quarta-feira, 30 de abril de 2014
quinta-feira, 24 de abril de 2014
terça-feira, 22 de abril de 2014
Quantas vezes por dia você deve dar ração
A maioria dos especialistas recomenda alimentar seu cachorro duas vezes
por dia – uma vez pela manhã e uma vez à noite – embora filhotes até os
cinco meses de idade devam ser alimentados de três a quatro vezes por
dia, ou de acordo com a recomendação do veterinário. A quantidade diária recomendada depende do porte, da idade e da qualidade da ração. Normalmente uma ração super premium requer menos quantidade do que uma ração normal.
Enquanto a maioria dos cães já saia cavando no momento em que você colocar a tigela no chão, você pode achar que seu cão é um comedor fresco, pelo menos no começo. Afinal, ele foi colocado em uma nova casa com novas pessoas, e pode estar nervoso demais pra comer. Se esse for o caso, você precisará ensiná-lo a comer dentro de uma programação.
Deixe a tigela no chão por dez minutos depois tire, mesmo que ele não tenha comido. (Se seu cão come devagar, esse período pode ser aumentado para vinte minutos, mas apenas se ele ainda estiver comendo durante esse tempo, e não tenha ido atrás de outra distração.)
No horário da próxima refeição, coloque a tigela no chão, novamente por dez minutos. Em pouco tempo ele vai aprender a comer a refeição oferecida.
Horários de alimentação regulares não apenas estabelecem uma rotina, como também permitem que você monitore a saúde do seu cachorro. Se ele comer aos poucos ao longo do dia, você não vai perceber se ele está comendo bem. Mas se normalmente ele come com vontade no momento em que você coloca a tigela no chão, você notará se houver perda de apetite, o que normalmente indica que ele não se sente bem. Se o apetite do seu cão não melhorar em alguns dias, leve ao veterinário.
Outro benefício dessa programação é que um cão com horário para comer também manterá um horário para fazer suas necessidades. Além disso, se você mora em uma área urbana, deixar uma tigela com ração no chão ao longo do dia pode atrair visitantes indesejados, como insetos e ratos. Do ponto de vista psicológico, oferecer a ração apenas na hora certa ajuda o cão a entender que você é o líder, você é o provedor do alimento dele, e isso o ajuda a te respeitar. Manter a regularidade das refeições é uma vantagem para todos.
Enquanto a maioria dos cães já saia cavando no momento em que você colocar a tigela no chão, você pode achar que seu cão é um comedor fresco, pelo menos no começo. Afinal, ele foi colocado em uma nova casa com novas pessoas, e pode estar nervoso demais pra comer. Se esse for o caso, você precisará ensiná-lo a comer dentro de uma programação.
Deixe a tigela no chão por dez minutos depois tire, mesmo que ele não tenha comido. (Se seu cão come devagar, esse período pode ser aumentado para vinte minutos, mas apenas se ele ainda estiver comendo durante esse tempo, e não tenha ido atrás de outra distração.)
No horário da próxima refeição, coloque a tigela no chão, novamente por dez minutos. Em pouco tempo ele vai aprender a comer a refeição oferecida.
Horários de alimentação regulares não apenas estabelecem uma rotina, como também permitem que você monitore a saúde do seu cachorro. Se ele comer aos poucos ao longo do dia, você não vai perceber se ele está comendo bem. Mas se normalmente ele come com vontade no momento em que você coloca a tigela no chão, você notará se houver perda de apetite, o que normalmente indica que ele não se sente bem. Se o apetite do seu cão não melhorar em alguns dias, leve ao veterinário.
Outro benefício dessa programação é que um cão com horário para comer também manterá um horário para fazer suas necessidades. Além disso, se você mora em uma área urbana, deixar uma tigela com ração no chão ao longo do dia pode atrair visitantes indesejados, como insetos e ratos. Do ponto de vista psicológico, oferecer a ração apenas na hora certa ajuda o cão a entender que você é o líder, você é o provedor do alimento dele, e isso o ajuda a te respeitar. Manter a regularidade das refeições é uma vantagem para todos.
FONTE: Tudo sobre cachorros
quinta-feira, 17 de abril de 2014
terça-feira, 15 de abril de 2014
Cães diminuem alergias em crianças
Pesquisa americana sugere, no entanto, que a presença de gatos em casa aumenta 13 vezes a incidência de alergias
Ter um cachorro dentro de casa promove uma série de benefícios para toda a família, entre eles, ajuda a desenvolver o senso de responsabilidade nas crianças. A boa notícia é que os animais previnem também o surgimento de alergias. De acordo com um estudo realizado pela Universidade de Cincinnati, EUA, os cães reduzem a incidência de processos alérgicos de pele em até quatro vezes.
