quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Conheça os mitos e verdades do universo dos gatos

Acha o universo dos gatos muito misterioso? Conheça quais são os principais mitos e verdades sobre esses felinos.


O universo dos gatos desperta a curiosidade de muitas pessoas, afinal, eles são independentes e apresentam muita personalidade. Para quem já tem um gatinho ou está pensando em ter um, é muito importante entender quais são seus hábitos, os mitos e as verdades sobre eles.

Muita gente que não conhece o universo dos gatos e pensa que eles não gostam de carinho, são ingratos e solitários. A verdade é que os bichanos apresentam personalidade parecida com a de uma criança de dois anos, são curiosos, espertos, querem descobrir o mundo sozinhos, mas nem por isso rejeitam carinho.

Os gatos têm sete vidas?
Esse é provavelmente o maior mito sobre o universo dos bichanos. Os gatos vivem em média cinco anos, mas podem viver ainda mais se forem bem alimentados, castrados e levados ao veterinário periodicamente. Nada de sete vidas, é preciso cuidar muito bem deles!

Gatos enxergam melhor que os cachorros?
Verdade. Todos os felinos têm um instinto natural de caça, com os gatos não poderia ser diferente. Eles têm a visão e a audição extremamente apuradas, por isso, conseguem ver e ouvir coisas que os humanos naturalmente não conseguem.

Gatos são interesseiros e traiçoeiros?
Esse é outro grande mito que é propagado por pessoas que nunca conviveram com um gatinho. Geralmente, eles se apegam mais a uma pessoa da casa e são muito companheiros. Por serem territorialistas, são sim apegados à casa, mas se adaptam facilmente a outro ambiente, ou seja, eles ficam na casa por gostar dos donos.

Gatos são indiferentes?
No universo dos felinos é comum acreditar que eles são indiferentes aos carinhos, mas a verdade é que eles precisam de afeto e atenção. Diferente dos cachorros, os gatos demonstram afeto de uma forma mais delicada, como escolher o lugar para dormir perto da cama dos donos, por exemplo.

O ronronado significa que eles estão felizes?
Verdade, esse é um dos segredos do dos gatos: eles só ronronam quando estão felizes, à vontade com os donos e com a sensação de serem amados por eles.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Cães ajudam no tratamento de pessoas com câncer

Pessoas submetidas à quimioterapia e radioterapia para o tratamento de cânceres podem ter uma melhora emocional através do contato com cães, sugere um novo estudo 



O estudo, realizado em pacientes com câncer de cabeça e pescoço, é um dos primeiros a testar cientificamente os efeitos da terapia canina - cães treinados e certificados trazidos para aliviar a ansiedade humana, causada por traumas, lesões ou doenças. Os cães oferecem algo que mesmo o mais bem intencionado dos cuidadores humanos podem não oferecer: eles oferecem amor incondicional.

Além disso, os cães não irão julgar, ou tentar dar conselhos, ou contar suas histórias a uma pessoa. Em vez disso, os cães de terapia simplesmente oferecem conforto para as pessoas que enfrentam circunstâncias assustadores, como o tratamento de um câncer.

Na nova pesquisa, realizada por uma equipe do Mount Sinai Beth Israel Hospital, em Nova Iorque, foram acompanhados 42 pacientes que haviam sido submetidos a seis semanas de quimioterapia e radioterapia para cânceres de cabeça e pescoço, e que afetam principalmente a boca e a garganta. Todos os pacientes concordaram em receber visitas de um cão de terapia direita imediatamente antes de cada uma de suas sessões de tratamento. Os cães, treinados pela Fundação Good Dog, foram trazidos para a sala de espera, e assim que os pacientes poderiam ficar cerca de 15 minutos com eles.

O regime de quimioterapia / radioterapia neste estudo foi intenso. Os pacientes se sentiam muito doentes, tinham dificuldades para se alimentar e falar. O tratamento torna-se mais um fardo do que o próprio câncer.
Mas no geral, os cães pareciam tornar a carga do tratamento um pouco mais fácil. Usando questionários padronizados, a equipe descobriu que - como esperado – o bem-estar físico dos pacientes se deteriorou ao longo de seu tratamento. No entanto, o seu bem-estar emocional e "social" - que inclui sentir-se apoiado - na verdade, aumentou. Um paciente disse: 'Eu teria parado o tratamento, mas eu queria vir ver o cão'.

