sexta-feira, 22 de dezembro de 2017
quinta-feira, 21 de dezembro de 2017
Proteja seus pets dos fogos de artifícios nas festas de fim de ano
Todo o ano é a mesma coisa. Basta chegar dezembro para que comecem também os shows com os fogos de artifício. E apesar do espetáculo de luzes ser bonito de se ver, o fato é que os fogos assustam muitas pessoas e animais, principalmente cães e gatos, que possuem uma audição “poderosa” e sensível.
Assim, para que você e seu “amigão” possam curtir o Natal e o Réveillon com tranquilidade, é preciso antes pensar em segurança. Afinal, ninguém deseja passar a virada de ano procurando uma emergência veterinária para o pet que se feriu por medo do barulho dos fogos e rojões.
Para minimizar os riscos e amenizar a ansiedade e irritabilidade de cães e gatos, confira algumas dicas:
- Evite deixar seu cão ou gato sozinho. Em casas, eles tendem a fugir para buscar seus donos. Em apartamentos, há o risco de queda da varanda também em tentativas de fuga do animal.
- Animais que ficam em quintais devem, se possível, ser levados para dentro de casa e mantidos sem correntes ou coleiras. Eles podem se ferir no momento de medo.
- Escolha um cômodo que possa ficar fechado, isolado na casa e com pouca interferência do barulho de ambientes externos. Deixe que o animal procure um local da casa em que se sinta protegido.
- Para quem tem gatos, uma boa dica é deixar armários com as portas abertas para que eles encontrem espaços tranquilos onde se esconder. Cães também costumam ficar embaixo de camas. Deixe-os escondidos e não tente tirá-los do local escolhido.
- Evite passar a sua tensão para o animal. Há donos que os colocam no colo e ficam nervosos com a possibilidade do estresse do cão e do gato. Isso só intensifica o medo do animal.
quinta-feira, 14 de dezembro de 2017
Férias: conheça os cuidados para viajar com seu pet
Com a aproximação das festas de fim de ano e início das férias, é muito comum as famílias saírem em viagem. E já que o assunto é família, não dá para deixar para trás o filho de quatro patas, não é mesmo? No entanto, o que parece uma tarefa simples, requer alguns cuidados para levar o pet na viagem de família e com segurança.
Um primeiro passo para levar seu cão ou gato na viagem é passar por uma consulta com um médico-veterinário, pois é necessário averiguar se as vacinas estão em dia e também se há controle de carrapatos ou outro parasita e avaliar todas as condições para que ele esteja apto para viajar. O médico-veterinário também pode sugerir um kit de emergência que seja importante e específico para cada pet, caso haja algum imprevisto durante o passeio.
Para quem pretende viajar de carro, é importante ter em mente que deverão ser feitas diversas paradas no percurso para que os animais de estimação possam alongar o corpo, beber água e urinar. No Código de Trânsito Brasileiro não existe uma regulamentação específica sobre como o pet deve ser carregado nos carros, sendo proibido apenas conduzi-los nas partes externas dos veículos, nem à esquerda ou entre os braços e pernas do motorista. No entanto, para transportá-lo com mais segurança no carro, existem cadeiras específicas para eles e que são presas ao cinto de segurança, impedindo que sejam arremessados em caso de colisão, por exemplo. Também há opção de utilizar uma espécie de coleira que pode ficar fixada no engate do cinto de segurança.
No caso de viagens de avião, há a necessidade do certificado de inspeção veterinária ou atestado de saúde e que deve ser emitido até dez dias antes da viagem. Nos aviões, os pets precisam ser transportados em caixas e a recomendação é que elas tenham local para água e ração fixos, evitando que tombem durante o voo. Assim como nas viagens de carro, se for possível, nas escalas, tire o animal da caixa para que possa caminhar um pouco. Com certeza, isso ajuda a diminuir o estresse causado pela viagem.
É importante destacar, também, que não se deve viajar com animais muito velhos, muito novos ou em fase de gestação. E se a opção for mesmo fazer a viagem com o pet em família, é imprescindível que tenha coleira com identificação, contendo o nome dele, do tutor e um telefone para contato.