A pesquisa revelou ainda que no caso dos gatos, não há vantagem para os pequenos, aliás, muito pelo contrário. Segundo o jornal Telegraph, as crianças alérgicas apresentam uma sensibilidade ainda maior caso convivam com um bichano.
Enquanto os estudiosos não identificarem exatamente o motivo para esta diferença, a pesquisa só aumenta a disputa entre donos de cães e gatos, que defendem seus pets como o melhor amigo do homem. A descoberta foi publicada no The Journal of Paediatrics e examinou especificamente a relação entre crianças que têm animais de estimação e a probabilidade delas desenvolverem eczema.
No caso de crianças de até quatro anos que tenham alergia e que convivem com cães, houve uma redução no risco delas desenvolverem eczema. No caso dos pequenos que sofrem alergia felina e que possuem um gatinho, o risco de contrair o problema de pele aumenta até 13 vezes mais.
FONTE: PetMag
Ter um cachorro dentro de casa promove uma série de benefícios para toda a família, entre eles, ajuda a desenvolver o senso de responsabilidade nas crianças. A boa notícia é que os animais previnem também o surgimento de alergias.
De acordo com um estudo realizado pela Universidade de Cincinnati, EUA,
os cães reduzem a incidência de processos alérgicos de pele em até
quatro vezes.
A pesquisa revelou ainda que no caso dos gatos, não há vantagem para os pequenos, aliás, muito pelo contrário. Segundo o jornal Telegraph, as crianças alérgicas apresentam uma sensibilidade ainda maior caso convivam com um bichano.
Enquanto os estudiosos não identificarem exatamente o motivo para esta diferença, a pesquisa só aumenta a disputa entre donos de cães e gatos, que defendem seus pets como o melhor amigo do homem. A descoberta foi publicada no The Journal of Paediatrics e examinou especificamente a relação entre crianças que têm animais de estimação e a probabilidade delas desenvolverem eczema.
No caso de crianças de até quatro anos que tenham alergia e que convivem com cães, houve uma redução no risco delas desenvolverem eczema. No caso dos pequenos que sofrem alergia felina e que possuem um gatinho, o risco de contrair o problema de pele aumenta até 13 vezes mais.
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A pesquisa revelou ainda que no caso dos gatos, não há vantagem para os pequenos, aliás, muito pelo contrário. Segundo o jornal Telegraph, as crianças alérgicas apresentam uma sensibilidade ainda maior caso convivam com um bichano.
Enquanto os estudiosos não identificarem exatamente o motivo para esta diferença, a pesquisa só aumenta a disputa entre donos de cães e gatos, que defendem seus pets como o melhor amigo do homem. A descoberta foi publicada no The Journal of Paediatrics e examinou especificamente a relação entre crianças que têm animais de estimação e a probabilidade delas desenvolverem eczema.
No caso de crianças de até quatro anos que tenham alergia e que convivem com cães, houve uma redução no risco delas desenvolverem eczema. No caso dos pequenos que sofrem alergia felina e que possuem um gatinho, o risco de contrair o problema de pele aumenta até 13 vezes mais.
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Ter um cachorro dentro de casa promove uma série de benefícios para toda a família, entre eles, ajuda a desenvolver o senso de responsabilidade nas crianças. A boa notícia é que os animais previnem também o surgimento de alergias.
De acordo com um estudo realizado pela Universidade de Cincinnati, EUA,
os cães reduzem a incidência de processos alérgicos de pele em até
quatro vezes.
A pesquisa revelou ainda que no caso dos gatos, não há vantagem para os pequenos, aliás, muito pelo contrário. Segundo o jornal Telegraph, as crianças alérgicas apresentam uma sensibilidade ainda maior caso convivam com um bichano.
Enquanto os estudiosos não identificarem exatamente o motivo para esta diferença, a pesquisa só aumenta a disputa entre donos de cães e gatos, que defendem seus pets como o melhor amigo do homem. A descoberta foi publicada no The Journal of Paediatrics e examinou especificamente a relação entre crianças que têm animais de estimação e a probabilidade delas desenvolverem eczema.
No caso de crianças de até quatro anos que tenham alergia e que convivem com cães, houve uma redução no risco delas desenvolverem eczema. No caso dos pequenos que sofrem alergia felina e que possuem um gatinho, o risco de contrair o problema de pele aumenta até 13 vezes mais.
