sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Cuidados diários

 
Eles merecem mais que atenção. Merecem cuidados!
 
Os animais de estimação são geniais. Dão amor, carinho, alegram nossas vidas sem pedir nada em troca. E quando são adotados os comprados, eles simplesmente passam a  fazer parte da família como humanos. Uma relação de cumplicidade que se firma na alegria, na tristeza, saúde e doença.

Mas, como todo mundo sabe, eles são muito dependentes de seus donos, e para viver felizes e tranquilos necessitam de alguns cuidados diários especiais.

Por isso, veja algumas dicas do que não pode faltar na rotina no seu pet.


Todo dia é dia de passear

É importante sempre levar os pets, principalmente os cachorros, para passeios divertidos proporcionando uma vida mais saudável, além do contato com outros cães. Assim, eles conseguem se habituar a qualquer ambiente sem estranhar qualquer pessoa ou animal independente da situação.

Que solidão que nada

Mesmo que os donos trabalhem durante o dia e estudem na parte da noite, é importante dar devida atenção ao bichinho quando chegam em casa. E, principalmente aos cuidados, como dar comida, água, fazer a limpeza higiênica e na área de utilização dos pets.  

terça-feira, 24 de setembro de 2013

O som dos felinos

 
Eles emitem som em diversas situações
 
Cada pessoa se manifesta de uma forma quando estão satisfeitas com algo. Goleadores tiram a camisa e cães balançam o rabo. Mas, você parou para observar os gatos. Independentes e misteriosos, eles emitem um som que parece um motor dentro do peito. Um processo parcialmente compreendido, mas duvidoso sobre o motivo deles ronronarem.

“É muito comum observarmos gatos ronronando quando estão calmos, demonstrando prazer ou satisfação e consideramos como um tipo de comunicação entre gatos e também com humanos”, afirma Laurence Von Galen, médico veterinário.


Desde quando?

Desde a gestação as fêmeas emitem esse som durante o parto e consequentemente, os filhotes começam no segundo dia de vida, incluindo a hora da amamentação, quando um faz em resposta ao outro.

Outros motivos

Eles ainda emitem o ruído quando estão com dor e até na hora da morte. Segundo estudos, o ronronar libera endorfinas, causando sensação de bem-estar, o que pode explicar tal som em situações desagradáveis.

“Acredita-se que o ronronar é produzido pela vibração de músculos da laringe. A contração e relaxamento destes músculos formam o som pela movimentação das cordas vocais, com impulsos rítmicos de até 25 movimentos por segundo”, explica Dr. Laurence.

Curiosidade: o ronronar está ligado a outras espécies de felinos, como o lince e a jaguatirica.
 
Fonte: Portal Armário Feminino.

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Gravidez psicológica

 
Saiba os sintomas e como prevenir
 
A pseudociese, também conhecida como gravidez psicológica é um problema que afeta muitas mulheres. Elas passam a produzir leite e até a barriga cresce de verdade por conta do desejo de ser mãe. Mas, essa doença não está presente apenas na vida humana, as cadelas e as gatas, por exemplo, também são vítimas deste quadro, e nelas é ainda mais frequente.

Segundo a médica veterinária Karina Mussolino Saqueli, as fêmeas passam a apresentar sintomas físicos e comportamentais de gestação sem ao menos ter cruzado. Os donos precisam ficar atentos, pois essa doença pode acarretar sérios problemas à saúde e ao bem-estar desses bichinhos.


Sintomas 
Cio prolongado, inchaço das mamas (com presença ou não de leite), aumento da região abdominal e alteração de apetite estão entre os sinais físicos da gravidez psicológica.

A especialista ainda comenta que há possibilidade de alterações comportamentais, como adoção e cuidados com determinados objetos como se fossem filhotes (animais de pelúcia, brinquedos), escolha de locais na casa como se estivesse arrumando o ninho, irritabilidade, agressividade, depressão, maior necessidade de contato físico e até isolamento.


