quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Cartões Postais

Mais um cartão postal produzido pela Clínica Veterinária Professor Israel! 
Essa série de cartões foi realizada com fotos de animais que foram resgatados na rua e tratados na clínica e podem ser adquiridos por apenas R$ 1,00.
Colabore e ajude a cuidar de outros animais!




segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Qual é o tempo entre tosas ideal do seu bichinho de estimação?

Descubra por que o tempo entre tosas é importante e aprenda a cuidar melhor do seu animal de estimação



Tosar o cão de estimação, independente do seu porte, é um ato que combina estética e higiene do animal. A tosa, muitas vezes usada para deixar o cachorro bonito, tem como função básica evitar a proliferação de fungos e bactérias na pelagem do cão. O tempo entre tosas pode ter uma boa variável dependendo da raça e do tempo em que o pelo cresce ao ponto de necessitar de ser cortado ou aparado.

Em média, o tempo entre tosas, levando em consideração a variável já mencionada, é de uma vez a cada dois meses. A tosa traz bastantes benefícios ao animal, por isso, ela deve ser feita em um pet shop especializado em banho e tosa. Um tosador tem de saber exatamente o que está fazendo, pois, um bom profissional não vai apenas cortar os pelos do cachorro, ele também vai saber avaliar a saúde do animal, podendo encaminhá-lo para um veterinário, caso seja for detectada algum tipo de doença.
Outros benefícios da tosa

Levar o seu bichinho de estimação para tosar em um pet shop pode resultar em outras séries de tratamentos estéticos e higiênicos para o animal. O banho, por exemplo, normalmente é dado junto à tosa, mas não necessariamente deve ser feito nos dias em que o animal for tosar, como também não precisa ser feito antes ou em seguida ao corte. Dependendo do animal, a sujeira acumulada em sua pele não lhe oferece malefícios, porém, em outras espécies isso pode acarretar em doenças graves. É nesse momento em que a tosa é eficiente.

O corte das unhas também é algo comum durante o envio do cão para um tosador. Essa prática garante que o animal não vá arranhar o carpete e ainda evita malefícios como a quebra da unha e a unha encravada, por exemplo. Esses procedimentos de higiene também influenciam na vida do dono, pois, um cão saudável proporciona um ambiente mais agradável, evitando alergias e outras doenças que as pessoas ao seu redor possam sofrer.

Saber o tempo entre tosas é algo fundamental para a saúde do animal de estimação e, para qualquer dúvida, entre em contato com um veterinário ou pet shop para ter informações específicas a respeito da raça do seu bichinho de estimação. Um cachorro feliz é um cão com saúde e, para que isso aconteça, a higiene do animal é fundamental.

Fonte: http://www.cachorrogato.com.br

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

6 vegetais indicados para gatos

Gatos podem comer vegetais?

Acredite ou não, há uma forma de tornar o seu gato ainda mais saudável! Acrescentar alguns vegetais à sua dieta é uma excelente maneira de ampliar a seleção de alimentos além das vitaminas e minerais essenciais para seu bem estar.

Mas lembre-se que a refeição de um gato nunca deve consistir apenas de vegetais. Os gatos, por natureza, são carnívoros e seu organismo demanda carnes e peixes. Se você tiver alguma dúvida sobre a dieta do seu gato, procure um veterinário.

Confira os seis melhores vegetais para os nossos amiguinhos felinos:

Cenoura cozida

Cenouras são vegetais excelentes como fontes de vitaminas e minerais, incluindo beta-caroteno. Certifique-se de cozinhá-las e cortá-las em pedaços pequenos antes de alimentar o seu gato a fim de evitar engasgos.



Ervilhas

Incluir ervilhas regularmente na dieta do seu gato pode adicionar um mistura de proteínas e carboidratos.




Brócolis

Brócolis ao vapor é uma maneira fácil de distrair o seu gato quando estiver mastigando qualquer uma das folhas das suas plantas dentro de casa. Os antioxidantes encontrados nestes vegetais podem contribuir com a dieta do seu gato.



