sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Termina oficialmente a possibilidade de corte de caudas e orelhas


A revista Veterinária Atual reporta que entrou oficialmente em vigor em toda a União Europeia (UE) a proibição do corte de orelhas e cauda dos cães, presente na Convenção Europeia para a Proteção dos Animais Domésticos. 

A Convenção de Estrasburgo, assinada há 18 anos - a 13 de novembro de 1987, para a Proteção dos Animais Domésticos, proíbe aos tutores de animais de companhia qualquer ato que possa causar dor ou angústia ao animal. Esta legislação foi tema de debate e fruto, também do trabalho, de diversas associações em defesa dos animais. Assim, concretiza-se a proibição de submeter qualquer cachorro à mutilação das orelhas e cauda por questões estéticas ou para expor estes animais em concursos.

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Cartões Postais

Os cartões postais produzidos pela clínica continuam fazendo sucesso! 
Essa série de cartões foi realizada com fotos de animais que foram resgatados na rua e tratados na clínica e podem ser adquiridos por apenas R$ 1,00.
Colabore e ajude a cuidar de outros animais!


segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Gatos são sensíveis às emoções de seus donos, diz estudo


Nossa espécie adora gatos, mas o que eles sentem por nós é algo bem mais difícil de identificar. Comparados aos devotos cães, os felinos parecem razoavelmente indiferentes às aflições humanas.

Mas, aparentemente, os gatos estão mais ligados em nós do que pensamos: podem até reconhecer quando estamos felizes, por exemplo.

Um estudo realizado na Universidade Oakland, no Estado americano do Michigan, e publicado na revista Animal Cognition, encontrou as primeiras evidências sólidas de que os gatos são sensíveis aos gestos emocionais humanos.

Para a pesquisa, as psicólogas Moriah Galvan e Jennifer Vonk estudaram 12 gatos e seus donos. Elas descobriram que os animais se comportavam de maneiras diferentes quando o dono sorria e quando exibia uma expressão mais triste.

Durante a experiência, quando a pessoa se mostrava alegre, aumentava significativamente a probabilidade de o gato reagir com comportamentos “positivos”: ronronando, esfregando-se ou se aninhando no colo do dono. Eles também pareciam desejar mais passar tempo perto do indivíduo quando ele aparentava estar contente do que quando parecia triste.

Esse padrão de comportamento, no entanto, foi completamente diferente quando os 12 gatos foram apresentados a estranhos, em vez de seus donos.

Nessa condição, eles demonstraram ter o mesmo comportamento positivo, independentemente da emoção expressada pela pessoa.

Os resultados sugerem duas coisas: que os gatos podem "ler" as expressões faciais humanas, e que aprendem a fazer isso com o tempo.

Aprendendo a sentir

A Ciência já sabe há muitos anos que cães são bons em identificar os gestos do homem. Mas este estudo recente é a primeira evidência convincente de que os gatos também têm essa capacidade.

Antes disso, apenas outra pesquisa havia sido feita para tentar entender essa habilidade dos gatos, mas os resultados se mostraram ambíguos.

As descobertas de Galvan e Vonks sugerem que os felinos estão mais sintonizados com as emoções humanas do que pensávamos.

Isso, no entanto, não quer dizer que eles sentem empatia. O mais provável é que o animal tenha aprendido a associar o sorriso de seu dono a recompensas – as pessoas têm mais probabilidade de mimar um gato se estiverem de bom humor.

O estudo também sugere algo mais básico: os gatos estão, sim, interessados em nós.

“As pessoas se perguntam se os felinos realmente entendem seus donos e prestam atenção a eles. E nosso trabalho mostra que eles não são tão indiferentes quanto algumas pessoas os acusam de ser”, afirma Vonks.

Sutilezas pré-históricas

Segundo as psicólogas, a descoberta sobre a inteligência emocional dos gatos pode ter demorado para ocorrer porque as reações desses animais são bastante sutis.

Além dos atos obviamente “positivos” descritos anteriormente, Galvan e Vonk notaram que os gatos adotam certas posições corporais e fazem movimentos com as orelhas e a cauda que estão associados à sensação de satisfação.

