terça-feira, 30 de abril de 2013

Na América Latina 67% preferem animal de estimação ao melhor amigo



Sessenta e sete por cento das pessoas admitiram preferir o animal de estimação ao melhor amigo, segundo uma pesquisa online feita esta segunda-feira pelo site argentino Taringa!, da qual participaram pessoas de vários países da América Latina.
Segundo a pesquisa, 37% disseram sentir mais afeto por seu animal de estimação do que pela família e 35% preferem o bichinho ao seu parceiro.
A pesquisa, feita entre 24 e 27 de abril, incluiu opiniões de 2.000 pessoas (60% deles residentes na Argentina) que declararam ter um mascote em seu lar e ficou a cargo da empresa de pesquisas Moiguer.
O estudo também revelou que os donos de animais de estimação dedicam até 3,6 horas diárias aos seus cuidados e asseio e que 65% permitem que durmam em sua cama.
Quanto às preferências, 86% se inclinaram por cães e 14% por gatos, com uma incidência marginal de peixes, aves e tartarugas.
No estudo, divulgado em ocasião da celebração do Dia do Animal na Argentina, participaram 65% de homens e 35% de mulheres com idades de 11 a 60 anos.
Fonte: Portal Terra

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Trocando o pelo



Especialista esclarece dúvidas da troca de pelos dos pets
Todo mundo deve ter percebido que em alguma época do ano os pelos dos animais começam a cair sem parar. E as pessoas que não sabem disso, acabam se preocupando e levando bichinho para o veterinário achando ser alguma doença. Mas esse processo é mais do que comum na vida do animal. Pelo menos duas vezes ao ano: na primavera e no outono.
Para esclarecer um pouco mais e tirar algumas dúvidas, conversamos diretamente com a veterinária especializada na área de dermatologia, Dra. Angela Yazbek.
Por que acontece essa troca de pelo? E de quanto em quanto tempo?
A troca de pelos é fisiológica e prepara o animal para o verão (pelagem menos densa) e para o inverno (pelagem mais densa). Por esse motivo, ela ocorre na primavera e no outono, estações que antecedem o verão e o inverno, respectivamente. Mas algumas raças, por exemplo, o Pug, trocam de pelo o ano inteiro.
Quais os cuidados se devem ter quando os pelos começam a cair?
Nos períodos de troca de pelos indica-se a escovação com o objetivo de retirar os que se encontram em fase de queda. Nesses períodos o animal não deve apresentar "falhas de pelos" (alopecia). Caso essas falhas ocorram, o proprietário deve levar o animal para avaliação com o seu veterinário, uma vez que  muitas doenças de pele causam áreas de alopecia, por exemplo, doenças hormonais, alérgicas e infecciosas.
Quando se deve fazer a primeira tosa?
Não existe uma regra para a primeira tosa. Ela deve ser realizada quando necessário ou pelo desejo do proprietário. As raças de pelos longos exigem maior cuidado com a pelagem, como: escovação frequente e hidratação para evitar que se formem os nós.

Fonte: Portal Armário Feminino

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Gastos médicos com pets não são dedutíveis no IR - ainda


A Receita Federal espera receber 26 milhões de declarações em 2013. Todos os contribuintes que receberam no ano passado rendimentos tributáveis superiores a 24.556,65 reais precisam prestar contas ao Fisco. Quem deixar de entregar o IR 2013 pode ser multado em 165,74 reais ou ser obrigado a pagar 20% do valor do imposto devido. A pergunta abaixo pode ajudá-lo a preencher sua declaração de renda.

