sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Entrevista na Rádio Globo



Dr. Leonardo Lucas, veterinário da Clínica Professor Israel, participa, ao vivo, sábado, dia 21/12, a partir das 10h30, do programa Globo Animal, pela Rádio Globo (AM 1150). 

E no dia 28/12, você acompanha entrevista com o Dr. Luiz Fernando.


Boas Festas


terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Como funcionam as viagens de avião com animais de estimação



A sua melhor amiga a convidou para visitá-la por duas semanas e você não a vê há anos. Ela até mesmo se ofereceu para pagar sua passagem de avião, então o que está te impedindo? O seu cachorro. Mesmo depois de sua amiga ter inclusive convidado o seu animalzinho, você ainda se pergunta – Como é que eu vou fazer para levá-lo?

Praticamente todos nós ouvimos a notícia de um gatinho que de alguma maneira escapou do compartimento de bagagem de um 747, mas como funciona quando o seu animal de estimação quer ir junto com você – no seu colo?

E se o seu animal de estimação for um papagaio-cinza africano? Ou um coelho? Ou um macaco? Ou um cão-guia? Ou talvez um peixe tropical? Certamente isso não vai funcionar…. Errado.

Até mesmo sob essas circunstâncias você pode viajar com o seu animal de estimação, desde que siga as condições estipuladas pelas empresas aéreas. Viagens de avião para animais de estimação podem dar muito certo e cada vez mais as companhias aéreas estão se dando conta da importância que é oferecer esse tipo de serviço aos seus clientes.

Todo ano, milhares de pessoas voam para locais espalhados no mundo todo com uma variedade enorme de animais à tiracolo. Mesmo vivendo um momento de incerteza na economia, nós ainda amamos nossos animais. E queremos levá-los junto com a gente nas férias.

Neste artigo veremos como garantir que o voo seja seguro para o seu animal de estimação. Daremos uma olhada na documentação exigida, regulamento das empresas aéreas, a diferença entre viajar com animais que auxiliam pessoas com algum tipo de deficiência (como cães-guia) ou simplesmente animais de estimação, além de checar as regras específicas para as diferentes raças de cães.

Fonte: Casa HSW Uol

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Cuidados essenciais garantem a saúde e bem-estar dos gatos

Atenções básicas garantem uma boa convivência do animal com os seus proprietários.


Eles podem ser inquietos, brincalhões ou manter certa independência, mas o que todos os gatos possuem em comum é a necessidade de uma atenção especial que garantirá a sua saúde e bem-estar, assim como de toda a família. Com hábitos peculiares, os gatos possuem natureza comportamental diferente dos cães, por considerar o ser humano como um parceiro de seu convívio social, ao contrário dos cachorros, que mantém a família como uma matilha. Justamente por ter esta característica, os felinos precisam ser conquistados por seus proprietários desde a sua chegada ao lar.

Independente de ter sido adotado, comprado ou ter sido presenteado, a socialização do animal precisa ser iniciada logo que ele começa a conviver com a família.  “Os gatos costumam demorar alguns dias para se adaptar a novos ambientes, portanto, é importante deixá-lo circular à vontade em sua chegada para permitir que ele conheça o local e se sinta seguro. Após a adaptação do animal, você pode começar a delimitar as áreas em que o gato não poderá ter acesso e é extremamente importante manter recipientes com água fresca em diferentes locais da casa, além do felino ter fácil acesso à ração e a caixa higiênica, que deve estar sempre limpa. Forneça sempre utensílios e brinquedos que possam estimular a prática de exercícios e a diversão do gato, afinal eles adoram novidades”, afirma o Dr. Carlos Alberto Geraldo Júnior, Professor Mestre de Clínica Médica de Pequenos Animais das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU) e veterinário da Clínica Vet Master.

A instalação adequada do animal não deve ser a única preocupação dos proprietários. Comum em gatos, as verminoses podem ser ameaças para o animal e toda a família, desta forma, a prevenção é a melhor solução. Os nematoides (vermes redondos) Ancylostoma sp. e Toxacara cati são considerados os de maior incidência e ocorrem quando o animal ingere larvas ou ovos presentes no ambiente. Entre os chamados cestódeos (vermes chatos) o mais comum é o Dipylidium caninum, que ocorre quando há a ingestão acidental das pulgas que são hospedeiros intermediários desse verme. “Os vermes intestinais são parasitas que, quando adultos, instalam-se no sistema digestório e causam manifestações clínicas como apatia, diminuição do apetite, emagrecimento, vômitos, diarreia, que pode ter ou não presença de sangue, anemia e alterações na pelagem. A intensidade e a gravidade de tais manifestações clínicas irão variar entre os animais parasitados, mas estão diretamente relacionadas com alguns fatores como o grau de parasitismo, idade (onde os mais jovens e idosos são mais predispostos), condição imunológica, tipo de alimentação e associação com outras doenças pré-existentes” , afirma o Dr. Carlos Alberto.