Em contraste, cientistas já sabem há vários anos que os cachorros respondem diferentemente a rostos felizes e irritados. Isso se deve em parte ao fato de suas reações serem mais óbvias.

Um estudo realizado em 2011 mostrou que os cães ativamente evitam alguém que pareça estar com raiva, não se limitando a apenas uma linguagem corporal.

A diferença entre as reações de cães e gatos às emoções humanas pode ter sua raiz na pré-História.

Os cachorros foram domesticados há mais tempo – um estudo genético divulgado neste ano pela Universidade Harvard sugere que o processo começou há mais de 30 mil anos. Já os gatos domésticos surgiram há cerca de 10 mil anos, provavelmente na região do Oriente Médio.

As reações mais veementes dos cachorros a nossos gestos emocionais podem ter surgido simplesmente porque eles tiveram mais tempo para se adaptar à vida ao lado do homem.

Mas, por enquanto, ainda é cedo para se chegar a alguma conclusão. Enquanto há uma abundância de pesquisas sobre a mente canina, muito menos estudos foram feitos sobre as reações dos felinos ao homem.

Os gatos podem ser um dos bichos de estimação mais populares do mundo, mas ainda temos muito o que aprender sobre eles. Não sabemos nem por que eles ronronam.

Este novo estudo pode ajudar a melhorar a reputação dos felinos de serem indiferentes. Talvez eles simplesmente não demonstrem seu afeto da maneira que os cães o fazem.

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

A importância de fazer um check-up nos animais de estimação

Especialista alerta que é preciso levar o animal de estimação ao veterinário pelo menos uma vez ao ano para um check-up


Assim como o ser humano, o animal de estimação pode desenvolver ao longo do tempo vários tipos de doenças e por isso é importante estar sempre de olho na saúde do seu bichinho.O médico veterinário Luiz Fernando Lucas Ferreira, sócio-proprietário da Clínica Veterinária Professor Israel, em Belo Horizonte, explica que a periodicidade ideal de consulta é de no mínimo, uma vez por ano com um clínico geral para a avaliação dos olhos, ouvidos e cavidade oral. Além da avaliação das articulações dos membros posteriores e anteriores, ausculta cardíaca e pulmonar e também mensuração da temperatura corporal e pressão arterial.

O especialista declara que o objetivo dessas avaliações é detectar o inicio de possíveis doenças que estejam em condição subclínica, ou seja, o animal parece normal, mas ao exame clínico o veterinário consegue detectar essa fase inicial da doença. “Exemplo disso é o sopro cardíaco que pode ser de grau I, no qual nenhuma alteração cardíaca clinica esta evidente, contudo já pode ser uma insuficiência cardíaca começando, a qual se tratada no início não irá evoluir deforma rápida e fatal.” relata Luiz Fernando. 

Ele lembra que toda doença que é descoberta em fase inicial, tende a ser mais fácil de ser tratada, e por isso de menor custo. Além disto, em procedimentos de rotina de forma preventiva exames laboratoriais e de imagem podem ter custo reduzido quando não se tem urgência nos mesmos.

Exames e vacinas

A fim de evitar outras doenças, deve-se, também, estar com o cartão de vacinação do seu pet sempre atualizado. “Os cães devem tomar as vacinas V10, antirrábica, contra gripe e contra leishmaniose, e os gatos a polivalente felina e antirrábica. Sendo necessária a administração de vermífugo de duas a três vezes por ano” ressalta o veterinário. 

Ainda segundo o especialista, alguns exames de rotina além de averiguarem a saúde juntamente com o exame clínico, são conhecidos de pré-operatórios nos casos de cirurgia de castração e profilaxia oral (Tartarectomia). Conheça os principais exames de rotina que os animais de estimação devem fazer anualmente.

