quarta-feira, 29 de agosto de 2012

O animal de estimação certo para você

 
 
Conheça as características de cada pet e descubra qual deles se encaixa melhor na vida da sua família
 
Escolher um animal de estimação é uma decisão importante e envolve, além de muita “fofice” e diversão, bastante responsabilidade. Adotado, comprado ou ganhado, não importa. Você será o anjo da guarda desse “melhor amigo” por muito tempo, inclusive durante férias e feriados prolongados.

Divertidos, os bichinhos acabam se tornando um membro da família e, por isso, é interessante escolher um pet que e combine com o estilo de vida do dono e dinâmica do lar
 
CÃO

Poodle, Labrador ou vira lata, eles são companheiros e alegram a casa

 
É o pet ideal para: Quem tem disposição e tempo para se dedicar. Os cachorros são brincalhões e muito afetivos, por isso precisam de atenção. A personalidade dos cães varia de acordo com a raça: buldogues, por exemplo, são mais lentos, enquanto os Border Collies têm energia de sobra. Avalie se o grau de atividade do animal condiz com seu estilo de vida: um cão para correr com você no parque ou para fazer cafuné no sofá? Escolher um animal adequado ao tamanho da casa ou apartamento também é essencial.

Eles precisam de: Passeios diários, alimentação de duas a três vezes por dia e banhos quinzenais. Treinamento para obediência também é essencial – ninguém quer o um cão destruindo o sofá e fazendo xixi fora do lugar.
 
Pense duas vezes se: Você fica fora de casa por longos períodos, não tem rotina estabelecida ou viaja muito. Quem tem uma vida muito ativa deve incluir o cachorro em parte das atividades, ou optar por outro bichinho mais independente. A questão financeira também pesa: criar um cão custa, em média, R$ 1.500 ao ano.


CÃO DE GUARDA

Cuida da casa e da família, é fiel e precisa de treinamento

É o pet ideal para: Quem quer a companhia de um cachorro e proteção. Interessante para famílias que moram em espaços grandes com jardim ou quintal. É importante adestrar o animal e passar bastante tempo com ele. Lembre-se: cães de guarda são grandalhões, mas também precisam de amor e carinho.



Eles precisam de: Alimentação correta e muito exercício. Raças como Rottweiler e Fila não podem ficar ansiosos, por isso precisam de atividades. Para que a convivência com outras pessoas não se torne um problema, é importante que o cachorro passe por um treinamento de obediência.

Pense duas vezes se: Você não tem tempo ou verba para treinar o animal. Caso tenha crianças ou idosos em casa, é preciso ter cuidado redobrado.


GATO

Divertido e independente na medida certa

 
É o pet ideal para: Quem mora em lugares pequenos ou não passa muito tempo em casa. Sociável e afetuoso, o gato é mais independente que um cachorro e fica bem sozinho enquanto o dono sai para trabalhar. Em geral solicitam menos energia do dono que um cachorro.

Eles precisam de: Um cantinho com uma caixa de areia para que façam suas necessidades, além de alimentação duas vezes ao dia. Boa pedida é investir em arranhadores e brinquedos, que evitam grandes estragos nos móveis – afinal, eles precisam afiar as unhas em algum lugar. Instale telas de proteção nas janelas dos apartamentos e evite acidentes (eles se jogam mesmo!). Para os gatos que saem de casa sozinhos, a castração é importante para evitar brigas e filhotes não planejados. E, caso fique grande parte do dia fora de casa, considere ter dois gatos juntos – eles fazem companhia um ao outro.

Pense duas vezes se: Você viaja por períodos longos. Diferente no cachorro, que adora passear na coleira, não é fácil levar o gato para todos os lugares, e ele não aguenta ficar muito tempo sozinho em casa. Vale ficar esperto com a mobília. Se você for muito apegado aos móveis, esqueça! Eles sobem em tudo e até estragam um pouquinho com as unhas. Algumas pessoas com alergia sofrem com os pelos.

 

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Gestação saudável



Gatas e cachorros precisam de cuidados especiais com a alimentação durante o período de gestação

Assim como nos humanos, o pré-natal dos pets também é uma etapa fundamental para que o filhote se desenvolva e nasça de forma saudável na barriguinha da mamãe. E a gestação exige novas responsabilidades e cuidados especiais para as amiguinhas, principalmente quando o assunto é alimentação. Gatas e cachorras possuem necessidades nutricionais específicas, que precisam ser atendidas de maneira rígida e corretas. Para isso, é importante levar em conta a idade, estado fisiológico, porte, estilo de vida e a raça de cada fêmea.