Vagem

Vagem é mais um dos pouco vegetais que beneficiam a alimentação do seu gato – especialmente se estiver acima do peso. Esse vegetal é uma fonte rica de fibra e pode ser um bom substituto para o tradicional petisco.



Abobrinha

Já é um ingrediente comum em muitas opções de alimentação comercializadas para gatos. A abobrinha é um vegetal rico em magnésio, potássio e manganês.



Abóbora

Abóbora contém uma bactéria que, quando consumida com moderação, pode normalizar o funcionamento intestinal do seu gato aliviando de constipações ou diarreias.

terça-feira, 22 de setembro de 2015

Cartões Postais

A Clínica Veterinária Professor Israel produziu uma série com 12 cartões postais com fotos de animais que foram resgatados na rua e tratados na clínica. Os cartões podem ser adquiridos por apenas R$ 1,00.

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sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Porque cães correm atrás de coisas que se movem

Sabemos que a maioria dos cães adoram correr atrás de coisas que se movem rapidamente, assim como os gatos. Mas o que acontece quando essas “coisas” são guiadas por pessoas como motocicletas, skates, bicicletas, automóveis e outros? Essa preocupação é tanto dos donos dos pets quantos dos motoristas.



Como lidar com essa situação?

De acordo com a dog trainer Sarah Westcott, Doggie Academy em Nova York, o latido, a “investida”, a perseguição ou até a agressão a coisas que se movem com rodas pode caracterizar medo ou frustração.

Se o cão estiver com medo, poderá latir na tentativa de afastar o veículo e, assim que é afastado, continua latindo no intuito de reforçar o afastamento. O que o cachorro não entende é que o veículo ou qualquer coisa que se move se afastaria de todo jeito. Na “percepção” do cachorro, o latido causou o afastamento do veículo e, com isso, o latido fica ainda mais acentuado.

O mesmo tipo de comportamento é desenvolvido no caso de frustração. A diferença é que o cão, de alguma forma, foi impedido de interagir com a coisa que se move. Essa insatisfação se torna frustrante e o cachorro “culpa” a “coisa que se move“ por isso.

Apesar de que esse tipo de agressão a coisas que se movem com rodas não é a mesma com a agressão a coleiras, elas estão relacionadas: é quando o cachorro se sente frustrado ao não conseguir se mover livremente.

Sarah explica que essa agressão não pode ser ignorada ainda mais se a reação do cão é mais forte se comparado com outros casos. E afirma ser difícil administrar por causa do elemento surpresa, pois muitas vezes não vemos a coisa que se move em nossa direção ou ao nosso redor.

Ela cita “É diferente quando, por exemplo, nos deparamos com outro cachorro. O erro mais comum entre donos de cachorros é corrigir, gritar ou punir o cão. Ao mesmo tempo, ignorar o problema também não é a solução.”

O que fazer ?

O recomendado é incentivar o cão a entender que fontes de medo ou frustrações podem ser positivas.

Inicialmente e de forma gradativa, exponha o seu cão a pequenas coisas que se movem sobre rodas como o skate ou bicicleta colocando petiscos ao seu redor ou acima destas coisas de maneira acessível ao cachorro. Então, lentamente movimente tais coisas sempre fornecendo pequenos petiscos.

Visando manter o cachorro o menos estressado possível, Sarah sugere iniciar em casa e logo após fazer curtas saídas mais frequentes. Observe que para os cães que perseguem coisas que se movem com rodas, haverá uma atividade alternativa mais interessante, ou seja, os petiscos.

Para obter sucesso, os donos de pets devem administrar seus cães em todas as situações treinando-os para cada situação. A resposta do cão será sempre preferir o que lhe é oferecido de melhor, substituindo comportamentos indesejados.

Em ambientes externos em que você não tem pleno controle, Sarah recomenda manter a calma evitando maior ansiedade ao cachorro e compreender que mudança de comportamento é um processo lento, podendo levar semanas.

