terça-feira, 30 de julho de 2013

Os riscos da automedicação em seu animal de estimação

 
Se já é difícil ter um plano de saúde, o que dirá pagar consultas particulares, exames e farmácia. E essa dificuldade fica maior para quem tem um animal de estimação. Muitas vezes, quando um veterinário atende um caso clínico, o proprietário já pesquisou no Dr. Google, já foi na farmácia procurar medicamentos, já ligou para amigos e parentes e já pediu ajuda aos universitários. Já tentou muitas coisas antes e seu animal talvez tenha servido como cobaia para experimentos caseiros de pessoas cheias de boa intenção, mas às vezes de escasso bom senso e conhecimento científico. E como nada resolveu, decide levar ao veterinário. Veja alguns exemplos mais graves:
 
Uso de contraceptivos para cadelas e gatas
 
Os anticoncepcionais não são indicados para cadelas e gatas, embora seja uma prática ainda muito comum devido ao seu baixo custo e facilidade de obtenção em lojas de produtos veterinários. O motivo deste apelo em não usar os contraceptivos são os riscos de desenvolvimento de câncer mamário e infecção uterina, que ocorrem em grandes proporções, a curto, médio ou a longo prazo. Uma vez que o animal seja acometido por isto, o tratamento, além de tornar-se muito mais oneroso ao proprietário, pode não trazer garantias ou resultados de sucesso, dependendo do estágio da doença, levando ao sofrimento do animal e de todos os envolvidos, além de um sentimento de culpa e frustração por parte do responsável. Por isso, o melhor conselho para evitar a cria indesejável é através da castração, tanto de machos quanto de fêmeas. Estudos científicos comprovam que um animal castrado vive mais saudável e por maior tempo. A imagem ao lado foi retirada da internet, e demonstra uma gata com tumor de mama após uso de anticoncepcional injetável.
 
Uso de analgésicos e anti-inflamatórios não hormonais
 
Outro erro bastante comum é o de utilizar medicamentos humanos aos animais, extrapolando as doses. Muitos deles são potencialmente tóxicos. É o caso de anti-inflamatórios à base de diclofenato sódico ou potássico, conhecidos comercialmente como cataflan e voltaren. Poderosos analgésicos, são ótimos para nossas dores de cabeça e dores diversas, mas nos animais podem levar à morte por úlceras hemorrágicas gástricas e intestinais. Os gatos são ainda mais sensíveis, pois não possuem certas enzimas hepáticas necessárias para metabolizar o medicamento, os quais deixam de ser eliminados e vão deste modo se acumular no organismo, gerando os sintomas de intoxicação. É o caso do ácido acetilsalicílico (AAS) e do acetaminofen, comercialmente conhecido como paracetamol.
 
Farmacodermias
 
Farmacodermia é uma reação cutânea a medicamentos. É uma erupção na pele provocada pelo fármaco, causando coceira e lesões variadas. Pode levar à necrose da pele e envolvimento sistêmico (como anemia, febre, hepatite fulminante, glomerulonefropatias e ceratoconjuntivite), não raro progredindo com a morte caso não seja diagnosticado e tratado a tempo. Há inúmeros casos descritos na literatura, a maioria deles sendo provocados por superdosagem de medicamentos em animais de raças mini ou toys.
 
Fonte: Blog CBN Foz

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Olho neles! Saúde ocular de cães e gatos merece atenção


Dicas para identificar e tratar corretamente catarata, úlcera de córnea e glaucoma em animais.

Os olhos dos animais são delicados e podem apresentar irritabilidade por coceira ou em decorrência de algum elemento externo. Os cuidados com a higienização da área e a atenção a qualquer sinal de alteração devem ser frequentes.

Confira dicas valiosas para identificar e tratar corretamente catarata, úlcera de córnea e o glaucoma:

√ Catarata: pode ser notada pelo tutor através da opacificação da córnea, nota-se que os olhos vão ficando esbranquiçados e o animal começa a apresentar dificuldade de enxergar. O tratamento é cirúrgico, mas nem toda catarata é passível de cirurgia, por isso é importante uma avaliação completa por um veterinário especialista.

√ Úlceras de córnea: são extremamente dolorosas, assim é possível observar fotofobia, secreção ocular, tentativas de tocar os olhos. O tratamento é clínico na maioria das vezes com a utilização de colírios e analgésicos, em casos mais extremos pode ser feito também uma manobra cirúrgica.

√ Glaucoma: também é uma patologia muito dolorosa, nota-se um aumento do tamanho do olho e na maioria dos casos uma protusão do globo, ou seja, parece que ele vai ‘saltar’ das órbitas. Nesse caso também o tratamento é clínico com colírios, em casos extremos o tratamento também pode ser cirúrgico.