Fonte: Qualittas
segunda-feira, 4 de dezembro de 2017
Luxação da patela é recorrente e afeta a mobilidade do pet
Ao adotar um pet todo cuidado é pouco para ele não se machucar, ficar sempre confortável e evitar desenvolver qualquer tipo de doença. Mantendo uma alimentação saudável e um ritmo de exercícios e qualidade de vida, o cão ou gato não terá problemas de saúde, certo? Errado. Ele pode, sim, ter complicações, em especial ortopédicas, mesmo vivendo de forma equilibrada, como é o caso da luxação da patela.
Esse quadro de saúde é de origem ortopédica e prejudica a região do joelho do pet e consequentemente toda sua movimentação. É comum veterinários atenderem casos dessa enfermidade. Por isso, é preciso saber se é possível evitar a luxação da patela , como tratar o animal e maneiras de melhorar a qualidade de vida dele, apesar dessa situação.
O que é luxação da patela
Primeiro, é preciso entender o que acontece com o corpo do pet. A patela, também chamada de rótula, é um osso do joelho responsável por alinhar o músculo do quadríceps (no quadril) e, portanto, responsável por segurar boa parte da estrutura óssea. Quando ocorre a luxação (ou inchaço) dessa área, há um desencaixe das articulações - o que causa uma dor severa.
É mais recorrente em cães de pequeno porte e em gatos obesos e ao mesmo tempo bem ativos. No geral, todas as raças podem ter esse problema, mas em especial as seguintes:
- Poodle
- Shih Tzu
- Dashchund
- Pug
- Chihuahua
- Bichon Frisé
- Lhasa Apso
- Pequinês
Mas é claro que algumas raças de grande porte também podem ter, como o Golden Retriever, Labrador Retriever , Cocker Spaniel e o Bulldog Inglês . Normalmente os cães maiores têm mais tendência a desenvolver problemas na articulação, devido ao peso sobre a estrutura óssea. A partir de determinada idade (ou logo quando se é filhote) o corpo não consegue acompanhar os quilos a mais e os ossos sofrem.
No caso dos bichanos, a complicação está mais ligada ao tipo de estilo de vida do animal do que à raça dele. Se ele é sedentário demais ou se por outro lado é ativo e está sempre pulando e caindo, tem mais chance de ter a luxação. No entanto, o gato da raça Bengal é um dos que mais aparece no consultário veterinário com esse tipo de problema.
Possíveis causas
O principal fator que desencadeia a luxação da patela é a questão genética. Muitas vezes, os cães já nascem com aquela condição, que aparece em algum momento da vida do pet por alguns sintomas.
Já no caso dos gatos as causas podem ser evitadas em alguns casos: quedas, saltos e exercícios que exigem muito do corpo tendem a reverter para um quadro complicado. Normalmente felinos que têm uma vida muito ativa, dependendo do esforço, prejudica a região da patela.
Como dito antes, animais obesos estão ainda mais propensos à essa situação, porque acabam forçando a estrutura do joelho, mesmo que sem querer, de forma a desenvolver traumas.
Tipos de luxação da patela
A luxação da patela tem diferentes níveis de gravidade e afeta cada animal de uma maneira diferente. Para entender qual pode ter acometido seu pet, confira do mais ameno para o caso mais grave:
- O veterinário manipula de forma fácil a patela, soltando-a. Dessa forma ela volta automaticamente para o lugar.
- Nesse caso a patela sai sozinha do lugar e fica indo e voltando, mas sempre para a posição certa. Porém, já é recomendada a cirurgia para evitar esse problema.
- A patela sai sozinha do lugar, mas precisa do veterinário para reencaixá-la ou o próprio animal consegue se movimentar e fazê-la voltar esticando a perna para trás e tentando colocar a patela no sulco patelar.
- Esse grau é tão sério que a intervenção cirúrgica é obrigatória. O movimento da perna do próprio cachorro não auxilia no processo, nem a manipulação do veterinário. É importante lembrar que nesse estágio a cirurgia apenas ameniza a situação, mas não cura totalmente e é provável o pet perder boa parte do movimento da perna e do joelho.
Principais sintomas
Nem sempre os animais acometidos por essa complicação vão deixar os sinais claros, mas é comum observar certo incômodo e alterações no físico do pet. Normalmente ele começa a mancar bastante, com uma ou duas pernas, e pode ser diariamente ou só de vez em quando, mas costuma ser recorrente. Para tentar melhorar o quadro, ele tenta esticar a perna para trás durante a caminhada.