· Hemograma completo

· Função renal

· Função hepática

· Glicose

· Proteínas Albumina e Globulina

· Urina e fezes

· Eletrocardiograma

terça-feira, 13 de outubro de 2015

Dicas para ajudar você no processo de adoção de um animal de estimação


A felicidade inesgotável de um animalzinho de estimação às vezes é interrompida devido à falta de cuidado que antigos donos apresentaram diante deles. Colocados para adoção ou mesmo deixados em caixas de papelão pelo país afora, estes cães podem voltar a balançar seus rabinhos quando verdadeiramente adotados por quem muito se importa com eles.

Para viver este novo relacionamento com calma e alegria, é preciso que o novo dono enfrente as novas responsabilidades associadas ao processo de adoção de animais, pois o novo membro da família necessita de cuidados que irão afetar diretamente a vida de quem o adotou. Para que você reflita e se organize conforme as características de sua residência, confira algumas dicas que podem te ajudar no processo de adoção de um novo pet.

A média de vida de um cão é de 12 a 15 anos, você está disposto a fortalecer esta amizade que se inicia?
Ter um animal em casa será uma mudança grande na vida de toda a família e, por isso, todos devem compartilhar da sua decisão. Todos da sua família concordam?
Seu estilo de vida também vai mudar. Os cães adoecem e precisam de cuidados, às vezes no meio da noite. Eles exigem gastos com alimento e veterinário e, ainda, as mãos do dono para limpar as sujeiras que deixam pelo caminho. Você está preparado para isso?
É importante estabelecer limites nessa relação como, por exemplo, definir horários para alimentação e brincadeiras. É fundamental que você dedique um tempo para passear com seu cachorro.

Se você respondeu SIM a todas essas questões, é sinal de que está preparado para adotar um cão, mas além dos cuidados básicos com alimentação adequada, higiene, vacinas e veterinário, atenção e carinho são elementos fundamentais para que a alegria desta relação seja vivida por você e, principalmente, pelo seu pet.

Em algumas cidades brasileiras. como São Paulo, Belo Horizonte e outras capitais, existem ONGs que ajudam no processo de adoção de animais.

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Cães podem ter queimadura de sol?

Planejando uma ida à praia ou churrasco com o seu cachorrinho neste calor? Então, não se esqueça de protegê-lo dos raios ultravioletas. Sim, isso mesmo! Assim como os humanos, os cães também estão suscetíveis às dolorosas e incômodas queimaduras de sol e também ao risco de câncer de pele.



Quais raças de cachorros podem ter queimaduras de sol ?

Alguns cachorros são mais suscetíveis às queimaduras de sol, enquanto outros são naturalmente mais protegidos. Por exemplo, cachorros brancos que tendem a ter pele mais clara tem maior potencial aos perigos dos raios solares, filhotes que têm pouco pelo e, em geral, todas as raças nas áreas que há pouco pelo como a barriga, as orelhas e focinho.

Atenção especial aos filhotes por terem pele mais fina e menos pelo. Além do risco de queimaduras de sol, estão também sujeitos a câncer de pele.

Todos os cães têm áreas mais vulneráveis ao sol: a barriga é muitas vezes coberta por pelo fino e claro, as orelhas têm pele delicada e, mesmo o focinho torna-se ressecado à exposição ao sol. Observe e identifique no seu cachorro onde há locais na sua pele em exposição!

Dicas para manter o seu cão protegido de queimaduras de sol

Procure uma sombra

Naturalmente, a melhor maneira de evitar as queimaduras de sol é por meio de prevenção.

Alguns bem intencionados pais de cachorros raspam seus cachorrinhos na tentativa de mantê-los frescos durante o verão. Mas, ao fazê-lo, expõe mais ainda a sua pele virgem ao sol.

A melhor tática é sempre, de alguma forma, prover sombra. Talvez uma barraca na praia, sombra de uma árvore no parque, cobertura no play ou pátios ou até protetor solar em áreas externas.

Bloquear os raios solares

Protetor solar para cachorros? Sim, mas somente alguns tipos específicos, evitando aquela lambida que possa prejudicá-los. Nos Estados Unidos, o protetor solar Epi-Pet foi o único produto aprovado pelo FDA.

No entanto, não é uma pomada natural.

