quinta-feira, 28 de abril de 2016

Levando Cachorro para Passear de Carro

Muitos cães agem como crianças, principalmente quando vão passear de carro. São os primeiros a entrar, e já tentam dominar seu espaço. Isso porque a maioria deles associa o carro a passeios ao parque, ou porque sabem que seu dono passa ali boa parte do tempo e gostam de estar juntos. É importante saber algumas dicas para a hora que você estiver levando cachorro para passear de carro.

Na hora de levar o cachorro passear de carro são necessários alguns cuidados que permitam tanto ao animal quanto às pessoas dentro do carro sentirem-se confortáveis, e para que o cão não cause algum risco como correr para o piso do pedal do motorista. Para cães que não gostam de viagem de carro, alguns dos cuidados necessários devem ser feitos em dobro.
Cuidado com o Calor
Nos dias de sol intenso, o ambiente interno do veículo costuma ganhar uma temperatura mais alta, isso para alguns cachorros pode ser fatal. Quando levar seu cão passear de carro em dias assim, abra todas as janelas, e em hipótese alguma ele deve ser deixado dentro do carro com as janelas fechadas. Eles podem ter problemas de respiração e chegar ao óbito. Se ele mostrar sinais como baba, dificuldade de respirar e semi-consciência, deve ser levado para um local ventilado, e receber água.
Acomode Bem o Cão
O cão deve se sentir confortável dentro do veiculo. O lugar deles é praticamente obrigatório na parte traseira. Se for um cão comportado, pode ficar livre no carro, assim ele pode se movimentar tranquilamente, caso contrário, deve se investir em acessórios para segurá-los mantendo o conforto. Cão na parte da frente atrapalha o motorista e pode ser o causador de acidentes.
Cadeirinha para Cães
A cadeirinha para cães é um acessório que ajuda a mantê-los confortáveis no carro, deixando a viagem mais prazerosa além de acalmar o animal. Junto à cadeira pode ser colocado um cinto de segurança especial para segurá-los.
Como levar meu cão no carro?
Além da cadeira, há o cinto de segurança, e a caixa de fibra. O tamanho do cachorro também deve ser levado em consideração. Os de grande porte devem usar preferencialmente o cinto, enquanto os pequenos podem ficar na caixa feita para eles com tranquilidade.
Tirar a Guia do Cão no Carro
A guia deve ser sempre tirada do cachorro quando ele entra no carro, a não ser que haja alguém para supervisionar. Do contrário, tornam-se um perigo e eles podem ser enforcados caso ela enrosque em alguma peça do carro. O maior risco de acidentes dentro do carro com cachorros é este. Apenas a coleira deve estar no pescoço, com identificação e endereço.
Cuidados em Viagens Longas
Em viagens de longa distância, é preciso pensar em todos estes detalhes de segurança, conforto e mesmo saúde do cachorro. É importante saber como ele irá ficar acomodado, se será necessário algum objeto como cinto para auxiliar, e em dias quentes a circulação do ar deve ser a máxima possível. Além disso, o cão deve estar com a vacinação em dia para poder viajar. Outro cuidado que os donos devem ter é parar o carro em paradas para que ele possa respirar e andar um pouco, beber água, comer e fazer necessidades. Não é indicado parar em acostamentos para isso pois ele pode tentar fugir e causar um acidente na estrada.
Fonte:PortalPets

terça-feira, 26 de abril de 2016

Como Lidar com um Animalzinho que Sofreu Maus Tratos?

Infelizmente, o mundo está cheio de pessoas que maltratam animais e, muitas vezes, nos vemos adotando um cachorro ou um gato que passou por esses maus tratos e ainda mostra sinais em seus comportamentos. Adotar um animal que passou por isso é um ato de bondade muito grande, mas os donos precisam estar atentos em como lidar com esses animais, pois eles passaram por traumas muito grandes.