Posso acrescentar como gasto médico as despesas que tive com o veterinário do meu animal de estimação, inclusive cirurgias?
Não. Ainda que os gastos com o cuidado do animal sejam vultosos, sobretudo em caso de cirurgias, ainda não é possível deduzir qualquer valor do IR. Sua declaração tampouco é necessária. Ainda que esses gastos tenham participação cada vez maior no orçamento das famílias - há até seguros de saúde para animais - só é possível deduzir as despesas médicas próprias ou de dependentes identificados na declaração. Por isso, não é necessário guardar recibos de gastos com veterinários com o objetivo de apresentá-los ao Fisco.
Dúvidas – Em sua página na internet, a Receita Federal mantém uma lista de perguntas e respostas das dúvidas mais frequentes.
Manual – O Centro de Orientação Fiscal (Cenofisco), disponibilizou um manual para auxiliar no preenchimento da declaração. O material, com 89 páginas, aborda detalhadamente os principais pontos da declaração.
Fonte: Veja.com

terça-feira, 16 de abril de 2013

Cuidar da saúde bucal previne doenças em cães e gatos



A falta de cuidados básicos com a saúde bucal pode causar doenças orais e atingir órgãos vitais dos animais de estimação.

Cuidar da saúde bucal do animal de estimação é o primeiro passo para evitar doenças orais e até problemas no coração. Segundo o veterinário Luiz Fernando Lucas Ferreira, médico e sócio proprietário da clínica Professor Israel, em Belo Horizonte, a falta de cuidados básicos com a higiene bucal de cães e gatos promove o acúmulo de tártaro, caracterizando a doença periodontal, que pode gerar mau hálito, inflamação da gengiva e perda dos dentes.

Além disso, essa doença pode levar a complicações de saúde, pois as bactérias da boca vão para a corrente sanguínea e atingem órgãos vitais, como coração, pulmões, fígado e rins.

Para evitar todos esses problemas, o médico afirma que o ideal seria a prática de uma escovação diária e esclarece que já existe em Pets Shops, escovas e pastas dentárias próprias para cães e gatos. “Sabemos que esta escovação nem sempre é possível, seja pelo temperamento do animal ou pelo estilo de vida do proprietário. Por isso, o recomendável é realizar uma limpeza dentária anual, a partir dos 18 meses de idade e após os sete anos, duas vezes por ano”.

Outro procedimento que ajuda a manter a saúde bucal dos animais de estimação e que muitos donos temem é a raspagem dos dentes. O veterinário explica que a raspagem ou remoção de tártaro dentário é um procedimento muito tranquilo e seguro. Realizado sob anestesia, com instrumentos modernos de ultrassom e polimento com escova de alta rotação, é muito parecido como é feito em seres humanos. “A anestesia é realizada com completa monitorização do paciente e com o uso de medicamentos de efeito rápido e quase sem reações colaterais”, esclareceu Luiz Fernando.https://mail.google.com/mail/images/cleardot.gif

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Como aquecer o animal de estimação