Infelizmente é difícil encontrar protetor solar para cães no Brasil. Uma fórmula caseira com óleos essenciais e naturais também podem proporcionar alguma proteção.

Seja qual for a sua escolha, aplique o protetor solar nas pontas das orelhas, focinho, barriga e na região da virilha. Tente segurar os seu cachorrinho tempo suficiente para permitir a absorção do protetor.

Se conseguir um chapéu para cobrir as orelhas e o focinho, e até algo que cubra a sua barriga, também é uma opção que funciona!

Sinais de queimadura de sol nos cães

Assim como pessoas que tomam muito sol, cachorros também ficam com a pele avermelhada e sensível ao tato.

Procure por áreas ressecadas, pele rachada e ondulações nas pontas das orelhas. Outros sinais de queimadura solar são: coceira constante em locais mais sensíveis, queixas, lamúrias, e até um afastamento quando você tentar acariciá-lo. Se a queimadura for grave, o seu cachorrinho pode até ter um pouco de febre.

Primeiros Socorros para o seu cachorrinho

Aqueles que já tiveram queimadura de sol podem aplicar os mesmos socorros aos seus cachorrinhos. Um banho de aveia suaviza a pele seca, irritada e queimada e ajuda o seu cão a se sentir mais aliviado: misture aveia infantil com um pouco de água, esfregue na sua pele, deixe por 10 minutos e enxague com água morna.

Adicionar alguns pingos de Óleo de Neem à água do seu banho pode ajudar a curar mais rápido a sua queimadura. Você pode também aplicar gel de Aloe Vera para certo alívio.

A vitamina E em óleo, vai acelerar a cura e reduzir cicatrizes. Mas, espere alguns dias após a exposição ao sol a fim de evitar aquecer mais ainda o local. O óleo de coco também funciona bem para repor a perda da hidratação da pele, mas, novamente, aguarde alguns dias para aplicá-lo.

Acredite, a sua diversão ao sol será muito mais prazerosa sabendo que o seu cachorrinho está protegido dos perigos dos raios solares!

terça-feira, 6 de outubro de 2015

Outubro Rosa também alerta para câncer de mama em cães e gatos


Outubro é o mês internacional de conscientização da prevenção do Câncer de Mama entre homens e mulheres. O movimento Outubro Rosa surgiu quando laços cor-de-rosa, idealizados pela Fundação Susan G. Komen for the Cure, foram distribuídos aos participantes da primeira ‘Corrida pela Cura’, realizada em Nova York, em 1990. O projeto alcançou projeção internacional, motivando diversos povos em torno da causa.

O que poucos lembram é que os animais também são vítimas deste tipo de câncer, que tem inclusive uma incidência considerada alta entre cães e gatos.Em ambos os cados, o diagnóstico é feito através de exames de rotina. Na maioria das vezes a doença surge em cadelas e gatas não castradas. Isso acontece por causa da grande produção de hormônios no período da fertilização. Depois dos 6 anos de idade a possibilidade do desenvolvimento da doença aumenta, e por esse motivo é preciso redobrar o cuidado.

O câncer entre os animais, assim como nos seres humanos, começa câncer com nódulos na região das mamas. É importante salientar que nem todos os tumores serão necessariamente malignos e só exames mais completos vão definir o tipo de tratamento adequado. Em casos onde os tumores são benignos o mais recomendo é uma cirurgia para retirá-los. Quando ocorrem tecidos comprometidos com o tumor maligno, são necessárias sessões de quimioterapia, além da cirurgia, para que as células cancerígenas sejam completamente eliminadas.

Segundo especialistas, as causas do aparecimento do tumor é geralmente motivada pela alimentação inadequada e muito frequente em animais que tenham distúrbios hormonais.

A prevenção do Câncer de Mama pode ser feita através de exames de rotina, mas o mais indicado mesmo é a castração.

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Dia Mundial dos Animais

Dia 4 de Outubro é comemorado o Dia Mundial dos Animais. Essa data foi escolhida em homenagem ao São Francisco de Assis, o santo protetor dos animais.
Aproveite para abraçar muito o seu bichinho de estimação!