quarta-feira, 26 de julho de 2017

Cirurgias de Catarata

Uma das especialidades da Clínica Professor Israel é a realização de Cirurgias de Catarata. Neste caso, o veterinário Luiz Fernando Lucas Ferreira, médico e diretor da Clínica realizou o procedimento com impante de lente intra ocular dobrável própria para cães (40 D - Da ILens).

Esse é o resultado pós-operatório, confira!
 

quinta-feira, 20 de julho de 2017

Pannus Oftálmico

 



A doença de Pannus Oftálmico é uma inflamação superficial crônica da córnea que pode levar à cegueira devido a sua pigmentação. De acordo com o veterinário Luiz Fernando Lucas Ferreira, da Clínica Professor Israel, em BH, o tratamento pode ser clínico ou cirúrgico. Neste caso, o médico optou pela cirurgia através do polimento da córnea com broca de diamante e em seguida uso tópico de tracolimus e dexametasona para controle. "A foto inferior é o resultado de 15 dias após a cirurgia do olho totalmente pigmentado (na foto superior direita). O tratamento foi feito um PUG, mas também pode acometer outras raças", citou.

terça-feira, 18 de julho de 2017

Virose canina: conheça as causas e saiba como identificá-la


Assim como no caso dos seres humanos, uma série de complicações que ocorrem na vida dos cachorros pode ser atribuída à virose canina. No entanto, diferentemente das pessoas, os cães podem ser muito mais prejudicados pelo aparecimento desse tipo de problema, que pode evoluir bastante em pouco tempo e, inclusive, levar o animal ao óbito.

Como já diz o nome, a virose canina é causada a partir da contaminação do animal por algum tipo de vírus – adquirido, na maioria das vezes, por meio do contato do cão sadio com as secreções ou excrementos de animais doentes – e, embora haja tratamento e cura para boa parte destas viroses, também há muitas que, sem o tratamento rápido e adequado, podem acabar com a vida do pet.

Para prevenir o seu bichinho de estimação desse tipo de problema, a melhor e mais segura saída é a vacinação – que deve ser administrada ao animal ainda filhote e, até que seja realizada de maneira completa, não garante a imunização completa do cão em frente aos mais diversos vírus. A vacina V10 (ou polivalente) é a mais indicada para garantir a saúde dos cachorros, protegendo-os de um grande grupo de doenças perigosas.

A seguir, confira os principais vírus imunizados nos cães por meio da vacina V10, e não deixe de administrá-la ao seu pet antes de sair com ele de casa, pois esse tipo de situação é um verdadeiro convite às complicações.

Parvovirose 
O contato direto com as fezes de animais doentes é a fonte de contaminação da doença, que pode causar desde vômitos e diarreia com sangue, levando à desidratação e até a morte.

Cinomose 
Muito contagiosa, pode ser transmitida até pelo ar e, principalmente, pelo contato com secreções contaminadas, desencadeando desde conjuntivites e problemas gastroentéricos até complicações neurológicas que podem levar o animal ao óbito.

Parainfluenza 
Comparada à gripe dos humanos, a gripe canina é causada por este vírus – transmitido pelo contato direto entre um cão sadio e outro contaminado.

Adenovirose tipo II 
Também transmitido pelo ar, o adenovírus tipo II causa tosse, secreções nasais e espirros, entre outros sintomas.

Hepatite infecciosa 
Transmitida pelo ar, tem a febre, a dor abdominal e a gastroenterite entre os seus principais sintomas.



Fonte: Terra

sexta-feira, 14 de julho de 2017

Hipotireoidismo em cães: saiba identificar e tratar a doença


Assim como no mundo dos seres humanos, o hipotireoidismo é uma doença bastante comum no universo dos animais, e cada vez mais cães vêm desenvolvendo problemas em função desse tipo de anormalidade. Responsável por regular uma série de aspectos de extrema importância no corpo dos cães (como o metabolismo do animal, por exemplo), a glândula tireoide causa uma deficiência na produção de hormônios quando não executa suas funções de maneira correta, causando o problema conhecido como hipotireoidismo .

