Foto: Lucas Prates
Cristina Mafuz e seu bichon frisé Pingo, de 14 anos: sessões de fisioterapia e acupuntura
Exames veterinários permitem o diagnóstico precoce e aumentam a expectativa de vida de cães e gatos
Com 16 anos e 11 meses, Yoshi, da raça alemã dachshund, supera em um ano a expectativa de vida de um cão. Com problemas cardíacos - sopro no coração -, ele também faz, semanalmente, tratamento renal. Quem não o conhece, nem desconfia. Bravo e esperto, o animal poderá superar os 17 anos de vida do seu pai. Não apenas pela herança genética. Segundo o veterinário da clínica Professor Israel, Dr. Luiz Fernando Lucas Ferreira com a evolução da medicina veterinária, é possível prevenir doenças e melhorar a qualidade de vida dos animais.
"Eles estão vivendo mais e melhor nos últimos anos, graças a diagnósticos avançados", ressalta o veterinário. Segundo ele, a expectativa de vida de um cachorro, que era de 10 anos, passou a ser de 15. Os gatos viviam de 13 e 14 anos e agora estão vivendo 18.
Luiz Fernando explica que a evolução da medicina veterinária permite a realização de diagnósticos mais complexos, novos exames e tratamentos com recursos tecnológicos. "Agora, conseguimos identificar doenças antes que elas se agravem. Um cão com 8 anos e que tenha problemas cardíacos, por exemplo, não passaria dos 10 anos. Com os novos medicamentos e tratamentos, pode chegar a 15", afirma.
Ele ressalta que é possível submeter os animais a procedimentos cirúrgicos e anestesiá-los com segurança. Até cães com câncer conseguem viver mais tempo e com qualidade de vida, graças a tratamentos intensivos de quimioterapia. "Tudo isso contribui para que nossos amigos vivam mais", comemora o veterinário.
O especialista destaca que o médico veterinário é capaz de perceber, por meio de consultas de rotina e conversando com os donos dos animais, pequenas alterações que, para muitos, são sinais de velhice. No entanto, podem ser sintomas de doenças em desenvolvimento. O diagnóstico precoce é confirmado em exames, possibilitando um tratamento mais eficaz.
A procura por tratamento de fisioterapia para esses animais tem se tornado mais frequente. Segundo o especialista, é comum gatos e cães apresentarem lesões na coluna. A fisioterapia fortalece essa região do corpo e ajuda na longevidade do animal. Cada sessão custa, em média, R$ 60.
É este tipo de tratamento que vem melhorando a qualidade de vida de Pingo, um cão da raça bichon frisé. Ele tem estreitamento de vértebra e há quatro anos faz fisioterapia. "Pingo tem 14 anos e, por isso, não pode ser operado. A fisioterapia faz com que ele não sinta dor", afirma a dona do animal, a funcionária pública Ana Cristina Mafuz, de 41 anos. Para ajudar no tratamento, há quatro meses Pingo também faz acupuntura.
"Eles estão vivendo mais e melhor nos últimos anos, graças a diagnósticos avançados", ressalta o veterinário. Segundo ele, a expectativa de vida de um cachorro, que era de 10 anos, passou a ser de 15. Os gatos viviam de 13 e 14 anos e agora estão vivendo 18.
Luiz Fernando explica que a evolução da medicina veterinária permite a realização de diagnósticos mais complexos, novos exames e tratamentos com recursos tecnológicos. "Agora, conseguimos identificar doenças antes que elas se agravem. Um cão com 8 anos e que tenha problemas cardíacos, por exemplo, não passaria dos 10 anos. Com os novos medicamentos e tratamentos, pode chegar a 15", afirma.
Ele ressalta que é possível submeter os animais a procedimentos cirúrgicos e anestesiá-los com segurança. Até cães com câncer conseguem viver mais tempo e com qualidade de vida, graças a tratamentos intensivos de quimioterapia. "Tudo isso contribui para que nossos amigos vivam mais", comemora o veterinário.
O especialista destaca que o médico veterinário é capaz de perceber, por meio de consultas de rotina e conversando com os donos dos animais, pequenas alterações que, para muitos, são sinais de velhice. No entanto, podem ser sintomas de doenças em desenvolvimento. O diagnóstico precoce é confirmado em exames, possibilitando um tratamento mais eficaz.
A procura por tratamento de fisioterapia para esses animais tem se tornado mais frequente. Segundo o especialista, é comum gatos e cães apresentarem lesões na coluna. A fisioterapia fortalece essa região do corpo e ajuda na longevidade do animal. Cada sessão custa, em média, R$ 60.
É este tipo de tratamento que vem melhorando a qualidade de vida de Pingo, um cão da raça bichon frisé. Ele tem estreitamento de vértebra e há quatro anos faz fisioterapia. "Pingo tem 14 anos e, por isso, não pode ser operado. A fisioterapia faz com que ele não sinta dor", afirma a dona do animal, a funcionária pública Ana Cristina Mafuz, de 41 anos. Para ajudar no tratamento, há quatro meses Pingo também faz acupuntura.
Fonte: Jornal Hoje em Dia
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