terça-feira, 29 de novembro de 2016

Importância da Vacinação



A vacinação é uma maneira de prevenir a ocorrência de uma determinada doença através da exposição controlada do sistema imunológico ao agente causador dela. A partir dessa “apresentação prévia”, o organismo é capaz de produzir anticorpos preparando-se para um eventual contato natural posterior. É um tipo de imunização ativa importante não só para humanos, mas também para os pets.

No entanto, este tipo de “estimulação” do sistema imunológico deve ser feita, em geral, a partir do 45º dia de vida. Isto porque, durante a gestação, os fetos recebem através da placenta uma pequena concentração de anticorpos que é grandemente complementada pela ingestão do colostro nas primeiras horas de vida do neonato. Neste período em que eles estão protegidos pelos anticorpos recebidos da mãe, seu sistema imunológico não estará capacitado para a síntese de seus próprios anticorpos. No entanto, esta imunização passiva tem uma duração limitada e, após esta fase, para manter o animalzinho protegido é necessário vaciná-lo.

  • Para os cães: as principais vacinas são a Múltipla (Óctupla -V8, Déctupla - V10), a contra a Tosse dos Canis, a contra Giardíase, a contra Leishmaniose e a Antirrábica. A Múltipla protege contra as seguintes doenças infecciosas: Cinomose, Hepatite Contagiosa, Adenovirose, Parvovirose, Parainfluenza, Leptospirose e Coronavirose. A diferença entre V8 e V10 é a proteção a mais cepas de Leptospira. A vacina Múltipla é dada em 3 doses: a primeira aos 45 dias e as outras duas com 21 dias de intervalo entre elas. A de Giardíase é dada em 2 doses e a de Tosse dos Canis é dada em dose única. A vacina Antirrábica é administrada em 1 dose a partir do 4º mês de vida do cão e repetida anualmente. A de Leishmaniose tem que ser feito exame de sangue antes. São feitas 3 doses com intervalos de 21 dias e revacinações anuais posteriores. 

  • Para os gatos: há vacinas Múltiplas (Tríplice, Quádrupla ou Quíntupla) e a vacina Antirrábica. A Tríplice protege contra Panleucopenia, Rinotraqueíte e Calicivirose, a Quádrupla contra essas três doenças mais a Clamidiose e a Quíntupla contra essas quatro anteriores mais a Leucemia felina. As doses também são aplicadas em torno dos 45 dias de idade, sendo necessário mais um reforço após 21 dias. A vacina Antirrábica deve ser administrada a partir dos 4 meses e doses anuais das vacinas também são recomendadas. 

Para que não haja falha vacinal é fundamental que o animal esteja saudável e que seja feita a vermifugação prévia. Caso haja imunossupressão, o sistema imunológico não responderá ao estímulo.

O médico veterinário durante a consulta avaliará a condição geral de saúde do animal para garantir a proteção eficiente dos nossos amigos peludos.

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Existem cães e gatos hipoalergênicos?


As pessoas que são alérgicas aos animais, muitas vezes são alérgicas ao pelo (pele morta que continuamente descama), a saliva ou a urina. Como as pessoas que sofrem de alergias podem dizer, muitas vezes há certos tipos de animais que são mais alérgico do que outros. Além disso, podem existir certos animais dentro de uma dada espécie que elas sejam mais alérgicas do que outros. Isto parece particularmente verdade com os gatos.

Não existem cães ou gatos “antialérgicos” – todos os cães e gatos podem causar sintomas alérgicos em pessoas. Da mesma forma, não há cães ou gatos que não descamam. Todos os cães e gatos descamam, alguns cães têm uma pelagem muito mais densa do que outros e descamam uma quantidade maior de pelo do que aqueles com uma pelagem fina. Mas como a caspa é o problema e não o cabelo, o descamamento não é tão importante no controle da alergia. Algumas raças, em geral, parecem ter menos pelos e estas incluem poodles, terriers e schnauzers. Como mencionamos anteriormente, muitas pessoas são alérgicas a certos tipos ou animais individuais e outras não.