Causas
O quadro está relacionado a uma disfunção hormonal. "Em alguns casos, no entanto, é possível que cistos ou tumores no ovário ou útero estejam causando o sintoma. O ideal é fazer um check-up com o veterinário responsável pelo animal para diagnóstico completo", aconselha a especialista.

Importante: É comprovado cientificamente que cadelas castradas antes do primeiro cio têm menos de 90% de chance de desenvolver câncer de mama, entre o primeiro e segundo cio 75% e a partir do segundo cio 50%.

É errado o conceito de que a castração faz mal ao animal. Se o proprietário não tem intenção de tornar a fêmea uma reprodutora, não há porque conviver com cios a cada seis meses, riscos de gravidez indesejável e, principalmente, e estar suscetível às doenças, como o câncer e a piometra (tipo grave de infecção bacteriana no útero).
 
 
Fonte: Portal Armário Feminino

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Cuide da saúde bucal do seu animal de estimação

Com algumas medidas é possível evitar várias doenças e melhorar a qualidade de vida do pet.
Os cuidados com a saúde bucal do seu animal de estimação devem ser prioridade. Pois muitos problemas orais de cães e gatos podem desencadear a perda precoce dos dentes, doenças periodontais e mau hálito. Além de doenças no fígado, rins, articulações e meninges. Tudo isso em razão de muitas bactérias migrarem da boca para outras partes do organismo e do corpo do animal.
 
Dados da Associação Brasileira de Odontologia Veterinária (ABOV) mostram que 85% dos animais adultos apresentam algum problema dentário. Além dos problemas com mastigação, a falta de saúde dos dentes e dos tecidos que os envolvem pode diminuir a qualidade de vida e até comprometer a vida dos animais.
 
Cuidados com os dentes

Cães e gatos têm dentes de leite, que serão em breve trocados pela dentição permanente. Em cães, isso ocorre entre 3 e 7 meses de idade, enquanto que nos gatos entre 3 e 6 meses. Caso isso não ocorra naturalmente, é necessário levar o cão para que os dentes de leite sejam extraídos, dando espaço aos dentes permanentes e evitando problemas odontológicos futuros.
 
Um fator importante para manter a saúde bucal do animal em dia é a escovação dos dentes, que serve para remover restos de comida e, principalmente, a placa bacteriana, que é causa de mau hálito, gengivite e periodontite, servindo também para a formação de tártaro. Para o veterinário Luiz Fernando Lucas Ferreira, médico e sócio-proprietário da Clínica Professor Israel, em Belo Horizonte, conseguir manter o hábito da escovação diária nos animais de estimação é um dos maiores desafios. “Quando o animal é treinado desde cedo, esse hábito torna-se mais fácil”.
 
Também é fundamental fazer a remoção de tártaro e o polimento dental ou profilaxia oral pelo menos uma vez por ano. “Hoje, já é possível realizar todos esses tratamentos garantindo o bem estar do animal e sem causar dores, com o uso de anestesia, remoção do tártaro com ultrassom e polimento com motor de alta rotação”, garantiu o veterinário.
Para garantir a saúde bucal do animal de estimação, o especialista recomenda fazer um check-up anual no caso de cães e gatos maiores de sete anos de idade e duas vezes por ano em animais menores.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Descubra como lidar com a velhice do seu animal de estimação

 
Cães e gatos atingem a terceira idade conforme porte e lugar onde vivem
 
Antes vistos apenas como animais de estimação, os cães e os gatos tornaram-se parte das famílias. Mas já parou para pensar há quantos anos ele está na sua? Se você se perdeu nas contas, ou lembra do seu filho bem pequeno brincando com ele, prepare-se: brevemente, você terá de enfrentar a velhice do seu amigão.

A veterinária Fernanda Amorim explica que, para os gatos, essa fase da vida começa por volta dos 12 anos.

Para os cachorros, a divisão é um pouco mais complexa, diz a especialista em problemas de comportamento de cães e gatos Ceres Faraco. Por mais estranho que pareça, a fase geriátrica chega mais cedo para os cães grandes, por volta dos sete anos. Os pequenos, como as raças bichon frisé e maltês, envelhecem por volta dos 10 ou 11 anos.