A vermifugação deve ser um ato incorporado à rotina de cuidados com o animal de estimação para minimizar os riscos de transmissão. Aos humanos, o parasita Ancylostoma spp. pode causar a larva migrans cutânea conhecida popularmente como ‘bicho-geográfico’, que caracteriza-se pela penetração da larva do verme na pele, formando lesões sinuosas que se assemelham a um mapa, causando muita coceira. Já no caso do Toxocara spp., o verme pode causar a larva migrans visceral e se alojar em diferentes partes do corpo humano. Os sintomas podem variar de dores abdominais, náuseas, vômitos, tosse e febre, até o estrabismo, diminuição da visão e cegueira, caso haja alojamento da larva em tecidos oculares. A infecção ocorre pela ingestão acidental dos ovos do verme, que pode ocorrer a partir do contato com o solo ou objetos contaminados (mãos levadas à boca). A Dipilidiose ocorre quando uma pulga contendo o verme Dipylidium Caninum é ingerida acidentalmente.

Para proteger o animal e, consequentemente toda a família, é importante que o gato receba um vermífugo tópico de amplo espectro como o Profender® SpotOn®, da Saúde Animal da Bayer HealthCare, que oferece a praticidade em sua aplicação, pois em um tratamento único elimina os nematoides e cestoides nas formas adultas e larvais, não sendo necessário repetir a dose após 15 ou 30 dias. Profender® SpotOn® pode ser utilizado por gatas prenhes, em lactação e filhotes a partir de oito semanas de idade, com peso acima de 0,5 kg,  sendo a sua aplicação realizada na região da nuca do felino, que pode receber a vermifugação logo após o banho, com os pelos secos.

A avaliação para verminoses é realizada por um veterinário, que apoiado por exames parasitológicos nas fezes do felino, faz o diagnóstico. “É importante ressaltar que, em um ambiente com a presença de mais de um gato, todos devem ser vermifugados ao mesmo tempo, não somente o animal doente, pois o local se torna contaminado e pode servir como fonte de infecção para aqueles que estão sadios”, explica o Dr. Carlos Alberto.

Fonte: cuidadounico

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Pets: 10 perigos das festas de final de ano





Enfeites atrativos, casa cheia de convidados, alimentos à disposição... As comemorações de Natal e Réveillon são ótimas para os donos, mas oferecem situações de risco para os animais de estimação. Especialistas indicam os 10 acidentes mais comuns nesta época e dão dicas de como evitá-los

Um brinquedo gigante cheio de bolinhas para puxar e morder. Provavelmente, é assim que o seu gatinho enxerga aquela linda árvore de Natal que você montou na sala. O resultado? Nem sempre os enfeites chegam intactos ao dia 25 de dezembro. Mas isso é o de menos. Pior mesmo é quando as comemorações de fim de ano causam acidentes – alguns até fatais – para os pets. “As festas podem ser catastróficas para os bichos, porque aumentam a quantidade de pessoas na casa e, com isso, a oferta de petiscos”, alerta a veterinária Ana Paula Madeira, do Hospital Veterinário Pompeia.

A atenção deve ser redobrada se o animal de estimação tiver pouco tempo de vida. “O perigo está nos
filhotes de cães e gatos, que têm atração pelos penduricalhos. Em geral, os cachorros adultos não se interessam tanto pelos enfeites”, diz a doutora Carla Alice Berl, do Hospital Veterinário Pet Care.

