Já se foi o tempo em que os animais de estimação cresciam soltos em quintais ou mesmo nas ruas. Hoje eles passam mais tempo dentro do que fora de casa. Esse acesso livre à cozinha ou área de serviço fez o número de acidentes domésticos aumentar.
Por isso, o site Saúde elaborou um guia rápido do que deve ser feito quando a saúde de seu pet corre perigo. É importante lembrar que, mesmo quando o bicho não apresenta sintomas após o acidente, é essencial que seja avaliado por um veterinário. Confira abaixo as situações de risco mais comuns.
Traumas físicos
Em situações de mordidas, cortes ou atropelamentos, lave o ferimento com água e cubra com um pano limpo para evitar a lambedura. Ao transportar o pet, não faça movimentos bruscos e evite passar por ruas esburacadas.
Intoxicações
Em caso de ingestão de produto de limpeza ou medicamento, lave a boca do animal com água e não tente induzir o vômito ou fazer com que beba leite. Se ele vomitar naturalmente, leve uma amostra ao veterinário para análise.
Engasgos
Levante um pouco as patas dianteiras, para ajudar a expandir as vias aéreas, e dê algumas palmadas leves nas costas. Cuidado: tentar retirar o objeto preso na garganta com os dedos pode forçá-lo a descer pela traqueia.
Picadas
As mais comuns são as de abelha, no focinho. Não mexa no ferimento, a não ser que o ferrão esteja visível e seja possível retirá-lo. Fique atento: as raças menores tendem a apresentar uma reação alérgica mais grave.