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Enquanto os estudiosos não identificarem exatamente o motivo para esta diferença, a pesquisa só aumenta a disputa entre donos de cães e gatos, que defendem seus pets como o melhor amigo do homem. A descoberta foi publicada no The Journal of Paediatrics e examinou especificamente a relação entre crianças que têm animais de estimação e a probabilidade delas desenvolverem eczema.
No caso de crianças de até quatro anos que tenham alergia e que convivem com cães, houve uma redução no risco delas desenvolverem eczema. No caso dos pequenos que sofrem alergia felina e que possuem um gatinho, o risco de contrair o problema de pele aumenta até 13 vezes mais.
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Ter um cachorro dentro de casa promove uma série de benefícios para toda a família, entre eles, ajuda a desenvolver o senso de responsabilidade nas crianças. A boa notícia é que os animais previnem também o surgimento de alergias.
De acordo com um estudo realizado pela Universidade de Cincinnati, EUA,
os cães reduzem a incidência de processos alérgicos de pele em até
quatro vezes.
A pesquisa revelou ainda que no caso dos gatos, não há vantagem para os pequenos, aliás, muito pelo contrário. Segundo o jornal Telegraph, as crianças alérgicas apresentam uma sensibilidade ainda maior caso convivam com um bichano.
Enquanto os estudiosos não identificarem exatamente o motivo para esta diferença, a pesquisa só aumenta a disputa entre donos de cães e gatos, que defendem seus pets como o melhor amigo do homem. A descoberta foi publicada no The Journal of Paediatrics e examinou especificamente a relação entre crianças que têm animais de estimação e a probabilidade delas desenvolverem eczema.
No caso de crianças de até quatro anos que tenham alergia e que convivem com cães, houve uma redução no risco delas desenvolverem eczema. No caso dos pequenos que sofrem alergia felina e que possuem um gatinho, o risco de contrair o problema de pele aumenta até 13 vezes mais.
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A pesquisa revelou ainda que no caso dos gatos, não há vantagem para os pequenos, aliás, muito pelo contrário. Segundo o jornal Telegraph, as crianças alérgicas apresentam uma sensibilidade ainda maior caso convivam com um bichano.
Enquanto os estudiosos não identificarem exatamente o motivo para esta diferença, a pesquisa só aumenta a disputa entre donos de cães e gatos, que defendem seus pets como o melhor amigo do homem. A descoberta foi publicada no The Journal of Paediatrics e examinou especificamente a relação entre crianças que têm animais de estimação e a probabilidade delas desenvolverem eczema.
No caso de crianças de até quatro anos que tenham alergia e que convivem com cães, houve uma redução no risco delas desenvolverem eczema. No caso dos pequenos que sofrem alergia felina e que possuem um gatinho, o risco de contrair o problema de pele aumenta até 13 vezes mais.
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quinta-feira, 10 de abril de 2014
Como fazer a troca da ração
Muitos não sabem que devemos ter muito cuidado ao trocar a ração do
nosso cachorro, seja ele filhote ou adulto. O organismo dos cães é
sensível e uma simples troca brusca pode acarretar em problemas na sua
saúde, como diarréia, vômitos e desidratação (em casos mais graves, podendo levar o cão a precisar ficar internado).
- Trocar de uma ração normal ou premium para uma super premium, que tem mais qualidade e nutrientes;
- O cachorro pode ter enjoado da ração atual e aí somos forçados a efetuar a troca;
- A ração atual deixa as fezes moles ou com cheiro muito forte e queremos deixar as fezes mais sequinhas e durinhas;
- O cachorro tem muitos gases por conta da ração;
- A ração atual subiu o preço e precisamos encaixar a nova ração no orçamento;
- Os donos mudam pra uma região onde não se tem fácil acesso à determinada marca de ração;
- Lançamento de uma ração específica pra raça do nosso cão;
- etc
Bem, você viu que são vários os motivos que podem nos levar à troca da ração, mas como fazer isso com o menor impacto possível para a saúde do cachorro? É simples, basta se programar. Não deixe a ração atual acabar antes de você ter efetuado toda a troca, ou você pode deixar o seu cão passando mal e até doente.
FONTE: Tudo sobre cachorro
Por que eu iria querer trocar a ração?