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Cachorro usa olfato para saber quando dono vai chegar em casa


Cada narina pode ser controlada de maneira independente, o que permite que cães detectem com precisão direção de onde vem determinado cheiro.

Como um cachorro percebe o mundo? Eles nem precisam olhar ao seu redor como nós, seres humanos. Os cães farejam, sentem o ambiente como uma paisagem de cheiros.

Mas até onde o olfato de um cão pode alcançar? Em um teste no Lago Castlewellan, na costa da Irlanda do Norte, o cachorro Fern, um animal treinado para encontrar corpos de pessoas que se afogaram, tinha como teste farejar uma lata com carne escondida no fundo. Cerca de dez minutos depois que barco começou a cruzar o lago, que possui 1,5 quilômetro de comprimento e 800 metros de largura, Fern acertou o ponto exato da lata.

Como é que os cachorros conseguem fazer isso? Tudo se resume a um nariz que não é nada parecido com o nosso: cada narina pode ser controlada de maneira independente, o que permite que os cães detectem com precisão a direção de onde vem um determinado cheiro.

E o que se passa por dentro é ainda mais impressionante. Os cães dividem o fluxo de ar em duas correntes separadas – uma é a da respiração e a outra, dos cheiros. Por isso, eles conseguem fazer as duas coisas ao mesmo tempo. E isso significa que a mente de um cachorro compreende o mundo de maneira completamente diferente da nossa.

Mas nós, seres humanos, somos capazes de pensar de maneira mais abstrata. Será que os animais também conseguem?

Vamos usar o tempo como exemplo. Nós usamos relógio para acompanhar o tempo. Será que os outros animais conseguem compreender o tempo usando os sentidos? Para tentar descobrir, colocamos em teste um velho mito sobre cachorros: o de que eles sabem exatamente quando seus donos estão prestes a voltar para casa.

O vídeo mostra Jazz, um viszla húngaro, e seus donos. Toda a família está convencida de que Jazz sabe exatamente a hora quando seu dono, Johnny, está prestes a chegar em casa. E, para testemunhar isso, câmeras foram espalhadas por toda a casa deles durante uma semana.

A família tem uma rotina regular: Christine e Johnny sempre saem de casa à mesma hora, de manhã cedo, e deixam Jazz por conta própria. E, toda tarde, Christine chega em casa às 16 horas. Mas é o que Jazz faz que nos interessa: toda tarde, perto das 16h40, cerca de 20 minutos antes de Johnny voltar para casa, Jazz pula para cima do sofá como se estivesse esperando por ele. Ele parece um despertador canino. Parece que, de alguma forma, Jazz sabe que horas são e que Johnny está voltando para casa. E é uma afirmação feita por muitos donos de cachorros.

Mas como é que Jazz faz isso? Existe uma teoria de que o olfato dos cachorros pode desempenhar aqui um papel importante. Enquanto Johnny está fora de casa, o cheiro que ele deixou para trás vai ficando mais fraco ao longo do dia. Então será que, quando o cheiro de Johnny cai a um determinado nível, Jazz sente que ele está prestes a voltar? Para testar essa teoria, no fim de semana foi feita uma alteração.

A caminho de casa, Christine passou pelo clube de futebol de Johnny para apanhar uma camiseta que ele tinha acabado de usar. Depois, quando voltou para casa na hora de sempre, ela circulou pela sala agitando a camiseta para espalhar o cheiro de Johnny. Então, se Jazz usa o cheiro de Johnny que vai ficando mais fraco para calcular a passagem do tempo, isso pode mudar o seu relógio.

Faltando menos de meia hora para que Johnny volte normalmente para casa, pela primeira vez, Jazz fica cochilando. Às 16h48, Jazz apenas levantou a cabeça por cerca de 30 segundos. Ele está deitado novamente. Quando Johnny está de volta, para Jazz, parece uma grande surpresa.