Sinais de que um Animal foi Maltratado
Primeiro é importante procurar os sinais de que ele foi maltratado, não só para ter certeza de que essas agressões ocorreram, mas para ser a gravidade delas. Procure por sinais de agressão física como cortes, ferimentos, queimaduras.
Investigue bem o corpo do animal, passe a mão pelo pelagem no sentido contrário do crescimento do pelo para verificar se há alguma anormalidade na pele. Isso demonstra que o animal passou por várias agressões físicas, o que pode deixa-lo mais agressivo, desconfiado e reagindo bruscamente a alguns estímulos. Ausência de pelos no pescoço pode denotar que o animal ficou acorrentado por muito tempo.
Procure também sinais de desnutrição, leve o animal a um veterinário para ver se ele foi nutrido de forma correta. A negligência também é um mau trato e muitos donos cruéis deixam de alimentar os animais. Caso ele esteja muito magro, com olhos embaçados, indispostos e muito cansados, pode ser que eles estejam malnutridos e precisam de uma alimentação mais fortalecida e cuidados veterinários.
Observe muito o comportamento do animal e veja o que lhe causa medo. Se ele se encolhe ao ver uma vassoura ou um rodo, ele pode ter apanhado muito com esses objetos. Observe se ele se recusa a sair do canil, se gosta de se esconder embaixo de sofás ou em cantos escuros. Olhos arregalados mostram que o cachorro está aterrorizado. Nesse caso, é bom prestar atenção se algum estímulo específico causou esse comportamento. Tente assegurá-lo que tudo está bem chamando-o para fora com uma voz mais carinhosa e dando bastante atenção e carinho. Não force o cachorro quando ele estiver com medo, ele pode reagir de forma agressiva.
Como Tratar Esse Animal
O segredo é a paciência e o carinho e a observação dos comportamentos. Nunca repita as agressões que o animal sofreu, se ele tem medo de vassouras, não use isso contra ele. A educação deve ser com carinho e você deve dar espaço para os comportamentos “estranhos” do animal. Leve-o a um veterinário assim que ele chegar na sua casa para ver como está sua saúde, se ele está desnutrido ou teve alguma ferida mais grave.
Procure entender o que lhe dá medo e tentar excluir esses estímulos. Para aqueles estímulos que o animal precise aprender a lidar, tenha paciência, vá expondo o animal gradativamente, deixe-o recuar e se esconder se assim o quiser e tente de novo. Sempre mostre carinho e paciência com esse tipo de animal, pois eles podem achar que qualquer grito ou agitação é uma agressão contra ele, dependendo de como foi o ambiente em que ele estava no passado.
Fonte: PortalPets

sexta-feira, 22 de abril de 2016

Castigar Traumatiza os Cães


Quando vamos adestrar um cão, logo pensamos em castiga-lo sempre que ele faz uma coisa errada, mas muitos especialistas estão apontando que essa não é a melhor maneira de educar. Obviamente você pode deixar bem claro que certos comportamentos não são aceitáveis, mas bater no cachorro, tranca-lo em um quarto ou castiga-lo de alguma outra forma, não vai trazer os resultados que você tanto quer.
Castigar pode traumatizar o cachorro e trazer comportamentos difíceis de desaprender. Por exemplo, trancar o cachorro em um quarto toda vez que ele faz uma coisa errada, irá deixar seu cachorro com pavor de isolamento. Cachorros são animais muito sociais e ficar sozinho é algo muito ruim para eles, então o isolamento é um castigo bem grave e que o cachorro há sempre de se lembrar. Mas, isso também vai fazer com que, em momentos em que ele deve ficar sozinho, quando a família viaja ou está todo mundo trabalhando ou na escola, um inferno para ele (e para seus vizinhos e depois você).
Nunca Isole
O isolamento nunca deve ser usado como punição, muito pelo contrário, ele deve ser isolado depois de brincar e receber muito amor. O isolamento deve ser associado a bons momentos e coisas boas ou o cachorro não conseguirá ficar sozinho.
O castigo traz medo ao cachorro, e essa não é a emoção que você quer que seu companheiro associe a você. O medo pode fazer com que seu cachorro obedeça, mas pode também traumatiza-lo. E o mais perigoso aspecto do medo é o que todo mundo deve estar sempre se lembrando: Ele vira raiva e agressividade, lembre-se do tanto de notícias sobre cães de guarda como pit bull e rotweiller atacando o próprio dono. Isso acontece porque eles foram criados de forma agressiva.
Como educar seu cão 
Cães gostam de agradar e gostam de atenção. Caso você só dê atenção a ele (ou dê mais atenção a ele) quando ele faz uma coisa errada (mesmo que seja para lhe dar um castigo), ele vai continuar com aquele comportamento, afinal, ele virou o centro das atenções.
  • A educação de um cão deve então, ser através do reforço ao bom comportamento. Sem guloseimas e prêmios, basta dar muita atenção e carinho ao cachorro quando ele fizer algo que você gosta. Ao ensinar o cão a sentar, dê a ordem e o coloque na posição, mostrando o que você quer que ele faça, depois lhe dê afagos e brinque com ele. Quando ele começar a entender e a sentar, recompense-o com carinho e amor. É isso o que cães mais querem, atenção e amor, por isso, eles terão o maior prazer em obedecer seus donos, porque gostam de agradar.
  • Obviamente, você deve também deixar claro ao cachorro que não gostou do seu comportamento, mas sem traumas. Faça um barulho batendo um jornal no chão, ou espirre água no seu focinho, assim ele ficará desconfortável (não traumatizado) e entenderá que fez algo errado. Mas, lembre-se, tanto a advertência (barulho ou água) quanto a recompensa (atenção e carinho) deve ser dada na hora do comportamento, não depois, ou se confunde o cachorro.
Fonte: PORTALPETS