São vários os motivos que nos fazem ter que trocar a ração do cão. Por exemplo:- Trocar de uma ração normal ou premium para uma super premium, que tem mais qualidade e nutrientes;
- O cachorro pode ter enjoado da ração atual e aí somos forçados a efetuar a troca;
- A ração atual deixa as fezes moles ou com cheiro muito forte e queremos deixar as fezes mais sequinhas e durinhas;
- O cachorro tem muitos gases por conta da ração;
- A ração atual subiu o preço e precisamos encaixar a nova ração no orçamento;
- Os donos mudam pra uma região onde não se tem fácil acesso à determinada marca de ração;
- Lançamento de uma ração específica pra raça do nosso cão;
- etc
Bem, você viu que são vários os motivos que podem nos levar à troca da ração, mas como fazer isso com o menor impacto possível para a saúde do cachorro? É simples, basta se programar. Não deixe a ração atual acabar antes de você ter efetuado toda a troca, ou você pode deixar o seu cão passando mal e até doente.
Siga as quantidades e o cronograma abaixo:
FONTE: Tudo sobre cachorro
terça-feira, 8 de abril de 2014
Animal de estimação pode deixar dono mais feliz, otimista e ativo
Saiba qual o melhor bicho para cada tipo de pessoa e família. Cães, gatos e outros mascotes ajudam pressão, hiperatividade e depressão.
Ter um animal de estimação em casa pode ser melhor do que remédio e terapia juntos. Isso porque um cão, gato ou outro bichinho mais exótico – como aves, peixes, tartarugas e escargôs – é capaz de deixar o dono mais feliz, otimista, ativo e menos solitário.
Além disso, os animais domésticos podem fazer bem para o coração (pressão arterial e circulação sanguínea), sistema imunológico, hiperatividade, depressão, postura e alergias.
O psiquiatra Daniel Barros e a veterinária Silvia Ricci explicaram os benefícios de ter um bichinho como companheiro diário e qual é o mais indicado para cada tipo de dono e família. Em alguns casos, até animais de grande porte podem ajudar, como cavalos e botos.
Sua saúde x do animal
Animais seguem os donos em vários aspectos: costumam saber quando a pessoa está triste ou feliz e podem ser os melhores companheiros. Mas é importante saber que a saúde deles também é determinante para a sua.
Um animal com a saúde debilitada, por exemplo, pode ser incapaz de desempenhar as funções de convívio social, vínculo afetivo e companhia que você espera. Ele pode, ainda, se tornar arredio e ficar estressado. Por isso, pelo bem da sua saúde, mantenha seu animal sempre bem.
Veja abaixo o animal mais indicado para cada tipo de dono:
FONTE: Bem Estar
quinta-feira, 3 de abril de 2014
terça-feira, 1 de abril de 2014
Série: Aprenda mais sobre como higienizar seu gato
Na última reportagem especial, especialista dá
dicas sobre como cuidar da saúde do seu felino.
Os cuidados
com a higiene dos gatos e a prevenção contra problemas de saúde estão
diretamente ligados. Algumas
doenças de vias urinárias ou intestinais podem estar relacionadas com o uso
indevido da caixinha de areia. Segundo a
veterinária Priscilla Vasconcelos, da clínica Professor Israel, manter a higiene da caixa, na maioria
das vezes, é uma questão simples, mas requer cuidados específicos.
“Ela deve ser colocada longe das
vasilhas de água e comida, e em um local pouco movimentado. Além disso, precisa
ser 1,5 vezes maior do que o tamanho do gato e ter, pelo menos, três dedos de
altura de areia e ser limpa, ao menos, uma vez por dia, sempre utilizando luvas
para fazer a limpeza”, explicou a especialista.
Priscila reforça ainda que por mais
que, de início, os donos queiram optar por um local de descanso para gatos,
isso não acontece com frequência. “São os felinos que escolhem onde e em que
vão dormir. É claro que as pessoas podem oferecer caminhas e almofadas, mas não
existem regras quanto a isso”.
Higiene
bucal
Muitos
pensam que a higiene bucal é importante somente no cuidado com os cães. Isso
não é verdade. A veterinária garante que a escovação também é um ato de extrema
relevância para os gatos. “O procedimento é um pouco mais complicado quando
comparados com os dos cachorros, já que é necessário que se faça de forma lenta,
para evitar ferimentos”.
Porém, a
maioria dos gatos não aceita bem essa manipulação. Por isso, grande parte dos
donos optam por submetê-los, em intervalos regulares, a uma profilaxia
(limpeza) profissional dos dentes, sob anestesia. Priscilla afirma que essa é a
decisão correta, pois não se deve tentar ensinar o animal a
aceitar a escovação. “A alimentação adequada é fator determinante na hora de
decidir com que frequência a profilaxia deve ser feita. Quando mais correta ela
for, mas chances de haver uma limpeza automática dos dentes e, dessa forma,
maiores serão os intervalos entre as limpezas profissionais”.
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