quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Só defesa

 
Cães só atacam entregadores quando se sentem ameaçados
 
Quem nunca presenciou a típica cena do cachorro correndo atrás do carteiro ou do entregador de jornal. Às vezes, as cenas são tão engraçadas que lembram os desenhos animados, onde o animal morde o traseiro do profissional e até rasga um pedaço da calça. Mas apesar de parecer cômico, é um problema muito grave tanto para o bichinho quanto para os profissionais que trabalham na rua.
 
Este comportamento agressivo pode resultar em graves acidentes. O que muitas pessoas não sabem, é que eles não agem por vontade própria, e sim por extinto de defesa. “O que ocorre sempre nestes casos é que todos os profissionais citados tem o mesmo comportamento de uma suposta caça, ou seja, aparecem repentinamente, fazem muito barulho e depois fogem depressa. Então, o cão encara como um inimigo e se sente confiante a ponto de fazer o invasor fugir com latidos e até rosnando”, explica Jorge Pereira o especialista em comportamento canino.
 
Cuidados

Porém, o caso pode ficar complicado quando o cão tenta atacar a pessoa, que também em extinto de defesa, tenta enxotar o animal e depois correr. Nesta tentativa, o cão se sente mais forte e a pessoa na fuga pode até se machucar, furar-se em lanças ou ficar exposto e ser atingido pelo animal.
 
Como evitar

O importante é não permitir a aproximação do seu cão com os entregadores. Tire o animalzinho do local, até que outros cachorros também parem de latir. Seja firme com o cãozinho dizendo um sonoro “não” e mostrando insatisfação com essa atitude. Repita o processo toda vez que o problema começar e quando ele parar latir, é preciso recompensá-lo com alguma coisa que goste muito.


Fonte: Portal Armário Feminino

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Como levar seu animal de estimação em viagens ao exterior

Antes de pensar em viajar com seu bichinho, veja as medidas burocráticas a serem tomadas.
Viajar com seu animal de estimação, não é tão difícil assim, mas é preciso tomar algumas medidas e cuidados para que a saúde e segurança do pet fiquem garantidas.
Além das questões burocráticas como reserva na companhia aérea, para viajar com um animal de estimação para o exterior é preciso providenciar um Certificado Zoosanitário Internacional (CZI) emitido pelo Ministério da Agricultura, gratuitamente, nos aeroportos internacionais. Porém, para conseguir essa autorização, o animal precisa estar em dia com o calendário de vacinas e providenciar alguns exames, além de possuir um microchip para identificação.
As normas e documentos exigidos podem variar de acordo com cada destino. Em países da América Latina, Estados Unidos e Canadá é necessário o atestado médico veterinário e a carteira de vacinação do animal comprovando que ele está em dia com as vacinas antirrábica e polivalente, além disso, o pet precisa usar microchip de identificação. “Se o animal não tem possui um microchip, o dono deve providenciá-lo para que esteja dentro do formato internacional de identificação. Com o implante do microchip, o proprietário recebe um comprovante do mesmo”, explicou o veterinário da clínica Prof. Israel Luiz Fernando Lucas.
A burocracia maior está em viagens para a Europa, que exige um exame que comprove que o cão ou gato possui anticorpos contra a raiva. “Este exame só é realizado em São Paulo e seu resultado demora em média 30 dias. Além disso, o pet só pode viajar 90 dias após a coleta do exame”, esclareceu o médico.
Uma vez com o número do microchip pode ser feita a coleta do sangue para ser enviado para São Paulo. Segundo o veterinário, é norma que o animal esteja vacinado contra a raiva no mínimo há 30 dias e no máximo há seis meses até a data da coleta, já que o resultado do exame é que vai determinar se ele pode ou não viajar.
De posse do resultado do exame de anticorpos para raiva, do certificado de microchip e da coleta do sangue após 90 dias, o médico veterinário do pet já pode emitir um atestado de saúde para que ele possa viajar. “Dessa forma, o Ministério da Agricultura irá emitir o CZI, que pode ser feito no dia da viajem, mas é preciso agendar com antecedência”, ressaltou o veterinário.
Quanto ao retorno do animal para o Brasil será necessário que os proprietários consigam um CZI no país em que se encontra para voltar, pois o CZI emitido pelos fiscais sanitários brasileiros não terá mais validade, além de ser obrigatório o visto consular conseguido no Consulado Brasileiro, antes que o animal embarque.
Telefone do Ministério da Agricultura em Confins: 3689-1001 

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Entre uma piscada e outra

 
Os olhinhos dos bichos também precisam de muita atenção
 
O cuidado com os animais não deriva apenas de uma carteirinha de vacinação em dia, de banho toda semana, água limpa, ração de ótima qualidade, carinho e amor. Você sabia que por estarem em constante contato com o chão, eles podem ter sérios problemas com as vistas?
 