quarta-feira, 20 de abril de 2016

Gatos têm cinco personalidades distintas, mostra estudo

De acordo com pesquisa, felinos podem ser nervosos, extrovertidos, dominantes, espontâneos e/ou afáveis


Os gatos não são tão diferentes dos humanos no quesito comportamental, descobriu uma equipe de pesquisadores da University of South Australia. Segundo os especialistas, liderados por Philip Roetman, os gatos, assim como nós, podem possuir cinco personalidades distintas: nervosismo, extroversão, dominância, espontaneidade e afabilidade. Este o primeiro estudo que analisa características comportamentais de uma grande quantidade de felinos domésticos.

Os especialistas realizaram um teste online com aproximadamente 2.800 gatos domésticos no Sul da Austrália e na Nova Zelândia. Os donos dos animais deveriam dar notas de 1 a 7 para 52 características comportamentais dos felinos determinadas pelos pesquisadores, conforme reportou o Washington Post. Ao juntar todas as respostas dos testes, uma análise feita por um computador foi capaz de determinar cinco características que foram apontadas. Três comportamentos correspondem com cinco características de personalidade humana (extroversão, afabilidade, consciência, abertura à experiência e nervosismo).

Para os gatos com pontuações mais altas para nervosismo, os donos os classificaram comportamentos como a ansiedade e o medo. Para o caso da extroversão, os gatos que mais pontuaram foram os curiosos e ativos. Gatos dominantes reportaram características como agressividade com seus pares, enquanto os gatos espontâneos são os que possuem atitudes impulsivas e instáveis. Por último, gatos afáveis tendem a ser afetuosos.

Ao rastrear felinos que ficam em casa e os que são criados livres, a pesquisa auxiliou em um empasse que muitos donos de gatos possam ter: a personalidade dos gatos não muda se ele ficar dentro de casa, ou livre. Isso significa que o gato não deve desenvolver características como nervosismo ou dominância se forem restritos ao ambiente domiciliar. Na Austrália essa notícia é recebida com ainda mais felicidade pelos donos dos felinos, uma vez que o governo australiano declarou guerra aos gatos em 2015. Na época, a Austrália defendia um plano de extermínio de 2 milhões de gatos nos próximos 5 anos, pois esses felinos são responsáveis pela extinção de pelo menos 27 mamíferos australianos e ameaçam outras 124 espécies.

"Quem já teve mais de um gato sabe que cada um tem sua própria personalidade, e este teste irá nos ajudar as diferentes personalidades dos felinos. Compreendendo esse fator, podemos melhorar os cuidados que temos com os gatos", disse a especialista Carla Litchfield, uma especialista em comportamento animal e coautora do estudo. Por enquanto, o teste só está disponível para moradores do Sul da Austrália.

