a conjuntivite são doenças comuns que infelizmente encontramos nos cães e gatos. Se o dono não consegue parar de fumar, pedimos que pelo menos fume longe dos bichos”, orienta Rhéa Cassuli Lima dos Santos, médica veterinária.
Os animais também são fumantes passivos, e é fundamental que o dono, caso ocorra o diagnóstico de alguma doença como a bronquite, por exemplo, aceite e comece o tratamento, já que relutar contra a hipótese de que pode ter sido seu cigarro o causador só atrasará ainda mais a cura do pet. É importante também saber que, mais do que as doenças citadas acima, se houve algum descuido em casa e o bichinho acabar comendo cigarro, o quadro fica ainda mais grave. “Muitos chegam ao hospital em estado de coma. A intoxicação por nicotina é grave e mata. O animal fica em estado anestesiado, fica sem resposta”, explica Rhéa. Pensando nisto, é importante separar a hora de fumar da convivência com o animalzinho, afinal, o nosso maior desejo é que os pequenos durem muito – e com saúde!
Fonte: Portal Armário Feminino.

terça-feira, 12 de março de 2013

Problemas da estação


Fique atento, pois pulgas e carrapatos se proliferam ainda mais em dias quentes
Apesar de o verão ser a estação do conforto e do calor, nem sempre o dia será de sombra e água fresca para os bichinhos. Isto acontece, pois nesta época a proliferação de pulgas e carrapatos aumenta, podendo causar anemia e até alergia na pele. Como não existem vacinas contra o problema, o melhor jeito de evita-lo é prevenindo. Manter a higiene do pequeno e do ambiente em que vive é primordial para afastar as dores de cabeça. Desinfetar o local com produtos específicos vendidos em pet shops, pelo menos uma vez por semana, além de utilizar xampus anti-pulgas e outros produtos que previnam ectoparasitas ainda é o melhor remédio, recomenda os especialistas.
Para os pequenos que já possuem algum problema, o jeito é ir direto ao veterinário e recorrer a um tratamento adequado. É importante levar a sério todas as recomendações para não aumentar os riscos ou trazer mais danos ao pet. De acordo ainda com especialistas, não é indicado ficar reaplicando os produtos no animal, pois isso pode intoxicá-lo. Os gatos também merecem atenção especial, já que exigem produtos específicos e atestados para a espécie. Siga o tratamento até o fim, para que o problema não persista e todos os parasitas sejam eliminados.

Fonte: Portal Armário Feminino