Listamos os 10 maiores perigos que o Natal e o réveillon oferecem. Confira e saiba o que fazer para proteger o seu melhor amigo:

1. BOLINHAS DE NATAL
Vários objetos redondos pendurados na árvore de Natal podem parecer um brinquedo divertido para o seu bichinho. “Já atendemos casos de gatos que chegaram a engolir uma bolinha inteira”, afirma a veterinária Carla Berl. “Os cachorros – principalmente os filhotes – costumam morder e ingerir pedaços dos enfeites”, completa. A melhor solução é deixar o pinheiro em um local fora do alcance dos animais e ficar sempre de olho. Também existem produtos vendidos em pet centers para afastá-los. É só aplicar uma pequena quantidade nos objetos. Os bichos vão desistir da "tentação" depois da primeira lambida, por causa do gosto ruim.

2. PISCA-PISCA
Quem não gosta de ver o pinheiro de Natal todo iluminado quando anoitece? O problema é que as luzinhas oferecem grande perigo para os animais de estimação, que podem morder o fio e se machucar. “O pisca tem risco de choque elétrico e pode causar queimaduras na língua e no focinho, além de alterações neurológicas ou metabólicas mais graves”, explica Ana Paula Madeira. A indicação é a mesma das bolinhas: mantenha o enfeite longe do animal e fique sempre atento ao comportamento dele.
Shutterstock

3. COMIDA
Peru, bacalhau, panetone. Você merece todas as delícias da ceia de Natal e de ano-novo, mas elas podem ser prejudiciais à saúde do seu melhor amigo. Resista bravamente àqueles olhares pidões e não ofereça pedacinhos de comida para os bichos. Peça para os seus convidados fazerem o mesmo. “Todos os anos atendemos vários animais intoxicados, com vômitos e diarreia. Eles comem algo a que não estão acostumados e acabam passando mal”, conta Carla.

4. BEBIDA ALCOÓLICA
Nesta época do ano alguns animais chegam aos hospitais veterinários – pasme! – em coma alcoólico. “Isso acontece porque as pessoas costumam esquecer copos cheios em lugares de fácil acesso”, diz Ana Paula. Alguns donos acreditam que, se a bebida não faz mal a eles, também não trará consequências para seu animal de estimação. No entanto, o álcool é absorvido ainda mais rapidamente pelo aparelho digestivo dos pets e metabolizado no fígado. Alguns dos efeitos são náuseas, vômitos, problemas respiratórios e coma.

5. PRESENTE VIVO
Há quem escolha presentear aquele amigo ou parente querido com um animal de estimação. A surpresa pode ser inesquecível, mas é bom pensar duas, três ou até vinte vezes antes de fazer essa opção. “Quando as pessoas não estão preparadas para receber um animalzinho, a situação pode acabar em abandono, que é crime ambiental”, alerta Ana Paula. O cuidado deve ser redobrado se o "mimo" for destinado a uma criança. Dependendo da idade, o novo dono não terá responsabilidade suficiente para cuidar do bichinho e, nesse caso, a tutela fica por conta dos pais.
Shutterstock

6. FITAS, SACOLAS E PLÁSTICOS
As pessoas costumam colocar os presentes no chão, em torno da árvore de Natal. Por ficarem no piso, local de fácil acesso, as embalagens plásticas e fitinhas atraem cães e gatos, que podem morder e engolir os materiais. O perigo é parecido com o das bolinhas penduradas na árvore. Então, se o seu animal for do tipo curioso ou bagunceiro, guarde os presentes em um lugar que ele não alcance.

7. FOGOS DE ARTIFÍCIO
Os cães têm uma audição muito aguçada, o que pode ser útil para que eles ouçam, de longe, quando o dono chega ou quando algum perigo se aproxima. Mas o que é uma vantagem durante todos os outros dias torna-se um problema no período de festas. A explosão de fogos de artifício assusta os animais. “Recomendamos que os donos fiquem próximos dos bichos, para tranquilizá-los. Também é bom colocar um pouco de algodão nos ouvidos deles”, diz Carla Berl. “Em alguns casos, os veterinários podem até prescrever calmantes”, afirma.

8. CALOR
As festas de fim de ano coincidem com o início do verão e, por isso, é bom tomar cuidado para evitar a desidratação. “Dê água gelada e deixe o animal em um lugar onde haja sombra. Paredes e pisos frios também são opções para o pet encostar e se refrescar”, diz Carla. Outra dica é evitar passeios em horários muito quentes. De acordo com a veterinária, se o cachorro ou gato tiver pelagem clara e estiver exposto ao sol, o dono deve passar protetor solar (produtos específicos para animais, encontrados em pet shops) em áreas mais sensíveis, como as orelhas.