Fonte: Veja

quinta-feira, 14 de abril de 2016

Benefícios dos Vegetais para Cães

A adição de vegetais na alimentação de um cão pode oferecer vantagens para a saúde do animal, embora os cães sejam carnívoros, esse tipo de alimento deve ser incluído também em sua refeição, pois eles são fontes de fibras e fornece vários antioxidantes que ajudam na prevenção do câncer e outras inflamações, além de também os beneficiar com outras substancias que fazem muito bem para sua saúde acrescentando poucas calorias à dieta do cão.

Quando adicionamos os vegetais na alimentação do animal, é preciso uma maior disposição e comprometimento para a maior variação de carnes a serem oferecidas, o que torna mais complicada a hora da refeição, porém é um grande desperdício priva-los dos vegetais, pelo fato de que o organismo do cão tem recursos para aproveitar parte dos preciosos nutrientes existentes neles.

Quais vegetais podemos oferecer
Entre os legumes e verduras, praticamente todos podem ser oferecidos aos cães, o que difere é a maneira de preparo de cada um. Entre eles podemos citar alguns como, a abóbora e abobrinha, aspargos, batata, batata-doce, berinjela, beterraba, brócolis, cenoura, chuchu, couve-flor, ervilha fresca, espinafre, inhame, jiló, mandioca, manjericão, nabo, palmito, quiabo, rabanete, pimentão, salsinha, tomate e vagem.
As frutas também podem ser oferecidas, bastando apenas não exagerar nas cítricas, na lista das que podem ser oferecidas encontramos o abacate, abacaxi, figo, framboesa, goiaba, laranja, ameixa, amora, caqui, banana, caju, mamão, manga sem o caroço, maçã sem as sementes, melão, morango, polpa de coco, melancia, mexerica e pera sem as sementes.

O que não pode ser oferecido
Tanto a cebola, quanto os alimentos preparados com ela, não podem ser oferecidos ao seu cão, ela possui uma substancia que pode levar o seu animal a anemias.
A pimenta pode irritar o estômago, e as batatas inhame, mandioquinhas crus, podem causar problemas no sistema nervoso e causar distúrbios gastrointestinais no seu cão, assim como a batata germinada e brotos de batata também.
As uvas também são proibidas, assim como uva passas também, elas causam problemas renais no animal, assim como também as carambolas.
Além desses alimentos, também não devemos oferecer a mandioca, folhas e caules de tomate e de batata, folhas de abacate, ruibarbo, folhas de berinjela e de beterraba.

Qual a quantidade a ser oferecida 
A inclusão dos vegetais na alimentação de seu cão deve fazer parte de seu cotidiano, sendo oferecido diariamente, e sua quantidade depende do que você estabelecerá, ou a que o veterinário indicar.
Alguns donos costumam premiar seus animais com pequenos pedaços de frutas na hora do adestramento, ou quando querem ensinar qualquer tipo de comando ou brincadeira, porém é preciso limitar a quantidade em apenas 10%, que equivale a 24 gramas, do total dos alimentos, se essa porcentagem ultrapassar, procure diminuir no total da ingestão diária de vegetais.
E para que o seu cão faça melhor digestão dos vegetais, procure cozinhar ou triturar os seus alimentos, para que ele possa aproveitar melhor os nutrientes oferecidos, assim que funciona: Os triturados não precisam ser cozidos, e os cozidos não precisam ser triturados.
Fonte: PortalPets

terça-feira, 12 de abril de 2016

Falta de Cálcio em Animais

Se seu animal de estimação estiver com o nível de cálcio no sangue menor do que o normal, ele estará sofrendo com uma condição médica conhecida como hipocalcemia. O cálcio desempenha um papel importante nas funções corporais vitais, tais como formação dos ossos e dos dentes, a coagulação do sangue, a produção de leite, a contração do músculo, o bombeamento do coração, e o metabolismo de hormônios e enzimas. Portanto, a deficiência de cálcio é uma condição séria que requer tratamento imediato.