Esse não foi um teste de valor científico, mas é uma ideia curiosa pensar que o olfato dos cães possa levá-los a perceber o tempo.

Assista ao programa completo clicando aqui.

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Tosa em gatos


Você sabia que também pode tosar o seu gato? A tosa ajuda a controlar a queda dos pelos, além de evitar a formação de nós e facilitar a escovação diária da pelagem. Porém é preciso alguns cuidados especiais! Leve seu amigo apenas em pet shops de confiança e que utilizem produtos de qualidade.

Não tente fazer em casa! A tosa nos felinos só poderá ser feita com muita habilidade e paciência de profissionais qualificados. Na dúvida, consulte um médico veterinário para descobrir se o seu melhor amigo precisa ou não de tosa.

1- Nunca, em hipótese alguma, deixe seu animal (seja ele gato ou cachorro) sozinho durante um banho ou tosa em um petshop. Inclusive, dê preferência à locais com estrutura de vidro, onde você consiga acompanhar toda o processo, e onde seu gato possa te ver, para que se sinta mais seguro e fique mais calmo. Se você notar que ele ficou mais agitado e estressado ao te ver, fique fora do raio de visão dele, mas fique de olho durante todo o processo. Certifique-se também que o local escolhido é limpo e seguro, e que o profissional tem experiência na tosa de gatos. É importante também, caso o local também receba cachorros, marcar um horário onde não tenha nenhum cão, para evitar mais estresse ao seu gatinho.

2- Antes de tosar seu gato, consulte um veterinário e veja se realmente existe a necessidade de tosá-lo, avaliando principalmente a condição física e a personalidade do seu gato. Tosar somente por estética não é recomendado. A tosa deve ser feita por motivos de bem estar ou de saúde. E somente se o gato for de pelos longos. Gatos de pelos curtos não têm necessidade de serem tosados.

3- O ideal é nunca deixar os pelos do seu gato embolarem, quem tem gato de pelos longos tem que se comprometer a escová-los diariamente. A escovação é recomendada também para os gatos de pelos curtos, já que remove os pelos mortos e evita a formação das temidas bolas de pelo, que os gatos costumam vomitar após tomarem seus “banhos de língua”.

4- Outro problema comum com gatos de pelos longos, é que muitos se sujam ao fazer as necessidades, ficando com fezes grudadas nos pelos. O que não é muito higiênico para gatos que vivem em casas e sobem na cama, no travesseiro, no colo do dono…Então, uma solução é a tosa higiênica, que consiste em tirar apenas os pelos da barriga e da região perianal. Dessa forma, evita-se que se sujem e espalhem surpresinhas por aí. Mas, mais uma vez, consulte um veterinário de confiança antes de fazer esse tipo de tosa, ainda mais porque é um procedimento mais delicado, e precisa ser feito por um bom profissional.

Analise a real necessidade, e se não existe outra alternativa menos estressante além da tosa.

Detalhes importantes na hora da tosa:

– Bigodes: os bigodes de um gato NUNCA podem ser cortados, fique de olho!

Os pelos da cabeça não devem ser raspados com a máquina, somente aparados com a tesoura e MUITO delicadamente, tomando muito cuidado com os bigodes e os pelos sensoriais, que também ficam em cima dos olhos. Um gato com os bigodes cortados pode ficar desorientado, perder o equilíbrio ou ter dificuldade em andar ou correr.

Os bigodes do gato, em conjunto com os outros pêlos sensores, são antenas altamente sensíveis e podem detectar o toque ou a mínima presença. Até a corrente de ar em uma ranhura na parede, nunca descoberta por nós, pode ser detectada.

Eles estão repletos de nervos e podem detectar o mais leve movimento. Os gatos que perambulam pela noite e os que têm problemas de visão, usam-nos para “ver” por onde andam, permitindo-lhes manobrar em espaços estreitos e avaliar distâncias.