As articulações parecem inchadas e o animal se incomoda ao ser tocado na região. As dores são irregulares e pioram ainda mais durante o frio e em ambientes de temperatura muito baixa. Visualmente nota-se um movimento da parte inferior do joelho para fora (lateral) ou para dentro (medial), de acordo com o lado luxado.
É possível perceber também que ele faz de tudo para não apoiar o peso em uma das pernas (geralmente a machucada), principalmente quando vai fazer xixi ou mesmo enquanto caminha, deixando-a suspensa. Dessa forma, ele não consegue mais pular ou dar saltos muito altos.
Há prevenção?
Na verdade, no caso de cães que têm o problema por origem genética, só resta ao tutor esperar o surgimento de algum sintoma e iniciar o tratamento o mais rápido possível.
Gatos obesos devem ter seus hábitos alimentares e físicos alterados, de forma a perder peso e ter uma vida mais saudável. Isso ameniza em grande parte qualquer tipo de complicação nas articulações e nos ossos. Além disso, o ideal é o felino não dar saltos muito altos nem pulos com os quais possa se machucar ou ter uma queda perigosa. Tudo isso exige em excesso do corpo e pode desenvolver problemas até na velhice.
Tratamento
Para diagnosticar o problema, além da avaliação médica, é preciso tirar um raio-X (exame de imagem) para ter certeza e pode identificar ou não uma possível displasia coxofemoral .
Normalmente, depois da cirurgia ou em caso de uma complicação na mobilidade, a fisioterapia veterinária é o mais adequado para melhorar a qualidade de vida do animal e permitir movimentos completos novamente. Mas isso varia da necessidade do pet no processo pós-cirúrgico da luxação da patela.
Fonte: Canal do pet
sexta-feira, 1 de dezembro de 2017
“Meu pet não quer comer”: veja o que fazer quando isso acontece
Cães e gatos que, de uma hora para outra, param de se alimentar, precisam de um olhar mais atento. Às vezes, a questão é simples e pode ser resolvida facilmente, apenas com a substituição da marca ou do sabor da ração. Em outros casos, o problema pode ter origem orgânica ou mesmo psicológica e, além de provocar a redução gradual de peso no animal, pode enfraquecê-lo e acabar agravando o quadro ou ainda acarretando outras doenças.
Qualquer doença, infecção e disfunção hormonal pode interferir diretamente no apetite do animal. Mas, assim como os seres humanos, os bichinhos também estão sujeitos a depressão e outros problemas psicológicos que resultam na redução do apetite.
A ausência prolongada do tutor, seja por causa de uma viagem ou mesmo por causa de um óbito, a mudança de casa ou a chegada de um novo membro à família podem gerar um estresse inesperado a ponto de levar o animal a rejeitar a comida. Para resolver o problema, o primeiro passo é levá-lo ao médico veterinário para uma avaliação clínica e o diagnóstico adequado.
Doenças mais comuns
Entre as questões orgânicas, as possibilidades vão desde problemas gastrointestinais ou medicamentos que o animal esteja utilizando até situações pontuais, como picadas por insetos e que podem apresentar uma evolução rápida, dependendo do caso. As mudanças fisiológicas no animal, com o decorrer da idade, também podem influenciar no ritmo alimentar e merecem atenção.
Se o problema for decorrente da ausência do tutor, o mais indicado é ocupá-lo com atividades nesse período, promover o enriquecimento ambiental do espaço onde fica, deixando disponíveis brinquedos para entretenimento ou, até mesmo, arrumar um novo companheiro, seja ele gato, seja ele cachorro.
Metabolismo
O metabolismo dos felinos tem deficiência de algumas enzimas, por isso o uso da ração adequada para gatos é fundamental. Como o organismo não consegue sintetizar alguns nutrientes, essas substâncias devem ser fornecidas pré-formados na dieta, como a vitamina A, o ácido aracdônico e a taurina.
Vômito
Não é raro gatos saudáveis vomitarem pelos. Os bichanos ingerem pelos com o hábito de se higienizar, ao se lamberem. Uma das formas para tentar minimizar este problema é a escovação diária dos felinos.
Fonte: Gazeta do Povo
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