Os resultados, publicados na edição de janeiro Journal of Community and Supportive Oncology, poderia encorajar mais hospitais a considerar um programa de terapia canina.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Adestramento de gatos



Muitas pessoas acreditam que não seja possível adestrar os gatos, no entanto essa conclusão é equivocada. É sim possível adestrar os bichanos. Com o treinamento adequado, o gato pode obedecer comandos básicos de ordem muito úteis ao convívio entre o dono e o pet.

Quanto mais cedo começar o treinamento melhor, pois é na infância que os animais estão mais receptíveis aos novos ensinos e os gatos, ao contrário dos cães, têm grande dificuldade de treinamento na fase adulta. Pode parecer uma tarefa quase impossível, mas o ato do adestramento torna-se uma atividade agradável e prazerosa tanto para os animais, quanto para os donos.

Como adestrar?

Inicie as atividades com muito carinho, brincadeira e petiscos. O gato é um animal que precisa ser recompensado para poder assimilar as atividades e em seguida obedecer aos comandos e regras de forma natural. Elogie o felino e diga o seu nome. Com essa atitude o gato começa a associar o nome com algo positivo e quando você dizer “não”, terá um reforço negativo que o intimidará a não fazer atitudes erradas.

Também é importante que se limite a área onde o bichano poderá realizar a atividade, desse modo o adestrador poderá usar a palavra “venha” sempre que o gato for solto e esse termo ficará associado a um momento prazeroso com o dono.

Tenha em mente que se deve ensinar um comando por vez. Não adianta tentar ensinar inúmeras regras e condutas ao mesmo tempo. Após uma lição executada com sucesso, elogie e ofereça uma guloseima.

Além disso, para treinar seu gatinho é preciso ter muita paciência, pois o animal não aprenderá de uma hora para outra. A repetição é essencial para a assimilação do que é certo ou errado. 

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Estudo revela que cães que brincam pouco se tornam mais ansiosos e agressivos



Mesmo quando temos um cachorro calmo em casa, temos que proporcionar atividades pra ele, como passeios e brincadeiras. Um cachorro que passa o dia dormindo pode estar na verdade deprimido e entediado.

Algumas pessoas acham que o cachorro só serve pra fazer companhia e acabam esquecendo que eles precisam de atividades junto com o dono. Isso fortalece a ligação entre dono e cão, aumenta a admiração do cachorro pelo dono, gasta as energias do cão e ainda faz bem pra saúde, porque é exercício.

Um estudo foi feito com 4 mil donos de cães e revelou que existe uma ligação clara entre o tempo em que o dono passa brincando com o cachorro e os problemas comportamentais:
-ansiedade de separação / medo de ficar sozinho
-desobediência (brincar reforça a posição de líder do dono)
-agressividade com outros animais (cães que não brincam normalmente são aqueles cães que vivem dentro de casa dormindo, não socializam o suficiente)

O estudo, feito na Universidade de Bristol, no Reino Unido, mostrou que somente 1 em cada 5 pessoas brincam com seus cachorros seis vezes por dia. Metade brinca duas a três vezes por dia e 10% brincam apenas 1 vez por dia.

Brincadeiras e atividades que fazem bem pro seu cachorro:
- Correr atrás dele
- Jogar bolinha
-Cabo de guerra (só faça isso se você for o líder do seu cão)
-Levar ele no parque pra brincar com outros cães
-Adestramento (o cão enxerga o adestramento como uma grande brincadeira)
-Brinquedos educativos

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Alimentos proibidos para cachorros

Conheça os alimentos proibidos para cachorros e evite cometer erros na hora de alimentar os seus pets



Os amigos de quatro patas sempre querem tudo o que estamos comendo. E muitas vezes é difícil resistir ao olhar pidão deles. Porém, é sempre importante saber quais são os alimentos proibidos para cachorros, porque mais do que agradá-los, o importante é preservar a saúde deles.