Embora, em teoria, esse tipo de questão hormonal pudesse ser facilmente diagnosticado por meio de um exame de sangue, há muitos cachorros que sofrem por anos sem que um quadro seja definido de maneira concreta. Isso acontece porque os níveis de hormônios que poderiam ajudar na definição de um diagnóstico preciso (T3 e T4), em muitos cães aparecem de forma discreta, impedindo que o hipotireoidismo seja reconhecido de forma certeira.

Infelizmente, não há métodos de prevenir os cães desse tipo de problema, pois essa disfunção não depende de fatores como alimentação, por exemplo, e não pode ser controlada.

A seguir, conheça os três tipos de classificação da doença.
  • Primário: o mais comum, causado por atrofia ou tireoidite linfocítica na glândula tireoide.
  • Secundário: raro em cães, causado pela destruição da hipófise e a diminuição do hormônio TSH, que estimula os hormônios da tireoide.
  • Congênito: bastante raro, causado pela deficiência de iodo, entre outros fatores.

Na maioria dos casos, é entre as idades de cinco e dez anos que os problemas da tireoide começam a se manifestar em cães, gerando sintomas que incluem a queda de pelos, pontos de infecção no corpo, dermatites (pele muito seca ou muito oleosa), mudanças na pigmentação, a descamação da pele e aumento de peso. Mudanças comportamentais também são comuns, e falta de energia e sonolência podem ocorrer.

Diversas raças também contam com uma predisposição genética para desenvolver o problema e, portanto, se você é dono de um beagle, labrador, golden retriever, rottweiler ou poodle, fique atento.

Diagnosticado de acordo com o nível de desenvolvimento do problema e com exames que podem incluir desde radiografias, exames de sangue e até biópsias, o hipotireoidismo tem um tratamento bastante simples, que é feito por meio da reposição hormonal do cachorro. Dosagem e frequência dos medicamentos devem ser indicados de acordo com o quadro específico do pet e por um médico veterinário, que deve acompanhar as melhoras ou pioras do cão com a medicação e adaptá-las até encontrar um equilíbrio.


Fonte: Terra

quarta-feira, 12 de julho de 2017

Cirurgia de ampliação dos óstios nasais

O médico veterinário Luiz Fernando Lucas Ferreira realizou no último mês, uma cirurgia para ampliação dos óstios nasais de um cão, na Clínica Veterinária Professor Isarel, em Belo Horizonte. O procedimento foi feito a laser, sem sutura, sangramento e edema. O período pós-operatório foi de apenas 24 horas. Acompanhe o resultado.

segunda-feira, 10 de julho de 2017

Mau hálito em cães


O mau hálito, ou tecnicamente chamado de halitose, é uma condição bastante desagradável e que causa incômodo aos tutores de cães, principalmente quando aparece nos animais que são criados dentro de casa. É comum vermos na rotina de uma clínica veterinária, cães darem entrada por alguma doença e seus proprietários perguntarem quanto ao mau hálito percebido e se tem como reverter esse quadro. É importante que de forma alguma isso seja tratado como normalidade, pois o mau cheiro pode ser apenas a ponta de um iceberg.

As causas da ocorrência do famoso “bafo canino” podem ser por um milhão de fatores, variando desde um problema mínimo de tártaro dental até mesmo uma úlcera gástrica. Os principais fatores que causam a halitose nos cães, são:

Cálculo dental: Sem dúvida esse é um dos principais vilões silenciosos que causam aquele mau cheiro que exala da boca do pet. O cálculo dental, também chamado de tártaro, é a mineralização da placa bacteriana nos dentes. Os principais dentes acometidos nos cães pelo tártaro são os pré-molares e molares (últimos dentes). Isso se dá pela falta de higienização.

Cárie dental: Essa causa é comum nos cães, porém desconhecida por muitos tutores. Ela é nada mais nada menos, que um orifício no dente, causando uma deteriorização decorrente de bactérias. Também é um fator causado pela falta de higiene.

Coprofagia: A coprofagia é o ato do cão de comer fezes. E devido a esse distúrbio comportamental, sua boca exala um cheiro nada agradável para o tutor.

Problema gástrico: Esse problema é uma das causas clássicas de aparecimento de halitose. O distúrbio deve ser diagnosticado rápido para que não comprometa seriamente a saúde do animal.