Segundo Keila Regina de Godoy, veterinária da Premier Pet, o primeiro passo para uma nutrição correta é utilizar uma ração de alta qualidade, que atenda uma fácil digestão e seja completa, ou seja, rica em proteínas, vitaminas, minerais e ácidos graxos essenciais.

Além disso, a alimentação deve ser feita de forma controlada, não esquecendo que a fase que a fêmea necessita de maiores quantidades é nos últimos 20 dias. Este cuidado é fundamental para evitar o excesso de peso e a obesidade, assim como complicações no parto, além de grande desconforto para a fêmea ao final da gestação. “Outros aspectos considerados de extrema importância é que as fêmeas só devem engordar de 15% a 25%. No final da gestação, divida o total diário em pequenas porções e ofereça várias vezes ao dia, isto facilita o aproveitamento. Já a partir da 5ª ou 6ª semana, aumente o consumo em 25% a 50% em relação à quantidade normalmente ingerida, mantendo até o final da gestação. Sempre manter água fresca e limpa à disposição”, finaliza Keila.


Fonte: Portal Armário Feminino

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Os benefícios da fisioterapia para os animais de estimação

Ela trata e impede a evolução de doenças graves em pequenos animais.
Cães e gatos também sofrem com doenças ortopédicas, neurológicas e musculares. Por isso, a fisioterapia para animais de estimação pode ajudar no retorno de movimentos, diminuir dores e melhorar a qualidade de vida dos pets, por meio de métodos de reabilitação, aplicados por médicos veterinários, especializados.
De acordo com o veterinário da clínica Prof. Israel, Luiz Fernando Lucas Ferreira, a técnica ajuda na recuperação pós-operatória ortopédica, evitando atrofia muscular, contratura de ligamentos e tendões. “Com a fisioterapia é possível reestabelecer também lesões da coluna vertebral e outras complicações neurológicas como, por exemplo, a paralisia facial”, acrescentou.
No caso dos animais obesos e idosos, a fisioterapia hidroterápica possibilita uma atividade aeróbica de baixo impacto, que melhora a condição cardiorrespiratória para a perda de peso e melhora da força muscular. “São utilizadas ainda para tratamentos, modalidades como a laser terapia, estímulos elétricos, massagens e alongamentos”, citou Luiz Fernando.
O veterinário explica que não há contraindicação para prática da fisioterapia em pequenos animais, mas deve ser feita apenas com indicação médica e após uma avaliação clínica. “Seu principal benefício é evitar o uso constante de remédios, principalmente, anti-inflamatórios, que podem causar prejuízos para o estômago, intestino e rins”, ressaltou.
Para obter resultado com o tratamento são indicadas em média, 10 sessões para cada paciente, com duração de 45 minutos. “Após esse período, avaliamos juntamente com o dono do animal, os resultados obtidos com as sessões iniciais, para verificar se é necessário diminui ou aumentar a frequência do tratamento ou mesmo dar alta para o paciente”, disse o médico.
Ele acrescenta que é comum que os donos abandonem o método, na maioria das vezes pelo custo do tratamento. “É preciso entender que a fisioterapia trata e pode impedir a evolução de doenças graves, como foi citado”, lembrou o especialista.

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Contra todos os males


Pesquisa aponta o poder da convivência com animais de estimação na melhoria da saúde dos seres humanos

Segundo um estudo encomendado pela Comissão de Animais de Companhia (Comac). A empresa, integrante do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan) realizou a pesquisa para um grupo do Departamento de Psicologia Experimental da Universidade de São Paulo (USP), descobrindo que a saúde do ser humano melhora bastante com a presença de um animal de estimação dentro de casa.

Durante o estudo, o grupo observou que os bichinhos contribuem no aumento da imunidade de crianças e adultos, reduzem os níveis de estresse e da incidência de doenças comuns, como dores de cabeça ou resfriados. Além disso, os bebês também podem e devem estar ao lado dos pets, principalmente se forem cães.

A pesquisa observou que certas proteínas que desempenham um importante papel na regulação do sistema imunológico e das alergias aumentam significativamente nas crianças de um ano de idade. Isto se estiverem convivendo no mesmo recinto que os cachorros. “Também foi detectada a redução de rinites alérgicas aos quatro anos”, acrescenta Carine Savalli Redígolo, pesquisadora.

Depois destas informações, fica mais do que a dica de que, se você não possui um cãozinho, gato ou algum outro tipo de pet, está na hora de adquirir um!

Fonte: Portal Armário Feminino.