9. VIAGEM DE CARRO
Se for aproveitar a virada do ano na praia e o bichinho for junto, certifique-se de que a viagem será confortável. “O ideal é que tanto gatos como cachorros sejam levados dentro de caixas de transporte de tamanho adequado”, explica Ana Paula. “Evite alimentar o animal nas duas horas que antecedem a viagem, para que ele não vomite no caminho, e, se o percurso for longo, pare algumas vezes para o animal fazer xixi”, diz. Além disso, prefira viajar nos horários mais frescos – bem cedinho ou durante a noite.

10. HOTEL
Quem vai viajar e não tem como levar o pet, pode optar por deixá-lo em um hotelzinho. Antes de escolher o estabelecimento, faça uma pesquisa para ver qual é mais confiável, se os profissionais são aptos a lidar com eventuais problemas de saúde, como são as instalações... “É importante deixar todos os seus contatos para que você seja encontrado facilmente no caso de uma emergência”, indica Carla.

Fonte: Casa e Jardim

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Tartaruga acidentada ganha patinha de Lego

Depois de ter sido abandonada e perder uma perna, a tartaruga Schildi, recebeu uma ajuda impressionante.
O Dr. Panagiotis Azmanis, o veterinário de Achern am Baden, na Alemanha, que a socorreu, precisou amputar a pata ferida. Schildi se recuperou bem, mas não poderia mais andar. O médico resolveu então, que iria fazer uma prótese para a tartaruga. Invadiu a caixa de brinquedos da filha de seu colega e, utilizando uma cola cirúrgica fez uma prótese com blocos e uma rodinha de Lego.
 
Em pouco tempo Schildi estava em movimento novamente andando pela casa e quintal do veterinário, que resolveu adotá-la. A prótese só precisa ser trocada em caso de desgaste, mas considerando a velocidade do Schildi , não será tão cedo.
 
Fonte: Greenstyle

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Cuidados ao passear com animais em dias quentes


Os cachorros não possuem glândulas sudoríparas para liberar o calor e transpiram através da salivação. A temperatura deles demora mais para diminuir e por isso precisamos estar muito atentos para que o passeio com cachorro seja sim uma diversão e não um motivo de preocupação posterior.

Saia para uma caminhada em um dia quente e note como muitos cachorros parecem estar sofrendo durante um tempo que deveria ser agradável para eles. Sabemos que nossos amigos  precisam se exercitar, mas quando a temperatura está mais alta, isso precisa ser feito com ainda mais cuidado.

Dicas para planejar o passeio com seu cão

É mais recomendável que o passeio seja feito antes das 10h ou após as 16h quando o sol não está tão forte;

Se você coloca focinheira no cachorro quando sai com ele, escolha a mais confortável, que não o aperte muito;

Os cachorros também precisam de proteção solar. Existem alguns produtos específicos para os animais e algumas pessoas usam o mesmo que para elas. Especialmente os cachorros albinos, com pelos brancos, pele clara ou descobertos precisam de proteção. Orelhas, focinho e patas requerem um cuidado maior;

Os cachorros de pelos mais escuros absorvem o calor muito mais rápido;

O excesso de pelos faz com que a temperatura do cachorro fique mais alta, em épocas mais quentes é melhor optar por uma tosa mais curta. A saúde do animal deve ser mais importante do que a estética;

Se está muito quente e você só pode sair em horários de sol muito quente, procure alternativas de exercícios em casa ou opte por um dog walker (passeadores de cães).

Sabendo das precauções a serem tomadas, chega a hora de sair.

O que observar durante o passeio com cachorro?

Certifique-se que o cachorro está hidratado e há água disponível para que ele sempre se refresque;

Escolha um lugar fresco, que tenha sombras para descansar;

Chão muito quente pode machucar as patas;

Quando a temperatura do cachorro fica muito alta ele fica mais tempo com a boca aberta e a respiração é mais ofegante. Percebendo esses sinais, vá com ele para a sombra e dê água;

Se ele ainda estiver ofegante, um ventilador ou ambiente com ar condicionado podem ajudar;

Se o cachorro estiver com a temperatura muito alta, não o coloque na água fria, tente diminuir a temperatura aos poucos, diminuição drástica pode ser fatal.

Com todos os cuidados tomados e a atenção redobrada. você está pronto para fazer do passeio com cachorro um hábito. Isso traz saúde para seu companheiro e também para você.

Fonte: Cachorro Gato