 
Reconheça as marcas da idade no seu mascote por diferentes alterações

>> Metabólicas: ganho de peso, maior sensibilidade ao calor e ao frio.
>> Na pelagem: esbranquiçamento, rarefação de pelos, pele mais seca, crescimento das unhas.
>> Locomotoras: dificuldades para se movimentar, atrofia muscular, artrose.
>> Sensoriais: déficit auditivo, catarata.
>> Gastrointestinais: tendência à diarreia e constipação, dificuldade para digerir os alimentos.
>> No sistema nervoso central: maior agressividade, perda do treinamento higiênico, alterações no sono, latir (ou uivar) para o nada, caminhar sem rumo (sintomas associados à síndrome da disfunção cognitiva).
>> Imunodeficiência: maior suscetibilidade a infecções, ocorrência de neoplasias (câncer).
>> Orais: dificuldade de mastigação, desgaste e perda de dentes.


Alguns cuidados

Como facilitar a vida do seu animal idoso

>> Substituir a ração habitual por outra mais atrativa e de fácil absorção.
>> Estimular os animais mental e fisicamente.
>> Levá-los para passear, para que mantenham contato com outras pessoas e animais.
>> Fazer check-ups geriátricos a cada três ou, no máximo, seis meses.
 
Fonte: Portal Zero Hora

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Cigarro pode causar doenças em cães e gatos

 
Bichos também são considerados fumantes passivos
 
Existem evidencias de que a fumaça de cigarro é carcinogênica para o homem como fumante passivo e acredita-se que tem o mesmo efeito em animais, que apresentam processos alérgicos, como rinite, traqueite, bronquite e também a possibilidade de desenvolverem carcinoma pulmonar, pneumopatia e cardiopatia secundária.
 
Os animais de pequeno porte – considerados de companhia – passam mais tempo junto com os tutores e normalmente têm acesso maior ao interior da casa por essa característica, que não está relacionada à genética ou à predisposição racial, ficam mais susceptíveis aos males causados pela fumaça do cigarro.
 
“Potencialmente todos os cães que vivem dentro de um ambiente fechado e convivem com o fumante e a fumaça do cigarro correm esse risco independente da raça ou porte.
 
O cigarro faz mal para todos. Fumantes ativos e passivos correm o mesmo risco, inclusive os animais que por fidelidade acompanham o dono em todo momento e lugar”, afirma Marcelo Quinzani, médico veterinário.
 
Quinzani afirma ainda que animais de fumantes já devem ser colocados em grupo de risco. A ausência de sinais clínicos pode ser um indício de que tudo esta bem, mas se o pet apresentar sinais de espirros e tosses frequentes deve-se pesquisar a possibilidade da influência do cigarro.
 
Nesse caso, é necessário ser levado ao médico veterinário para exame clínico e fazer outros exames diagnósticos como rx de tórax, tomografia, ecocardiograma, hemograma, etc. Para animais com idade entre 7 e 10 anos é recomendável o check-up a cada seis meses. “Antever problemas e doenças antes que se desenvolvam, podendo tomar medidas preventivas ou iniciar o tratamento precocemente, evitando as complicações decorrentes de processos crônicos é muito importante para os animais de estimação”, comenta Marcelo.
 
Mas o melhor para prevenir as doenças respiratórias e todas as outras causadas pelo tabaco, tanto para o tutor, como para o animal, ainda é o abandono do vício. “Saber que a fumaça do cigarro consumido faz mal ao melhor amigo é o melhor incentivo para largar o vício, mas para os que insistem em continuar fumando, adotar cuidados como: manter o animal mais longe possível da fumaça e fumar em locais abertos e ventilados ajudam a minimizar os danos à saúde do bicho”, finaliza.
 