Um estudo do Long Island College Hospital, no Brooklyn, Nova Iorque descobriu algo incrível quando examinaram mais de 300 pacientes humanos com rinite alérgica. Eles procuraram as possíveis causas para as alergias dos pacientes. Descobriram que, das 300 pessoas, 96 tinham gatos de cor clara, 145 tinham gatos de cor escura, e 80 não tinham gatos. Eles encontraram uma correlação surpreendente entre alergia e a cor da pelagem dos gatos dos pacientes. Os proprietários de gatos escuros eram de duas a quatro vezes mais propensos a mostrarem sinais clínicos moderados ou graves em comparação aos outros. Donos de gatos de cor clara não tinham sinais mais clínicos do que os pacientes que não tinham gatos. Os pesquisadores sugerem que os gatos de cor escura possam ter mais de um alérgeno chamado ‘Fel d 1.’

Fonte: TUDOSOBREGATOS

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Conheça 15 fatores sobre a obesidade nos pets


Alimentos com mais fibras e L-carnitina são essenciais para auxiliar a queima da gordura corporal

Tem crescido, cada vez mais, o número de cães e gatos obesos no Brasil. Hoje, a obesidade é uma das doenças mais recorrentes nas clínicas veterinárias. Acontece por diversos fatores, como: sedentarismo, consumo excessivo de comida caseira, ingestão excessiva de ração e disposição genética. Ou seja, a obesidade ocorre quando o consumo excede o gasto de calorias.

Como saber se meu pet está obeso:

1) Acúmulo de gordura corporal: O animal com sobrepeso apresenta de 1% a 14 % de gordura corporal acima do peso ideal, já o animal obeso apresenta 15% a 30% acima do peso ideal, e obesidade pronunciada o animal deverá estar acima de 30%.


2) Verifique a silhueta do cão: Um dos indicadores é observar as costelas do animal.

- Costelas palpáveis, mas não visíveis: peso ideal

- Costelas dificilmente palpáveis: excesso de peso

- Costelas não palpáveis: obeso


Vilões da obesidade


3) Petiscos extras: Alimento muito apetitoso à vontade e oferta de petiscos podem levar o animal ao aumento da gordura corporal. Alimentos de humanos também não indicados, pois podem conter teores de gordura e açúcar prejudiciais para o animal, que além de engordar, podem causar intoxicação.


4) Castração: Pets castrados apresentam o dobro de probabilidade de se tornarem obesos, sendo frequente mais em fêmeas do que em machos, pois com a castração, os animais deixam de produzir hormônios que colaboram para uma maior. Porém, a castração é de grande importância para prevenir possíveis tumores e para controlar o crescimento populacional de gatos e cães abandonados, dessa forma, após castrar é importante oferecer alimentos que auxiliam na manutenção do peso ideal.


5) Predisposição Genética: Cães de algumas raças, como Labrador, Golden Retriever, Collie, Cocker Spaniel, Beagle, Dachshund e raças pequenas têm maiores predisposições a engordar.


6) Atividade físicas reduzidas: Animais que vivem em apartamentos com poucos movimentos de locomoção, pets idosos ou com doenças debilitantes (respiratória, cardíacas e locomotoras) são fatores de risco que podem levar a obesidade.


Mudanças de hábito


7) Alimentação correta desde cedo: O filhote que come muito mais do que precisa, acaba produzindo mais células adiposas e isso é um facilitador da obesidade na fase adulta.


8) Praticar atividades: É importante aumentar a quantidade de calorias gastas, como por exemplo, praticando atividades físicas. O exercício físico colabora com o gasto calórico e, além disso, diminui o risco da perda muscular durante a restrição alimentar e consequentemente previne problemas cardiovasculares, uma das consequências da obesidade.