Bigodes cortados geralmente voltam a crescer, mas com certeza será muito doloroso pro seu gato. É preciso evitar qualquer tipo de sofrimento, certo?

– Rabo: O rabo pode ser aparado, mas NUNCA pode ser completamente tosado, precisa ficar mais peludo, e assim como a cabeça, não deve ter tosado com a máquina. Gatos que têm o rabo completamente tosado podem começar a se automutilar, perseguindo e mordendo o próprio rabo.

– Corte de unhas: As unhas dos gatos possuem vasos sanguíneos na sua base. Não se deve aparar muito próximo a esses vasos devido à chance de sangramentos e dor.
Somente as pontinhas devem ser cortadas: é mais fácil ver quando as unhas têm uma coloração clara.

– Cheiro: Se você tem outros gatos em casa, evite que durante a tosa seja usado perfume em seu gato. Dessa forma, a chance dos outros gatos estranharem o gato tosado é um pouco menor. É bem comum isso acontecer. Muitos gatos chegam a brigar por dias, pois os que ficaram em casa acabam não reconhecendo o gato tosado, que volta com um cheiro completamente diferente, que pode demorar dias para sair, ou para ser substituído novamente pelo cheiro familiar para os outros gatos.

– Sedativos: Qualquer tipo de medicamento deve ser administrado diante de extrema NECESSIDADE, e por um profissional. Principalmente quando se trata de sedativos.

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Como prevenir que as consultas causem estresse aos cães e gatos


A visita ao médico veterinário deve ser encarada de forma positiva pelo animal, já que é necessário levá-lo às consultas periodicamente. Muitos tutores sofrem quando precisam visitar uma clínica, devido ao estresse que esse procedimento causa no seu pet. Essa insatisfação pode ser fruto de um manejo equivocado realizado pelo tutor nas primeiras idas ao consultório e/ou pela associação negativa do local com procedimentos dolorosos. Em geral, o odor do consultório ou mais comumente, a visão do jaleco branco, já provoca respostas de medo.

A primeira visita ao consultório acontece ao redor da 6ª semana de vida. Nesse período, também ocorrem o desenvolvimento social do filhote e a familiarização com novos ambientes. Portanto, o que é aprendido durante esta fase tende a ser duradouro, ou seja, constituirá a base para a estruturação dos padrões de comportamentos típicos de um animal adulto e será determinante para a expressão ou a ausência de futuros problemas comportamentais.

“Promover associações positivas durante a visita ao veterinário e, habituar os animais com os procedimentos indispensáveis para o exame físico, a higiene e a vacinação, é essencial para a construção dos vínculos entre veterinário–tutor, veterinário-animal e tutor-animal”, afirma Dra. Ceres Faraco, veterinária parceira da Comac (Comissão de Animais de Companhia do SINDAN).

Uma vez que os pets serão tocados e inspecionados diversas vezes ao longo da sua vida, é recomendado que a tolerância aos procedimentos fosse adquirida desde filhote, através de manipulação frequente e cuidadosa pelos familiares. O objetivo é que tais momentos se tornem lúdicos, inseridos num contexto de brincadeiras compartilhadas por todos os membros da família. Na prática, o exercício consiste em toques suaves em orelhas, patas, focinho, pele, cauda e pelos.

A primeira visita à clínica veterinária deve ser apenas um passeio, antecedendo a primeira consulta, pois ela visa a familiarização do cão com o local e o profissional. “Em continuidade, antes e depois da primeira vacina, o tutor poderá oferecer uma guloseima para que o filhote associe a vacina com algo positivo”, diz a especialista em comportamento animal.

Se o animal apresentar comportamentos aversivos como rosnar, morder ou tentar fugir, não deverá receber reforços (consolos) ou broncas. A conduta tranquila do tutor é fundamental para estruturar essa experiência, como um evento merecedor de baixa reatividade. Dessa forma, os animais desenvolvem condutas confiantes e receptivas para com o veterinário, assegurando o bem-estar de todos os envolvidos.