Alimentação: Cães que são alimentados com comida caseira tendem a sofrer mais com mau hálito. As comidas normalmente são mais úmidas facilitando que as mesmas se depositem no dente. Sem ser feita a higienização, levará a outros problemas onde ocorrerá o mau hálito.

Além dessas causas mais comuns de mau hálito, existem outros vários fatores que também o causam, podendo citar como exemplos a diabetes descontrolada, o megaesôfago, a sinusite e etc.

O diagnóstico feito para a causa primária da halitose dependerá da suspeita do médico veterinário. O exame variará desde um simples exame clínico, ultrassom/raio x ou até mesmo, complexos exames laboratoriais. É importante que isso seja feito apenas por um profissional da área.

O tratamento, como dito anteriormente, dependerá da causa diagnosticada pelo médico veterinário. Existem tutores que utilizam produtos humanos com a esperança de cessar o mau cheiro da boca do animal, fazendo com que muitas vezes cause um processo alérgico no cão.

A prevenção consiste principalmente na escovação diária do dente do animal. Existem hoje no mercado, escovas próprias para essa finalidade. Caso os problemas não sejam de origem dental, é indicado que o animal passe por um check-up completo, para a detecção da origem do problema. É importante que todo tutor examine o animal com freqüência, a fim de encontrar alguma anormalidade. Se um animal apresentar halitose, leve-o imediatamente para uma avaliação profissional.


Fonte: Portaldodog

quinta-feira, 6 de julho de 2017

Produtos de limpeza podem causar alergia em pets


Que os pets não estão livres do risco de alergias, muita gente sabe. Mas quantas pessoas estão cientes de que os produtos de limpeza usados comumente em casa podem ser o motivo de alguns incômodos que os animais sentem?

Apesar de normalmente inofensivos aos humanos e, por isso, serem usados com frequência na limpeza dos ambientes, alguns produtos de limpeza não são indicados para a higienização de áreas em que os pets circulam. Muitas vezes, o animal começa a apresentar sintomas como lesões de pele, vermelhidão, inchaço, falhas na pelagem e coceiras freqüentes – que podem indicar alergias –, e os tutores não se atentam para a possibilidade de que algum produto que está sendo usado na casa esteja desencadeando o quadro.

A alergia pode estar relacionada tanto a cheiros muito fortes quanto pela composição do produto. Há algumas substâncias para evitar ao máximo: ácido bórico, peróxido de sódio, sulfúrico, fosfórico, silicato de sódio, óxido de cálcio, amônia, cloro, hipoclorito de sódio, treitanolamina, hidróxido de sódio e potássio, clorídrico e oxálico, sulfúrico e bissulfeto de sódio.

Como não é tão simples, no dia a dia, saber a composição de cada produto que estamos acostumados a usar, o indicado é utilizar desinfetante pet, que elimina bactérias, fungos, vírus e cistos de vermes. Esse tipo de produto normalmente pode ser diluído e utilizado sem problemas na limpeza da casa. Além disso, é importante atentar-se à limpeza da cama e dos cobertores dos pets, lavá-los com sabão neutro ou de coco e colocar no sol pelo menos uma vez na semana.

Portanto, se você já identificou no pet alguma dermatite ou mesmo alterações que estejam dando sinais de algo errado com sua saúde – como prostração ou mudança nos hábitos alimentares -, é hora de procurar o veterinário e examinar a fundo as possíveis causas. E na dúvida, opte por colocar os bichinhos em contato somente com produtos aprovados para eles e abrir mão dos alvejantes, desinfetantes e sabões utilizados normalmente. É a melhor maneira de protegê-los de alergias! 


terça-feira, 4 de julho de 2017

Oftalmologia em cães e gatos


Uma das especialidades da Clínica Veterinária Professor Israel é o tratamento de oftalmologia em cães e gatos. Essa é a sequência de fotos do olho do Bolt, da nossa cliente Patricia Araújo. O animal foi operado pelo veterinário Luiz Fernando Lucas Ferreira devido à uma perfuração de córnea por trauma. Foi realizado um procedimento a laser de alta lesão com prolapso da íris. Em seguida flap da terceira pálpebra com duas sessões de laser de baixa. O período total do tratamento foi de 18 dias. Acompanhe o resultado.