A maioria dos problemas com os olhinhos dos bichinhos são os quadros inflamatórios de conjuntivite, às vezes causados por agentes irritantes, por xampus e até mesmo por causa de produtos de limpeza. “Por eles estarem com a cabeça muito próxima do chão, alguns produtos usados com frequência, podem ser os causadores da inflamação. Fortes odores podem trazer irritação a esses animais, até mesmo em toda a via aérea, e provocar espirro, tosse e a te a conjuntivite”, explica Luiz Artur Giuffrida, diretor do curso de Medicina da Universidade Guarulhos (UnG). Também pode acontecer de pequenos fragmentos de material inerte, pedaço de vegetal também causarem irritação na face interior das pálpebras nos animais.
 
Soluções

Segundo Giuffrida, não há um tratamento para ser feito em casa, ou uma solução imediata para estes tipos de caso. O mais coerente é correr para a primeira clínica veterinária, de preferência onde haja especialistas em oftalmologia, e deixar que estes profissionais cuidem do bichinho.
 
E na hora de lavar o local, use apenas soro fisiológico. E o importante é lembrar sempre de irrigar a solução no olho do animal, sem passar nada que abafe ou que irrite, como algodão ou gaze.
 
Os sinais

Conheça algumas atitudes dos animais que podem identificar como infecção na região dos olhos:
Lacrimejamento;
Secreção amarela;
Mucosa dos olhos avermelhada
Espasmo da pálpebra;
Olho sempre fechado;
Manchas ou pacificações nos olhos, na córnea ou na esclerótica (parte branca do olho);

Fonte: Portal Armário Feminino


Na dúvida agende uma avaliação!
 
Informações: (31) 3281-5242

 

terça-feira, 4 de setembro de 2012

A importância do acompanhamento veterinário para a saúde do pet


 
Alguns cuidados básicos garantem a saúde dos animais e principalmente das pessoas que convivem com eles

O dia 09 de setembro é dedicado ao Médico Veterinário, profissional responsável por cuidar da saúde dos animais. Mas, não basta apenas gostar é preciso ter vocação. O especialista da clínica Professor Israel, Luiz Fernando Ferreira Lucas, conta que se espelhou no pai para escolher essa profissão e que tomou gosto pelos animais, principalmente, pelos doentes. “Não há nada mais recompensador do que salvar uma vida”, disse.

O médico lembra que para adotar um animal de estimação o interessado deve saber que é preciso ter muita responsabilidade e que terá bastante trabalho, mas garante receberá em troca um amor incondicional.

Além disso, é preciso manter alguns cuidados com o animal para que ele tenha uma boa qualidade de vida. “Todo cão e gato deve frequentar um consultório veterinário, somente um especialista está capacitado para traçar planos de prevenção de doenças, indicar alimentos, brinquedos, ajudar na educação do pet e receitar remédios”, orienta.

Ele explica que os donos devem levar seus animais de estimação ao veterinário, duas vezes por ano até o primeiro ano de vida e quando atingem a idade geriátrica, ou seja, com mais de 10 anos. Entre esse período, basta ir ao médico apenas uma vez por ano.

O especialista esclarece que durante uma consulta veterinária é analisado os aspectos clínicos gerais do animal e o que os donos têm a dizer sobre eles. “Após essa avaliação, se for necessário, solicitamos exames auxiliares, como radiografias, ultrassom, exames de sangue e outros para fazer um diagnóstico”, ressaltou o veterinário.
 
Dessa forma é possível prevenir doenças conhecidas como zoonoses, ou seja, que acometem tanto os animais como seus donos, como a raiva, a leishmaniose visceral, além das verminoses e dermatites por ácaros (sarnas). “Um dos nossos maiores desafios hoje é produzir ações de prevenção da contaminação de cães e evitar casos humanos, além de tratar os animais já infectados”, afirmou Luiz Fernando.