Fonte: Revista Época

terça-feira, 23 de julho de 2013

Aparelho permite alimentar animais de estimação pelo smartphone

 
O Pintofeed usa uma conexão sem fio para controlar o fornecimento de ração
 
Ter um animal de estimação requer muitos cuidados e uma boa dose de responsabilidade. Cuidar da alimentação dele, por exemplo, é uma tarefa que demanda tempo organização. É importante os manter bem alimentados, com horários regulados e saudáveis. Para ajudar nessa missão e ainda auxiliar os donos que têm uma vida mais corrida, foi desenvolvido o Pintofeed, um aparelho que fornece ração aos animais através do seu iPhone.
 
Através da uma conexão sem fio, o dono pode determinar em que horários o dispositivo vai encher o pote com o alimento. Também é possível escolher a quantidade de ração que será dada ao animal. Tudo isso é feito por um app no iPhone.
 
Via e-mail, SMS ou notificações de Twitter e Facebook, o usuário recebe ainda dados sobre a quantidade ingerida pelo animal ou quando ele terminou de comer. Além disso, o Pintofeed pode ser conectado com mais de um app, permitindo que mais pessoas controlem a alimentação do bichinho.
 
 
 
 
Fonte: Zero Hora

quarta-feira, 17 de julho de 2013

De olho nos felinos

 
Fique atento ao comportamento do seu bichinho!
 
Os gatos são animais que expressam muito menos os sentimentos do que os cachorros. Por isso, é muito mais difícil reconhecer quando há algo de errado com eles ou não. Independentes e de comportamento mais tímidos, eles se escondem por natureza, o que deixa o proprietário sem saber se é um problema de saúde ou se é mais um dia de sono e desejo de confinamento.

Segundo a veterinária Andreia Lordelo Uesugui, é muito importante prestar atenção nos felinos. Verificar se os gatos estão urinando e defecando, e outros comportamentos suspeitos é essencial.

Pensando nisso, Andreia separou uma lista com alguns sinais mais suspeitos de que ele não está nada bem de saúde. Fique atenta!

Perda de Pelo - Excesso de pelos pela casa exige uma visita ao veterinário. Se, além disso, houver falhas circulares na pelagem do animal, há um risco de doença, como a presença de fungos na pele do bichano. A perda de pelo ainda sinaliza alergias e problemas de tiroide.

Dicas: Os donos também devem ficar atentos para que os gatos não comam esses pelos em queda, pois eles se acumulam em bolas e podem causar obstruções no trato intestinal, algo doloroso e até fatal. O primeiro sintoma desta condição são vômitos e perda total de apetite.

Fora da caixa de areia- Os gatos são extremamente limpos, por isso se houver alguma necessidade fora da areia, pode ser um simples protesto. O ideal é higienizá-la pelo menos uma vez ao dia.

Mas, se o bichano continuar errando a caixa, pode ser que esteja com alguma infecção viral ou bacteriana ou até um parasita no trato urinário ou intestinal que está causando dor. Se somado ao quadro, o animal ainda estiver bebendo muita água e apresentar incontinência, corra para o veterinário, pois pode haver algum problema nos rins.

Excesso de sono e pulando refeições- Os gatos dormem 16 horas por dia. Porém se eles optarem por dormir a comer, beber ou brincar, é um sinal de alerta. O sono em excesso pode indicar alguma enfermidade. Gatos, que ficam mais de dois dias sem se alimentar, podem apresentar uma das doenças mortais como a lipidose hepática, situação em que o animal para de comer e passa a usar a gordura acumulada no organismo como fonte de energia, sobrecarregando o fígado e comprometendo a sua função.

Espirros e tosse - Nariz escorrendo, espirros, tosse e olhos lacrimejantes podem indicar um resfriado passageiro ou algo mais sério. Providencie para que o animal receba as devidas vacinas de rotina porque elas auxiliam na prevenção da gripe felina. Em situações como essas, procure limpar uma vez ao dia o nariz e os olhos do animal com soro fisiológico. Um resfriado não dura mais do que 10 dias.

Mais falantes - Alguns gatos são mais miadores do que outros. Quando em excesso, indicam dor ou outro problema de saúde. Antes é importante verificar que não se trata de fome, sede, caixa de areia suja ou falta de atenção. Se for uma fêmea não castrada, em período fértil, são comuns os barulhos para chamar o macho. Se o seu gato ainda continuar miando insistentemente, o apalpe para ver se está tudo bem, às vezes, saltos provocam quedas e consequentemente torções e fraturas. Use as mãos para sentir a coluna, pernas, cauda e face.
 

Fonte: Portal Armário Feminino

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Benefícios de ter um animal de estimação

 
Costuma-se dizer que o melhor amigo do homem é o animal de estimação. Na infância, seja qual for a idade, uma grande maioria das crianças interpela os pais para a inclusão de um ‘novo membro na família’. Alguns pais, encaram a ideia como normal e acedem ao pedido, todavia, outros nem por isso, interrogando-se quem é cuidará, também os encargos nas despesas da alimentação e idas ao veterinário entre outros aspectos.