Sintomas
Os sintomas variam dependendo da causa e da gravidade do problema. No entanto, alguns dos sintomas mais comuns incluem:
  • Espasmos musculares
  • Andar cambaleante ou rígido
  • Respiração ofegante
  • Vômitos
  • Falta de apetite
  • Febre
  • Fraqueza
  • Inquietação

Em casos mais leves, nenhum sintoma será observado até que o nível total de cálcio fique muito abaixo do normal.

Causas
Metade dos casos de hipocalcemia se devem à diminuição dos níveis de albumina no sangue devido a algum problema ou doença. Porém, este tipo de hipocalcemia geralmente não possui nenhum sintoma. Outras causas possíveis são
  • Insuficiência renal (aguda ou crônica)
  • Pouca absorção de cálcio no intestino
  • Alcalose (condição em que os fluidos corporais ficam com excesso de bases alcalinas)
  • Hipoparatireoidismo (secreção inadequada de hormônio da paratireóide, resultando em níveis anormalmente baixos de cálcio no sangue)
  • Intoxicação por oxalatos
  • Hipomagnesemia (baixos níveis de magnésio no sangue)
  • Pancreatite aguda (inflamação do pâncreas)
  • Raquitismo (doença precoce provocada por deficiência de vitamina D e luz solar associada ao metabolismo deficiente de cálcio e fósforo)

Existem várias outras causas possíveis, mas estas são as mais comuns.

Diagnóstico
O seu veterinário irá realizar um exame físico completo de seu animal de estimação e irá pedir seu histórico médico. Os testes ele pode executar incluem:
  • Perfil bioquímico: Este teste irá revelar se os níveis de cálcio no soro sanguíneo são baixos. Também pode revelar a causa, como insuficiência renal.
  • Teste do hormônio da paratireoide: para verificar os níveis hormonais.

Ele pode também realizar mais testes de diagnóstico para determinar a causa da hipocalcemia.

Tratamento
Geralmente, a hipocalcemia é corrigida através de terapia de suplementação de cálcio sob estreita vigilância, de modo a evitar efeitos colaterais relacionados com a sobrecarga de cálcio. Seu veterinário também irá monitorar os dados do eletrocardiograma, porque o cálcio tem um efeito direto sobre o coração e as mudanças significativas do nível de cálcio podem levar a resultados anormais.
Após a terapia intravenosa de cálcio, o seu veterinário pode achar melhor continuar a suplementação de cálcio por um período prolongado de tempo para evitar uma recaída. Além disso, casos graves de hipocalcemia podem exigir internações prolongadas.
Nos casos de hipocalcemia transitória, a terapia inicial de cálcio geralmente resolve o problema. No entanto, se a hipocalcemia foi devido a um grave problema de saúde, ela terá que ser tratada para prevenir futuras recaídas. A hipocalcemia devido à nutrição e ao parto também podem exigir mais medidas.
Se a hipocalcemia do seu animal de estimação estiver relacionada à nutrição, por exemplo, o seu veterinário irá fazer novas recomendações dietéticas. Mães que deram à luz recentemente podem precisar ser separadas de seus filhotes. Nestes casos, os filhotes podem ser nutridos manualmente até a hipocalcemia da mãe for corretamente tratada.
Fonte: PortalPets

sexta-feira, 8 de abril de 2016

Quais os Alimentos Preferidos dos Cães

Os cães, escolhem seus alimentos instintivamente, e como nós, eles também tem preferências na hora de optar por seus petiscos. Por exemplo, eles preferem a carne de boi ao invés da de frango, a gordura animal mais que a vegetal, a carne cozida do que a crua, o sabor adocicado e pouco salgado mais não ácido, dietas com alto teor de gorduras e alimentos novos são sempre melhores do que os habituais.


Como escolher o melhor petisco

Os cães sem dúvidas, adorem petiscos diferentes, porém nem todos oferecem os nutrientes necessários para a alimentação e dietas de seu animalzinho, então antes de comprar, algumas regras devem ser respeitadas.
A questão é, qual o objetivo do fornecimento do petisco? Existem petiscos variados, para diferentes finalidades, por isso antes de comprar, é importante a ida ao veterinário para que ele possa fazer uma avaliação do seu animal para saber o petisco ideal que ele precisará.
Examine a embalagem do produto, para saber se ele contém a composição para o porte ou raça que você deseja, verifique bem a data de validade, e depois o telefone do SAC e número de inscrição do órgão que controla a qualidade do produto, por questões de garantia. Preste atenção no local em que o produto se encontra se é adequado, se está bem armazenado e bem embalado, e evite comprar a granel, e também produtos que tenham aromas picantes, opte pelos naturais e integrais, que são mais saudáveis.