9) Adequar a alimentação: Animais com sobrepeso podem consumir uma ração Light, como a Equilíbrio Light, que auxilia na manutenção e na perda de peso. Já no caso de obesidade e obesidade pronunciada, o alimento ideal é para Obesos, como o caso da Equilíbrio Veterinary Obesity & Diabetic, que possui alto nível de L-carnitina para auxiliar na queima de gordura, baixo conteúdo energético e teor elevado de fibras para auxiliar na saciedade do animal.


Como proteger seu pet do excesso de peso:


10) Visite o médico veterinário periodicamente.


11) Regular a quantia de guloseimas que você oferece ao seu animal de estimação. Dê preferência aos snacks Light e mesmo assim contabilize as calorias e desconte na quantidade de alimento que irá fornecer.


12) Mantenha uma dieta consistente, monitorando a quantidade de alimento que você oferece ao seu animal de estimação. Tenha atenção à tabela de quantidade diária de alimento, expressa nas embalagens dos alimentos.


13) Fracione a quantidade de ração. O ideal é alimentar o pet, pelo menos duas até quatro vezes ao dia.


14) Brinque com seu pet e estabeleça um cronograma de exercício. A atividade física compreende de 10 a 30% do gasto calórico. Gastamos de 60 a 75% com a energia metabólica basal e com a termogênese de 10 a 15%.


15) Evite comer perto dos animais de estimação e, se possível, mantenha-o longe na hora das refeições para não cair na tentação de alimentá-lo com comidas inapropriadas.

Fonte: TERRA

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Glaucoma

O glaucoma é um problema ocular que pode levar a sérias complicações e até a cegueira, além disso, esta causa muito desconforto e dor ao animal. 


O Glaucoma é uma doença grave e muito dolorosa, de causa multifatorial, caracterizada pela elevação da pressão intra-ocular e pela morte de células da retina e do nervo óptico. É um grande desafio encontrado na oftalmologia veterinária, pois pode promover cegueira irreversível.

O humor aquoso (líquido de dentro do olho) é constantemente produzido e eliminado. Ele tem a função de “nutrir e limpar” o olho, além de manter a pressão constante dando forma ao olho. Qualquer situação que aumente a produção ou dificulte a drenagem desse liquido modifica a pressão intra-ocular e pode levar ao Glaucoma. O Glaucoma pode vir de uma herança genética (muito comum em algumas raças), ou por inflamação, trauma, catarata, luxação da lente ou tumor intra-ocular.

Quais são os sintomas?Fique atento se perceber que o seu Pet está piscando muito, coçando a face e levando as patas aos olhos. Estes sintomas podem sinalizar que estão incomodados. Percebendo isso, traga seu companheiro naClínica para que seja feita uma consulta oftalmológica e, caso seja diagnosticado o glaucoma, se inicie um tratamento o quanto antes.

Na fase inicial o paciente ainda pode enxergar bem, mas apresenta olho vermelho, pupila dilatada (midríase), reflexo pupilar lento, pode apresentar olho azulado (edema corneal).

Em uma fase intermediária ocorre uma diminuição da visão, edema, aumento de tamanho do olho e luxação de lente (cristalino).

Na fase avançada o paciente já demonstra sinais de cegueira completa, midríase total, degeneração vítrea, córnea opaca e buftalmia (olhos saltados).

Diagnóstico O diagnóstico é baseado na avaliação da pressão intra-ocular, do ângulo que drena o humor aquoso, no exame de fundo do olho e nos sinais clínicos.

Tratamento O tratamento pode ser clínico (colírios), cirúrgico, laser ou até mesmo uma combinação entre eles.

Para evitar que o seu companheiro sofra tanto com esse problema, é importante ficar atento para notar os primeiros sintomas. Aqui na Clínica Veterinária Professor Israel, temos serviço oftalmológico completo, e o Prof. Dr. Luiz Fernando Lucas Ferreira é especialista em Oftalmologia Veterinária. Agende uma Consulta!

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Cachorro vomitando ração depois de comer

Essa é uma daquelas perguntas que tem mil respostas. Podem ser muitas coisas e ter muitos motivos, contudo vou tratar aqui das mais comuns.