Especialista dá dicas de como cuidar do seu pet em climas frios

inverno está cada vez mais próximo e o clima frio pode trazer problemas para o animal de estimação. Assim como nós, os pets também sofrem com a friagem e precisam ser agasalhados corretamente. A Dra. Isabella Vincolletto, explica o que deve ser feito para que seu bichinho fique confortável e aquecido:
Cuidados básicos
Segundo a veterinária, é importante que os donos evitem colocar o animal exposto ao frio e à umidade: “Deve-se evitar o excesso de banhos durante o inverno. Quando o banho acontecer, o ideal é usar sempre água morna e procurar os horários mais quentes”. Confira outras dicas da Dra. Isabella:
- Os passeios devem acontecer durante os horários mais quentes;
- Evitar tosas muito baixas;
- Proporcionar um abrigo adequado ao pet, para que possa haver proteção contra a chuva e os ventos;
- Para quem tem gatos, os proprietários devem bater no capô do carro sempre ao sair de casa, pois os gatos procuram abrigo nestes locais durante o frio;
- Para as aves, o importante é cobrir a gaiola com um pano durante a noite, nunca deixando-as fora de um abrigo que as proteja de correntes de vento e chuva.
Roupas caninas
Muitos donos gostam de colocar roupas nos cães para protegê-los do frio. Porém, se a roupa ficar muito apertada ou muito larga, pode prejudicar o movimento do bichinho. “Nesta época de inverno, é interessante os animais de pelo curto ou de raças pequenas, que realmente ‘tremem de frio’, utilizar algum tipo de roupinha, mas nada exagerado. O adorno pode ser utilizado, desde que não prejudique o movimento ou incomode o animal. Caso ele não se adapte à roupinha, uma alternativa é tentar mantê-lo em sua casinha ou própria caminha, que pode ser forrada com alguma proteção ou paninho que o animal goste”, explica a veterinária.
Local adequado
Muitos donos são acostumados a dormir com seus pets, mas isso pode se tornar um incômodo durante o inverno. “Em algumas situações os donos podem passar alguma noites maldormidas, pois o pet pode querer ‘roubar’ a cama toda. O ideal, caso o proprietário queira que o animal esteja próximo dele durante a noite, é reservar um local no quarto, com uma caminha ou um cobertor. Com isso, o pet entende que a sua presença é bem-vinda, porém o líder é o dono”, explica a especialista.
Os animais são acostumados com rotina e o dever do dono é reservar um local na casa em que ele possa se acomodar todos os dias. “Deve-se reservar um local na casa para a hora do sono, deixando sempre no mesmo local os pertences do pet. Isso ajuda a educar o animal. Para os bichinhos que ficam fora de casa, o importante é que o dono verifique as condições do abrigo oferecido, se existem furos ou buracos que proporcionam a entrada de água ou corrente de vento”, complementa. O ideal é que estas providências sejam tomadas desde filhote, pois o pet se acostuma com mais facilidade e cria hábitos rotineiros.
Os pelos influenciam?
É comum achar que os cães sentem menos frio por serem muito peludos. No entanto, algumas raças podem chegar a sofrer com as baixas temperaturas. “Os cães de raça pequena, como maltês, poodle e Yorkshire e os de pelo curto, como os Pinchers, podem sim tremer de frio. Já as raças adaptadas ao frio como o São Bernardo e o Husky siberiano são menos propensas a esta intempérie, principalmente aqui no Brasil”, revela a médica. O mesmo vale para os gatinhos: quanto menor o pelo, mais frio eles sentem.
Fonte: Portal Papo Feminino

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Por que os cães latem?



A ciência já descobriu que há três grupos diferentes de latidos, e que os cachorros podem, sim, tentar conversar com os donos

Bebês aprendem a se comunicar por imitação. Ao prestar atenção nos pais, copiam a fala, alimentação e diversas reações. Brian Hare, antropólogo evolucionista americano e especialista em cognição animal, acredita que isso não seja exclusividade dos humanos. Segundo ele, os cachorros aprenderam a conviver com os homens da mesma maneira: imitando e reagindo às ações do dono. Foi assim, por exemplo, que eles aprenderam a latir mais e mais — entre os lobos, ancestrais do cão, o latido representa apenas 3% de toda sua vocalização.
Em seu novo livro The Genius of Dogs (O Gênio dos Cães, ainda sem edição em português), Hare reúne essa e outras descobertas sobre a inteligência do animal. Entre elas, estão as habilidades comunicativas do cão — milhares de anos de interação com os humanos levaram ao desenvolvimento de três grandes grupos de latidos: os de alerta, os para chamar a atenção e os para brincar. A sagacidade do melhor amigo do homem não para por aí. Pesquisas recentes relatam que os animais são ainda capazes de desenvolver novas nuances no latido — com altura, duração e frequências diferentes —, para se expressar de maneira mais eficaz.
A comunicação, no entanto, é apenas um dos modos pelos quais a inteligência canina se expressa. Há ainda cães que se destacam pelo ótimo raciocínio espacial e aqueles que são bons de memória, por exemplo.