Pode dizer-se que apesar de todas as reticências atrás referidas, ter um animal de estimação pode tornar-se numa experiência fantástica e maravilhosa com muitos ganhos positivos na saúde física e mental e igualmente ser um facilitador das relações sociais.

Os animais de estimação transmitem amor e afecto incondicional. Favorecem assim o processo de desenvolvimento da criança, permitindo o desenvolvimento da auto - estima, de sentimentos como a alegria e a tristeza, o comprometimento, responsabilidade, a compreensão e a frustração. Um animal de estimação pode ser um óptimo interveniente social facilitando a aproximação de pessoas.

Por exemplo, pode acontecer ser interpelado por pessoas, durante uma caminhada ou passeio na companhia do animal de estimação, que o acarinham e exprimem o quanto é bonito, fomentando assim o dialogo. As peripécias e aventuras do animal de estimação também costumam ser tema de conversa em muitos contextos sociais e de lazer, frequentemente numa ida ao café por exemplo.
Estudos desenvolvidos na relação entre pessoas e animais indicam também que o acarinhar diariamente um animal de estimação ajuda a reduzir os níveis de ansiedade. Não obstante, também o contacto diário , reforça o sistema imunitário das crianças, nomeadamente, no que respeita às alergias.
 
Importa também referir que os animais de estimação são bons ouvintes. Por forma a clarificar, tome-se como exemplo um adolescente que conversa sobre os seus medos e preocupações, sem quaisquer julgamento com o seu fiel amigo de quatro patas como se de uma pessoa se tratasse. Trata-se de facto de ‘uma terapia’ sustentada num suporte emocional de uma afeição incondicional. São conselheiros e talvez dos melhores, porque nunca dão más recomendações. Os animais de estimação para além de proporcionarem muita alegria, ajudam no desenvolvimento físico das crianças pois não dispensam uma boa brincadeira, como ir atrás da bola, saltar e correr, passear etc.

Por fim, importa ressalvar que os animais de estimação requerem alguns cuidados. Acima de tudo devem ser tratados com respeito e amor e nunca serem alvo de maus tratos. Devem ser asseguradas algumas condições como de higiene, alimentação e de espaço. É importante mostrar à criança as responsabilidades e tarefas ligadas aos cuidados do animal de estimação.

É indispensável explicar à criança que o fiel amigo, muitas vezes, pode não entender ou perceber o que se quer, logo, deve-se ter paciência e compreensão quando não obedece. Os animais de estimação propiciam um bem-estar generalizado a todos os níveis diminuindo assim sentimentos negativos como a tristeza e o isolamento, quer se seja “miúdo ou graúdo”.
 

terça-feira, 9 de julho de 2013

Saiba como acalmar os animais na hora dos rojões

 
Se o seu bicho também fica assustado na queima de fogos, veja como evitar problemas
 
A maioria dos bichos fica muito assustada com o barulho da queima de fogos. Por isso mesmo a virada do ano é um verdadeiro inferno na vida dos bichinhos. Rabinho entre as pernas e coração acelerado são sintomas bem comuns nos pets. E que dono também não se preocupa ao ver o bicho assim apavorado?

A preocupação é tanta, que a primeira reação é pegar o animal no colo, acalmar, fazer carinho, não é? Mas atitudes assim só pioram a situação. Segundo o zootecnista Alexandre Rossi, tentar proteger o animal só mostra a ele que realmente deve ter medo.

— Além do estresse que passam, os animais correm o risco de se machucarem, pois no desespero pulam de qualquer lugar, esbarram nas coisas, etc. Essa situação causa um mal estar absurdo, faz o bicho perder a noção, pois ficam apavorados. O ideal é treinar o animal a se acostumar a barulhos muito altos.
 
Veja algumas dicas para acalmar o bichinho:

1) Mostre que os barulhos não são perigosos. Associe os fogos a coisas legais: faça festa, dê petiscos, etc. Nada de ficar passando a mão na cabeça do bicho ou pegá-lo no colo para acalmá-lo. Assim, ele vai mesmo entender que deve ficar assustado.

2) Acostume o animal a barulhos semelhantes. Pode gravar um CD com tempestades ou fogos e colocar para ele ouvir todos os dias. O barulho dos fogos vira algo corriqueiro que aos poucos, ele vai deixar de dar importância.

3) No dia a dia, quando acontece algum barulho, como o estouro de uma bomba, não agache perto do bicho. Tente mostrar que é uma coisa legal.