O que o cachorro pode, e o que não pode comer

Que os cães não devem comer o mesmo que a gente, isso muitos já sabem, porém sempre tem aquele momento, em que ele faz aquela carinha de pidão, e o dono acaba não resistindo, não é mesmo? Pode até não fazer mal lá uma vez ou outra, porém existem alimentos que são totalmente proibidos para cães, e que podem levar até a morte deles.
São eles, chocolates, abacate, café, uvas, e uvas passas, noz macadâmia, cebola, massa de pão ou de bolo crua, alho, doces dietéticos, comidas gordurosas e bebidas alcoólicas. Esses alimentos tem em sua composição algumas substâncias que causam danos ao seu amiguinho, podendo leva-lo a intoxicação e até a morrer, por isso, nunca deixe que ele tenha acesso a algum deles.
Alguns efeitos colaterais no consumo desses alimentos são, a descoordenação. Excitação, depressão, urinar excessivamente, respiração lenta e ataque cardíaco, que pode levar à morte. E em suspeita de intoxicação, o melhor é correr para o veterinário.
Mas, a boa notícia, é que nem todos os alimentos que consumimos, é veneno para os nossos bichinhos, existem alguns que além de não oferecer riscos, traz benefícios para a saúde deles, que é o caso da abóbora, da batata-doce, a banana, maçã, a cenoura e o brócolis.
Para oferecer legumes ao seu cão, é preciso cozinhá-los ou tritura-los como um purê, para que sejam melhores aproveitados. Nos casos de batatas, aipim entre outros, devem ser sempre cozidos. Se for optar por folhas verdes, elas deverão ser trituradas, senão, não haverá aproveitamento.
Fonte: PortalPets

quarta-feira, 6 de abril de 2016

Quando Dar Banho no Gato

Gatos são famosos por sua higiene. Eles não gostam de dormir em locais sujos, sempre fazem suas necessidades em um só local (e onde há areia) e nunca dormem ou comem perto desse local específico. Além disso, eles se limpam todos os dias em um lento e longo ritual. Para quem não sabe, o gato quando se lambe, está se limpando; sua língua porosa o ajuda a se livrar de pelos caídos e sujeiras, que serão depois expelidos pelas fezes e urina do gato e, no caso dos pelos, quando eles resolvem cuspir as famosas bolas de pelo.

 Criando um Hábito
Devido a esse hábito do gato, não é preciso dar banho nele com frequência. Se você perceber bem, eles não têm nenhum odor e estão sempre limpinhos, tudo por conta própria. Dar banho com frequência neles chega até a ser uma crueldade, já que, normalmente, eles não são muito adeptos da água.
Mas, isso não quer dizer que você nunca deva dar banho no seu gato. Um gato pode precisar de um bom banho com água e produtos específicos por algumas razões: Tratar e controlar pulgas, retirar algo que pregou no pelo do gato e que ele não pode ingerir, tratar problemas de pele, limpar um gato que se meteu em encrenca e está muito sujo (caiu na lama, no lixo, ou algo parecido) ou até mesmo machucado.
Em alguns casos, gatos que ficam mais tempo dentro de casa ou moram em apartamento, precisam de banhos periódicos para ficarem mais cheirosos, diminuir a queda de pelos (embora a escovada diária seja a iniciativa mais eficiente para isso, um banho por mês pode ajudar) e manter seu ambiente mais limpo. Nessas circunstâncias, pode-se dar banho no gato uma vez ao mês.