Antes de falar dos motivos mais frequentes, é importante pensarmos em como era a alimentação dos cães antes da domesticação, lá na pré-história. Sabemos que muita coisa mudou e muitas raças surgiram desde então, porém alguns pontos da fisiologia digestiva do cão seguem muito próximos ao que eram naqueles tempos.
Por exemplo, o lobo, seu ancestral direto, não tinha alimento todos os dias, várias vezes ao dia. Ele comia quando a matilha conseguia caçar ou encontrar algo. Além disso, tinha que engolir muito rápido para não perder a refeição da semana para os colegas da matilha. Isso explica por que cães não costumam mastigar. Eles apenas diminuem os alimentos para poderem engolir. Isso é fisiológico. Este hábito se deve também por não terem enzimas digestivas na boca, como nós temos na saliva. Agora imagine o lobo: ele comia carne, alguns vegetais e frutas, tudo isso era úmido, macio. Agora, pense no cão que está sentado ao seu lado. A maioria come uma ração seca, peletizada, muito salgada e ainda por cima com ingredientes que nem conhecemos. Ponto para os cães que comem alimentação natural (lhttp://tudosobrecachorros.com.br/2016/07/alimentacao-natural-para-caes-melhor-do-que-racao.html), que oferece um alimento úmido, macio, saboroso, sem excessos de sal, sem aditivos químicos e com ingredientes selecionados. Você já reparou em um cão que come ração seca? Ele come bastante ração e vai direto tomar água! Por que? Porque o alimento é seco e salgado!
Principais motivos que fazem um cachorro vomitar
Comendo rápido
Como já foi explicado acima, o cão come muito rápido desde as suas origens. Ele sempre comeu rápido, o que mudou foi o tipo de alimento, que agora, na maioria dos potinhos, é seco, é a ração tradicional. Mesmo sendo específica para cães, pode causar mal estar estomacal e até mesmo irritar a mucosa, ocasionando vômitos recorrentes, inclusive gastrite. Outro erro muito comum, é colocar vários cães para comer lado a lado. Neste caso, os cães acabam competindo para ver quem come mais rápido para poder tentar roubar a comida do que está ao seu lado. Isso acontecia com os lobos, é um comportamento chamado atávico (que vem dos ancestrais). Por isso, é muito importante separar os cães na hora da alimentação. Não deixe que eles tenham contato visual um com outro, transforme o momento da alimentação em um momento tranquilo, calmo.
Gula
Este é um dos motivos mais comuns de vômito após a alimentação. O animal come a quantidade que acha caber no estômago, contudo, ele ingere alimento seco que, após a ingestão, incha e se torna muito mais volumoso. Incapaz de digerir tudo que engoliu, o animal vomita.
Alimentos estranhos
O último motivo que vou tratar aqui é a ingestão de alimentos impróprios ou ingestão de “corpo estranho”, ou seja, algo que não era para ser engolido, um brinquedo por exemplo. Quando um cão come algum alimento que é proibido, pode causar vômitos e mal estar, além de outros sinais. Já quando ele ingere algo que não deveria ser engolido, algo que não é um alimento, este pode ficar trancado entre os dentes ou no início do trato digestivo, o que pode causar vômito a cada vez que o cão se alimentar. A regra também vale para ossos! Eles podem lascar e causar muitos problemas bucais e em todo o trato digestivo.
Diferença entre vômito e regurjitação
Para finalizar, é muito importante chamar a atenção para um detalhe importante: ao visitar o veterinário por qualquer um desses motivos, saiba diferenciar regurgitação de vômito. Quando o cão engole o alimento e este não chega ao estômago ou é expulso logo ao chegar, chama-se regurgitação. Significa que o alimento não foi digerido e geralmente é composto por alimentos mal mastigados, inteiros, praticamente sem cheiro; já no caso do vômito, a comida chega ao estômago e fica tempo suficiente para ser passar por grande parte do processo digestivo. Assim, quando ocorre a expulsão, é muito difícil diferenciar os alimentos. É uma massa única e com odor bastante desagradável, azedo.
Sempre que houver episódios de vômito ou regurgitação de forma recorrente, não hesite, leve seu cão ao veterinário! Muitas doenças podem causar quadros como esses e apenas um profissional poderá examinar, avaliar e medicar seu cão de forma correta.

terça-feira, 8 de novembro de 2016

Cirurgia de Catarata



O que é a catarata?

