quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Saiba quais os cuidados para ter uma relação segura com animais em casa



Bichos domésticos devem ser vacinados e levados ao veterinário. 
Fezes devem ser recolhidas logo após a defecação; veja mais dicas.

Ter um animal de estimação em casa traz muita alegria para a família, mas é extremamente importante saber cuidar do bichinho para que essa relação seja saudável e proveitosa.
A primeira dica é levá-los ao veterinário a cada 6 meses e manter os cuidados nutricionais e a vacina em dia, como alertou a veterinária Silvia Ricci. Os cuidados com a higiene também são importantes e os animais, principalmente aqueles que circulam na área interna da casa, devem ser escovados e limpos toda semana ou uma vez a cada 15 dias.
Segundo o infectologista Caio Rosenthal, a limpeza dentro da casa também exige cuidados, especialmente em relação às fezes – a dica é recolhê-las logo após a evacuação, seja em casa ou na rua, para diminuir o risco de transmissão de doenças.
Vale lembrar que não é recomendável entrar em contato direto com os dejetos e, por isso, o uso de luvas é obrigatório.
Após recolher as fezes, o chão pode ser limpo com água e sabão. Vez ou outra, é bom usar desinfetante e hipoclorito de sódio a 2,5% (uma colher de sopa por balde de água), principalmente nas áreas em que o animal costuma urinar porque essa limpeza mais profunda pode também diminuir o cheiro.
A veterinária alerta, no entanto, para que o chão seja bem enxaguado após a limpeza para que o produto usado não cause dermatite de contanto no animal caso ele pise ou deite no local.
Para prevenir doenças e outros problemas de saúde, é importante sempre lavar as mãos após brincar com os animais, principalmente as crianças. O infectologista Caio Rosenthal explicou que, entre as doenças que podem ser transmitidas por gatos e cachorros, a raiva é a mais grave.
A contaminação pode acontecer através de arranhões ou mordidas desses animais e, por isso, é importante que eles estejam com a vacina antirrábica em dia, para diminuir o risco da doença.
Gatos e cachorros podem transmitir também o bicho geográfico, pelas fezes. Ao entrar em contato com os dejetos do animal, as larvas podem entrar na pele da pessoa e contaminar principalmente a região dos pés, nádegas e coxas.
Uma dica para prevenir esse problema é fazer a vermifugação do animal doméstico a cada 4 meses, preferencialmente com indicação do veterinário e com exame de fezes.
Há também o risco de toxoplasmose, transmitida pelas fezes dos gatos. Nesse caso, o cuidado é maior para as grávidas porque a doença pode causar problemas congênitos graves no bebê e até mesmo o aborto. Outro meio de contaminação é a carne de vaca e boi mal passada, que pode não só atingir os humanos, como também os gatos. Para evitar, é importante que as fezes do bichinho sejam recolhidas com uma pá e descartadas o mais rápido possível.
Em relação à convivência do dia a dia, também vale tomar alguns cuidados. Pode parecer difícil ficar sem beijar os gatos e cachorros, mas esse hábito pode ser perigoso mesmo no caso dos bichinhos que não costumam freqüentar a rua porque os pelos são locais onde as fezes são depositadas.
É importante também não deixar o animal lamber o rosto ou a boca de ninguém na família, especialmente aqueles que têm a imunidade baixa, porque a saliva tem bactérias e vírus causadores de doenças.
No caso dos bebês, por exemplo, o sistema imunológico ainda não está totalmente formado e, por isso, as mães devem evitar o contato com os animais nos primeiros meses.
Crianças com rinite alérgica não precisam necessariamente se afastar dos animais porque, na maioria das vezes, a alergia não está relacionada a eles. Para minimizar as crises alérgicas dos pequenos, é bom escovar e dar banho regularmente nos bichinhos.

