Cães e gatos atingem a terceira idade conforme porte e lugar onde vivem
Antes vistos apenas como animais de estimação, os cães e os gatos tornaram-se parte das famílias. Mas já parou para pensar há quantos anos ele está na sua? Se você se perdeu nas contas, ou lembra do seu filho bem pequeno brincando com ele, prepare-se: brevemente, você terá de enfrentar a velhice do seu amigão.
A veterinária Fernanda Amorim explica que, para os gatos, essa fase da vida começa por volta dos 12 anos.
Para os cachorros, a divisão é um pouco mais complexa, diz a especialista em problemas de comportamento de cães e gatos Ceres Faraco. Por mais estranho que pareça, a fase geriátrica chega mais cedo para os cães grandes, por volta dos sete anos. Os pequenos, como as raças bichon frisé e maltês, envelhecem por volta dos 10 ou 11 anos.
A veterinária Fernanda Amorim explica que, para os gatos, essa fase da vida começa por volta dos 12 anos.
Para os cachorros, a divisão é um pouco mais complexa, diz a especialista em problemas de comportamento de cães e gatos Ceres Faraco. Por mais estranho que pareça, a fase geriátrica chega mais cedo para os cães grandes, por volta dos sete anos. Os pequenos, como as raças bichon frisé e maltês, envelhecem por volta dos 10 ou 11 anos.
Reconheça as marcas da idade no seu mascote por diferentes alterações
>> Metabólicas: ganho de peso, maior sensibilidade ao calor e ao frio.
>> Na pelagem: esbranquiçamento, rarefação de pelos, pele mais seca, crescimento das unhas.
>> Locomotoras: dificuldades para se movimentar, atrofia muscular, artrose.
>> Sensoriais: déficit auditivo, catarata.
>> Gastrointestinais: tendência à diarreia e constipação, dificuldade para digerir os alimentos.
>> No sistema nervoso central: maior agressividade, perda do treinamento higiênico, alterações no sono, latir (ou uivar) para o nada, caminhar sem rumo (sintomas associados à síndrome da disfunção cognitiva).
>> Imunodeficiência: maior suscetibilidade a infecções, ocorrência de neoplasias (câncer).
>> Orais: dificuldade de mastigação, desgaste e perda de dentes.
Alguns cuidados
Como facilitar a vida do seu animal idoso
>> Substituir a ração habitual por outra mais atrativa e de fácil absorção.
>> Estimular os animais mental e fisicamente.
>> Levá-los para passear, para que mantenham contato com outras pessoas e animais.
>> Fazer check-ups geriátricos a cada três ou, no máximo, seis meses.
>> Metabólicas: ganho de peso, maior sensibilidade ao calor e ao frio.
>> Na pelagem: esbranquiçamento, rarefação de pelos, pele mais seca, crescimento das unhas.
>> Locomotoras: dificuldades para se movimentar, atrofia muscular, artrose.
>> Sensoriais: déficit auditivo, catarata.
>> Gastrointestinais: tendência à diarreia e constipação, dificuldade para digerir os alimentos.
>> No sistema nervoso central: maior agressividade, perda do treinamento higiênico, alterações no sono, latir (ou uivar) para o nada, caminhar sem rumo (sintomas associados à síndrome da disfunção cognitiva).
>> Imunodeficiência: maior suscetibilidade a infecções, ocorrência de neoplasias (câncer).
>> Orais: dificuldade de mastigação, desgaste e perda de dentes.
Alguns cuidados
Como facilitar a vida do seu animal idoso
>> Substituir a ração habitual por outra mais atrativa e de fácil absorção.
>> Estimular os animais mental e fisicamente.
>> Levá-los para passear, para que mantenham contato com outras pessoas e animais.
>> Fazer check-ups geriátricos a cada três ou, no máximo, seis meses.
Fonte: Portal Zero Hora
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