Fonte: Revista Época

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Animais confinados, sem passeios ou interação, podem se estressar

 
Veja as dicas para manter a saúde física e mental de seu bichinho de estimação
 
Ter animais de estimação em pequenos espaços, como apartamentos, exige alguns cuidados. Sair para passear e tomar sol com o bichinho, assim como manter um relacionamento afetivo diário são algumas das alternativas para não deixar o animal estressado, de acordo  com o médico veterinário Alessandro Galhardo.
 
“Hoje em dia, as pessoas têm mais consciência das necessidades de seus animais de estimação e mesmo com a correria do dia a dia conseguem arrumar um tempo para eles”, acredita o médico, que já chegou a medicar animais estressados por viverem em confinamento. “Tomaram fluoxetina e centralina, para amenizar o estresse, e vitaminas para compensar a falta de ar livre”, relata.
 
Segundo o veterinário, outro problema dos animais que vivem em pouco espaço é a falta de sol. “Atendo muitos animais com problemas de fungos e dermatites na pele, por falta de sair para passear”, conta.
 
Galhardo lembra que nem todo apartamento tem uma varanda, sacada ou mesmo uma janela grande para que o sol possa entrar. “O resultado são problemas sérios de pele e também de visão, por falta de vitaminas que são sintetizadas pela luz solar”, afirma.
 
Carinho e comunicação
 
Ele também frisa que não basta adotar um animal, levá-lo para casa e não dar carinho. “Ele também pode ficar estressado com a falta de afeto e comunicação. “Hoje em dia todo o mundo trabalha, estuda fora, chega em casa cansado e não tem tempo para dedicar ao animal. Trocar o passeio com o bicho pelo computador, não pode”, adverte.
 
Fonte: Jornal da Cidade

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Saiba a importância do antipulgas em cães e gatos

 
Ver seu pet com pulgas não é nada legal... E é por isso que existem os antipulgas, aplicações que têm por objetivo reduzir a infestação por ectoparasitas (e não apenas por pulgas). Segundo a médica veterinária Rhéa Cassuli Lima dos Santos, o antipulgas evita que as pessoas que dividem o mesmo ambiente com o animal sejam picadas. “Além disso, evita as doenças que as pulgas, carrapatos e outros ectoparasitas podem transmitir para o animal e para o ser humano”.
 
Existem diversas maneiras de fazer o controle das pulgas e outros parasitas, cada uma mais adequada a cada caso específico. As mais recomendadas são: os comprimidos, as pipetas (spot on, top spot ou pouron) e os sprays. Recomenda-se consultar o veterinário para que ele possa indicar qual o produto ou forma mais indicada para a necessidade do paciente.

De acordo com Rhéa, a recomendação é que as aplicações sejam feitas mensalmente e de forma regular para evitar nova infestação por ovos que ainda permaneçam no ambiente.
 
Mas de nada adianta aplicar o antipulgas se o ambiente não estiver higienizado. Nos primeiros 30 dias após a aplicação, as pulgas tendem a morrer ao entrar em contato com a substância na pele do animal ou ao sugar o seu sangue com o medicamento. Porém, segundo a veterinária, essa picada já pode gerar problemas, no caso dos cães alérgicos, ou mesmo chegando a transmitir algumas doenças como no caso dos carrapatos (mesmo que não se fixem).
 
“Após o prazo de efeito do antipulga o animal pode sofrer nova infestação por parasitas que ainda estejam no ambiente, por isso, é importante eliminar os parasitas do ambiente também”, conclui Rhéa.
 
As pulgas se reproduzem com uma velocidade muito rápida, então, mantenha o antipulgas em dia e o ambiente sempre limpo. Não se esqueça da orientação do médico veterinário, pois só ele poderá indicar o melhor produto para a necessidade do seu amigão!

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Guia dos Pets

Já está nas bancas a revista Guia dos Pets com as orientações do Dr. Luiz Fernando Lucas Ferreira, médico e sócio-proprietário da Clínica Veterinária Professor Israel, sobre os riscos da obesidade para a saúde do animal e os prós e contras do comportamento de cada sexo, confira!