Como Dar Banho no Gato
Como já dissemos, os gatos não costumam ser os maiores fãs de água e banho, por isso, você deve preparar o banho com antecedência e ter certeza que o processo será curto e eficiente, ou o gato pode lhe dar umas boas arranhadas.
Já deixe preparado: Shampoo para gatos ou o shampoo específico para o problema de pele ou parasitas que você estiver tratando, uma escova para gatos, uma toalha grande e a “banheira” do gato, ou o chuveirinho usado para dar banho nele. Escolha um lugar com espaço, de preferência em uma pia na área de serviço ou na banheira do seu banheiro (é só desinfetá-la depois). Também é bom estar vestido com roupas que o protejam de arranhões.
Comece o processo escovando o gato para tirar todo o nó e pelo morto e solto. Depois, teste a água e lembre-se que ela deve ser morna. Se possível, peça para alguém lhe ajudar a segurar o gato, isso faz do banho mais rápido e seguro. Imobiliza o gato segurando-o na nuca e comece a molhá-lo da cabeça até o rabo. Depois aplique o shampoo e esfregue com cuidado. Veja nas instruções do produto quanto tempo ele deve ficar com o shampoo, marque o tempo e o enxague logo em seguida. Cuidado para não entrar água no ouvido do bichinho. Enxague bem, não deixe nenhum resíduo, pois o gato irá lambê-lo. Caso ele tenha pulgas, passe um pente enquanto o enxagua, para eliminar os bichos mortos.
Depois, esprema o excesso de água e leve o gato para a toalha. Enxugue-o esfregando com cuidado e deixe o gato enrolado na toalha em um local quente. Esfregue-o até ele ficar bem seco.
Fonte: PortalPets

segunda-feira, 4 de abril de 2016

Veja os benefícios da atividade física para o seu cão

Assim como nos humanos, é preciso avaliar a saúde dos cães antes de iniciar uma rotina de atividades
Os exercícios físicos trazem inúmeras vantagens para eles: aceleração do metabolismo, evitando e combatendo a obesidade, aumento da resistência respiratória, auxílio na digestão dos alimentos, prevenção e combate ao estresse, melhoria no tônus muscular e na flexibilidade das articulações, entre outros.
Assim como nos humanos, é preciso avaliar a saúde dos cães antes de iniciar uma rotina de atividades. Cachorros em pós-operatório ou portadores de problemas cardíacos, respiratórios, degenerativos, inflamatórios, entre outros, não devem praticar exercícios intensos. Por isso, é importante contar com um parecer veterinário para ter certeza de que o cão pode ou não fazer algum tipo de atividade. No caso de filhotes de cães de grande porte antes dos oito meses de idade, as atividades também devem ser moderadas e sempre de baixo impacto, pois é nesta fase que as articulações estão se desenvolvendo.
Animais com displasia devem praticar atividades de baixo impacto, e de forma moderada. A atividade física, nestes casos, auxilia a manter a massa muscular, preservando as articulações e auxiliando na prevenção do desgaste progressivo. A esteira aquática é uma excelente opção, disponível no Malabo Pet Resort.
Em dias de sol forte, as atividades físicas devem ser praticadas pela manhã ou no final da tarde, quando as temperaturas estão mais amenas. Algumas raças são mais sensíveis ao calor, em geral as braquicefálicas (de focinho curto), como Bulldog Inglês, Bulldog Francês e Pug. Os cães também não devem praticar atividades físicas após as refeições, pois há riscos de problemas no trato digestório.
Cada cão apresenta características e resistências individuais nas atividades, por isso, é fundamental que sejam respeitados os limites do seu melhor amigo. Porém, investir numa rotina de exercícios é investir em qualidade de vida e saúde para ele. Pensando nisso, o Malabo Pet Resort conta com uma rotina elaborada de atividades, estabelecida de acordo com a individualidade de cada animal, visando sempre um resultado mais proveitoso, tanto físico quanto psicologicamente. As instalações do Complexo de Hospedagem contam com uma estrutura completa: piscina, academia com equipamentos de ponta e pátio coberto para atividades nos dias de chuva, em uma área de 600 mil m² construídos para os animais e mais 20 mil m² de área nativa com muito verde e ar puro, e conta com uma equipe de cuidadores, passeadores e adestradores especializada. Há também pacotes especiais para cães em reabilitação e pós-operatório, e para o tratamento de cães obesos.