A catarata é a opacidade do cristalino, lente que fica dentro do olho. Essa lente deve ser transparente, mas, por algum motivo (genético, senil, diabetes, traumático), torna-se esbranquiçada, o que impede a passagem de luz para dentro do olho e dificulta a visão.

Entenda a Cirurgia de Catarata por Facoemulsificação: 


Técnica mais moderna (a mesma técnica utilizada em seres humanos), que veio revolucionar a cirurgia de catarata em cães. Nesta técnica, uma caneta de ultrassom, entra no olho e, “suga” o cristalino. A incisão é minúscula, cerca de 3 milímetros, portanto quase não ocorre inflamação no pós-operatório e a recuperação é muito rápida. A visão, após a cirurgia melhorou muito atualmente, com o uso das lentes intra-oculares.


Meu cão pode fazer a cirurgia?

É importante ter em mente que antes de indicarmos a cirurgia, todos os pacientes devem passar por uma consulta para avaliar os olhos e checar se não existe nenhuma doença ocular concomitante.Para isso solicitamos exames que avaliam a saúde ocular do animal, que também são realizados aqui na Clínica Veterinária Prof. Israel.

Que exames meu cão precisa fazer antes da cirurgia?


Além dos exames oftalmológicos, o paciente precisa fazer um check-up completo antes da cirurgia para que a segurança anestésica seja a maior possível.

Cães idosos podem realizar a cirurgia?

Não é a idade do paciente que vai determinar se ele está apto ou não para o procedimento e, sim, o resultado de seus exames de check-up.

Ainda tem dúvida?


Recomendamos que você agende uma Consulta Oftalmológica de avaliação para seu cão. Nela, o Prof. Dr. Luiz Fernando Lucas Ferreirapoderá avaliá-lo corretamente e esclarecer pessoalmente suas dúvidas.

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Terapia Fotodinâmica

A Medicina Veterinária não para de evoluir, e quando se trata de cuidar da saúde dos bichinhos de estimação vale buscar as melhores e mais modernas técnicas.  Muitos donos de animais consideram os Pets como parte da família e os cuidados são os mesmos quando eles ficam doentes. 

A novidade é a Terapia Fotodinâmica. O Médico Veterinário, Prof. Dr. Luiz Fernando Lucas Ferreira, está entre os pioneirosdesse método para tratar dos animais em Belo Horizonte.

A Terapia Fotodinâmicapromove muitos efeitos benéficos, de caráter analgésico, anti-inflamatório e cicatrizante, por meio de um fenômeno de bioestimulação celular, aumentando a vascularização e o metabolismo celular no local que recebe o laser.

Ela acelera a cicatrização de ferimentos graves, fraturas, lesões articulares, lesões em nervos, e age como um antisséptico no tratamento de lesões contaminadas como infecções de ouvido. 





                    
   A proprietária Adriana B. V. passou por várias tentativas de solucionar a Dermatite de sua gatinha Julieta (fotos acima).  Ela observou que a gata coçava muito, houve muita queda de pelos na orelha direita, secreção e prostração. Por 3 meses tentou diversos medicamentos prescritos, como pomadas e sprays medicamentosos, sem obter sucesso. Procurando por outras alternativas, ela compareceu à Clínica Veterinária Prof. Israel, onde o Prof. Dr. Luiz Fernando Lucas Ferreira indicou a Terapia Fotodinâmica.Com apenas 2 sessões, num prazo de 7 dias foi solucionado o problema.