Fonte: Bem Estar

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Cães executivos



Manter cachorros no ambiente de trabalho pode ajudar a acalmar os ânimos entre os funcionário
Só de andar pelas ruas das principais cidades dá para perceber o quanto é estressante a rotina diária da maioria das pessoas. Algumas não conseguem nem tirar cinco minutos para descansar a mente e o corpo, e isto é muito prejudicial, já que é importantíssimo ter um tempo para relaxar, descontrair e dispersar das atividades. Dessa maneira, a comunicação e o serviço fluem bem melhor.
E para descansar, algumas empresas adotaram uma forma de descontrair o ambiente corporativo e motivar o pessoal sem onerar o caixa da empresa. Cada funcionário tem a liberdade de levar seu pet para o ambiente de trabalho. Consequentemente, o dono do animal se envaidece diante do sucesso que faz e o bichinho vira motivo para bate-papos e interações até entre os colaboradores que não são tão próximos. Mas para isso acontecer é importante deixar claro que existem alguns quesitos a serem adotados antes do mascote virar um executivo.
E para te ajudar nisso, veja as dicas de alguns especialistas sobre como levar seu amiguinho para o escritório sem causar nenhum problema. Confira!
1.Em primeiro lugar, o cachorro deve ser calmo. Afinal de contas, é desagradável em um contexto corporativo, um cão que fique pulando e atrapalhando uma conversa de trabalho.
2.Não pode ser um animal que não tenha o hábito de conviver com pessoas estranhas. Caso não seja possível fazer essa escolha, é preciso inserir o animal no contexto do escritório aos poucos, já que isso vai mudar sua rotina e pode estressá-lo.
3.Respeitar as visitas. Nem todo mundo gosta de cachorro, então, é preciso ter uma forma fácil e rápida de deixar o animal afastado de determinados espaços, quando necessário.
4.O espaço deve ser adequado e espaçoso para que um cachorro possa conviver com tranquilidade entre mesas, cadeiras e salas de reunião.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Sem susto



A maioria dos pets se assusta facilmente e isto pode ser prejudicial para a saúde do amiguinho
Em dias de comemoração, a maioria das pessoas utiliza fogos de artifício para demonstrar a todos a alegria por fazer parte daquele momento. E o show pirotécnico se destaca pelas cores, formas, mas também pelo barulho extremo. E como muitas pessoas, os pets também sentem medo do barulho e pânico, o que não faz bem à saúde deles, já que o coraçãozinho acelera, e em alguns casos, pode até acontecer uma parada cardíaca. 
Para evitar que isto aconteça com o seu bicho de estimação, separamos cinco dicas. Confira!
1. É importante garantir que o animal ficará dentro de casa, em local seguro, onde não possa escapar para a rua. O ideal é fechar portas e janelas também para evitar que ele fuja. 

2. Diante de qualquer imprevisto, é importante que o bichinho esteja sempre devidamente identificado com plaquinhas na coleira para que possa ser reconhecido e localizado.

3. Transmita a sensação de que está tudo bem ficando ao lado dele e acalmando-o com carinho e atenção. Uma medida cautelosa é colocar algodão nos ouvidos dos pets para diminuir o impacto do som.

4. Se tiver mais de um cachorro, evite deixá-los juntos, principalmente se já houver histórico de intolerâncias um com outro.

5. No que se refere aos gatos, é importante que tenham um local seguro para entrar e se esconder. A sugestão é disponibilizar alguma alternativa dentro do lugar onde ficarão presos: tocas, caixas de papelão ou um armário aberto, por exemplo.

Fonte: Armário Feminino.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Seu pet de volta

 
Site ajuda a encontrar animais perdidos
 
Infelizmente, alguns pets que vivem dentro de casa não tem a mesma malícia dos que convivem na rua, de saber onde estão e nem de se proteger de alguns perigos. Por descuido do dono e até mesmo por travessura, muitos bichinhos fogem dos seus lares e não encontram mais o caminho de volta pra casa e acabam perdidos, dias e mais dias preocupando a família, deixando até algumas pessoas doentes.
 
Com o intuito de ajudar estas vítimas a recuperarem seus amiguinhos indefesos, o site Cachorro Perdidoem parceria com a Astéria Internet Solutions, lançou uma plataforma on-line, gratuita, e que permite a comunicação entre os donos que perderam seus animais ou pessoas que acharam bichos perdidos.
 
O portal irá incluir características de rede social para permitir uma melhor interação entre os usuários cadastrados. E por estar integrado ao Twitter e Facebook, os anúncios poderão ser compartilhados nestas redes.Além disso, permite criar cartazes que podem ser colocados em locais públicos e conta com espaço para pessoas interessadas em adotar. “Procuramos focar em recursos que pudessem efetivamente ajudar os usuários a encontrar os seus animais, através do uso de mapas, filtros avançados, ferramentas de combinação de anúncios e busca através de fotos, entre outros”, explica Flávio Banyai, diretor de Inovação da Astéria.