4) Bichos que têm uma fobia muito grande podem tomar remédios ansiolíticos. Isso os ajuda a ficarem mais calmos. A medicação deve ser recomendada e acompanhada por veterinário. Experimente dar antes do dia dos fogos, pois é preciso ver o efeito que o remédio exerce no organismo. Em doses erradas, os ansiolíticos podem ter efeito contrário.

5) Se o animal estiver meio “grogue” do remédio, é melhor prendê-lo, por que ele pode se machucar. Alguns até se jogam da janela ou varanda.

6) Prefira prendê-lo em locais que ele goste, onde ele se sinta mais seguro. Se ele entrou debaixo da cama, o ideal é prendê-lo no quarto.

7) Feche o máximo de portas e janelas para abafar o som. Acostume-o ao som ambiente relativamente alto e brinque com ele.

Fonte: R7

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Animais de estimação proporcionam o mesmo calor humano dos amigos

Um estudo americano analisou a importância dos animais na vida do ser humano

Um animal de estimação é capaz de operar milagres na vida do ser humano. A amizade que um cão proporciona, por exemplo, satisfaz as necessidades psicológicas básicas do homem. Cuidar de um animal também ajuda a curar doenças e espantar a solidão.

Um estudo da Universidade de Miami, nos EUA, analisou a capacidade que os animais têm de reforçar a saúde mental daquele que nunca sofreu de solidão. Os pesquisadores observaram a atuação dos pets como um reforço da autoestima.

O estudo descobriu que os proprietários de animais se sentiam menos solitários e tinham uma autoestima maior do que aqueles que eram sozinhos e não tinham animais para cuidar. Os cientistas chegaram a conclusão que os cães ajudam os homem a ter uma compreensão maior das necessidades sociais e, com isso, a sentir-se melhor com a vida. Os pesquisadores deixaram claro que animais não são uma substituição de amigos e familiares, mas proporcionam bem-estar, independente da companhia humana.

 
Fonte: Portal Bem Star

terça-feira, 2 de julho de 2013

Animal de estimação pode deixar dono mais otimista e ativo

 
Às vezes, bichinhos funcionam melhor que remédios
 
Ter um animal de estimação em casa pode ser melhor do que remédio e terapia juntos. Isso porque um cão, gato ou outro bichinho mais exótico, como aves, peixes, tartarugas e escargôs, é capaz de deixar o dono mais feliz, otimista, ativo e menos solitário.
 
Além disso, os animais domésticos podem fazer bem para o coração (pressão arterial e circulação sanguínea), sistema imunológico, hiperatividade, depressão, postura e alergias.
 
Especialistas dizem que os animais proporcionam grandes benefícios ao homem, além de serem bons companheiros no dia a dia. Mas é preciso que as pessoas avaliem qual o bichinho mais indicado para o convívio familiar. Em alguns casos, até animais de grande porte podem ajudar, como cavalos e botos.
 
Em geral, os animais seguem os donos em vários aspectos: costumam saber quando a pessoa está triste ou feliz e podem ser os melhores companheiros.
 
Mas é importante saber que a saúde deles também é determinante para a pessoa. Um animal com a saúde debilitada, por exemplo, pode ser incapaz de desempenhar as funções de convívio social, vínculo afetivo e companhia que a pessoa espera. Ele pode, ainda, se tornar arredio e ficar estressado. Por isso, pelo bem da saúde, é melhor manter o animal sempre bem, alertam os especialistas.
 
Cuidados
“Ter um animal de estimação em casa traz muita alegria para a família, mas é extremamente importante saber cuidar do bichinho para que essa relação seja saudável e proveitosa”, afirma o infectologista Caio Rosenthal. Segundo ele, a primeira dica é levar o animal ao veterinário a cada 6 meses e manter os cuidados nutricionais e a vacina em dia.
 
“Os cuidados com a higiene também são importantes e os animais, principalmente aqueles que circulam na área interna da casa, devem ser escovados e limpos toda semana ou uma vez a cada 15 dias”, acrescenta.
 
A limpeza dentro da casa também exige cuidados, especialmente em relação às fezes - a dica é recolhê-las logo após a evacuação, seja em casa ou na rua, para diminuir o risco de transmissão de doenças.
 
De acordo com especialistas, vale lembrar que não é recomendável entrar em contato direto com os dejetos e, por isso, o uso de luvas é obrigatório.
 
Após recolher as fezes, o chão pode ser limpo com água e sabão. Vez ou outra, é bom usar desinfetante e hipoclorito de sódio a 2,5% (uma colher de sopa por balde de água), principalmente nas áreas em que o animal costuma urinar porque essa limpeza mais profunda pode também diminuir o cheiro.
 
“O chão deve ser bem enxaguado após a limpeza para que o produto usado não cause dermatite de contanto no animal caso ele pise ou deite no local”, diz a veterinária Silvia Ricci.
 
Fonte: G1