Sabe quando você está degustando chocolate ou uma uva bem fresquinha e ele te pede? Nem pense em dar um pedacinho, pois são grandes vilões e estão no topo da lista de alimentos proibidos para cachorros. O chocolate tem teobromina, uma substância tóxica para animais, o que pode trazer graves consequências a eles. E a fruta em questão, mesmo sendo a uva passa, podem causar infecções renais agudas.

Mesmo existindo a ração, a melhor e mais indicada nutrição para os bichanos, ainda há aqueles que pensam em dar algo fora desse “cardápio”, com a ideia de que um pouquinho não fará mal. Mas faz! O miolo do pão, por exemplo, que parece tão inofensivo, pode se expandir no estômago do cão depois de fermentada e causar muita dor abdominal, chegando até a romper o intestino.

Outros dois inimigos e que são alimentos proibidos para cachorros, embora o cheirinho deles refogados seja encantador, são o alho e a cebola. O primeiro destrói as células vermelhas dos pets, enquanto a segunda contem tiossulfato, um componente químico que não faz mal aos humanos nas dosagens usadas, mas que na sua forma natural é usado para a diminuição do teor de cloro e qualquer quantidade para os peludos pode ser fatal. E mais: ambos podem causar anemia neles.

Mais algumas comidas que devem passar longe dos cães são: abacate (tem a substância persina, que desarranja o intestino), café (que afeta os sistemas nervoso e urinário), além de todos os produtos dietéticos, que por possuírem xilitol, causam problemas hepáticos.

Ossinhos: eles podem ou estão no grupo dos alimentos proibidos para cachorros?

É difícil achar um pet que não passe horas e horas roendo ou brincando com os ossinhos de couro, seja ele de qual tamanho for. Ele não chega a ser um dos alimentos proibidos para cachorros, mas deve ser consumido com cautela e, principalmente, com a supervisão de alguém. Isto porque ao mastigá-lo, ele vai amolecendo, podendo ser engolidos com facilidade, sem que o bichano tenha controle e bloqueando a sua garganta. Claro que isso não ocorre sempre, por isso às vezes ele merece esse mimo.

Se você tiver dúvidas quanto ao tamanho e tipo do ossinho correto para o seu cão, consulte o veterinário, que saberá indicar o mais adequado. Além disso, há outras opções para agradar ao amigão, como biscoitos, palitinhos, petiscos de carne ou frango e até alternativas naturais.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Por que o cachorro pega a ração do pote pra comer longe?


Alguns donos podem estranhar esse comportamento. O dono coloca a ração no comedouro, o cachorro vai lá, pega um pouco, anda pela casa e para em algum lugar para comer. Depois ele volta, pega mais um pouco, leva pra longe e só aí ele come. Até acabar toda a comida do potinho. Mas por que ele faz isso?


Como já explicamos no nosso site, os cães, na natureza, vivem em matilhas. E nas matilhas, quando os cães caçam, o líder da matilha é quem come primeiro e tem direito à melhor parte da presa.

Pegar a comida no comedouro para comer longe é um comportamento típico de cães mais submissos. E eles fazem isso por instinto, para que o “cão líder” não pegue a comida dele. É mais fácil pegar a comida e levar pra longe do que lutar contra o líder da matilha.

Outra possibilidade pra esse comportamento é se o comedouro for de metal. Às vezes o barulho do metal incomoda o cachorro e ele prefere comer em outra superfície.



segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Jejum prolongado é perigoso para a saúde dos gatos

Atente-se aos riscos que seu gato corre ao ficar em jejum prolongado. Descubra se ele sofre de algum problema de saúde


Na tentativa de estimular o pet a comer um alimento novo, muitos tutores insistem na oferta exclusiva da novidade até que o felino ceda à fome e a coma. Mas isso é um grande equívoco. Alguns cães conseguem ficar sem comer por até três dias, porém, com os gatos não devemos deixar isso acontecer por mais de 24 horas, pois traz complicações sérias de saúde, como a lipidose hepática.

O quadro é geralmente causado pelo jejum prolongado de felinos obesos. Isso causa vômitos, anorexia e hepatite grave, sendo uma emergência veterinária. O tratamento é de suporte, resumindo-se em fazer o gato voltar a se alimentar, quase sempre com uma passagem de sonda esofágica. Por isso, é muito importante encaminhar imediatamente ao veterinário qualquer gato que não esteja comendo.