quinta-feira, 31 de março de 2016

Alimentos Preferidos dos Gatos



Como os demais felinos, os gatos também são carnívoros, quando vivem vida selvagem, costumam devorar sua presa inteira, para obter o balanceamento ideal para seu organismo, prevenindo o envelhecimento precoce, e outros males de ingestão inadequada. Em um gato doméstico acontece algo parecido, e qualquer mudança brusca, seja somente na marca da ração, ou quantidade, deve ser feita gradativamente para que não haja quadros de diarreias.
Os gatos se alimentam de 10 a 20 vezes durante o dia, e sua dieta requer alto nível de gordura e proteína.
Assim como nós, eles possuem gostos diferentes, por isso procure saber qual o alimento que seu animal mais aprecia. Suas preferências dependem do odor e texturas, assim também como alguns fatores influenciam na escolha, como a luz, barulho, ou presença de alguém ou algum animal, tipo de limpeza do comedouro, tudo isso e mais um pouco, é levado em consideração na hora da escolha de sua refeição.

O que o gato não pode comer
O chocolate, contém ácido oxálico, que impede a absorção do cálcio, além de outros fatores que determina que esse alimento não deve ser oferecido ao seu gatinho, pois pode causar até uma certa intoxicação.
Não é recomendado que se alimente um gato em excesso, alguns donos acham que alimentar bem é alimentar demais, pois não é verdade, porque uma alimentação ideal, deve conter a quantidade suficiente de alimentos que contenham os elementos nutricionais necessários para o organismo e o corpo de seu animal.

Cuidados especiais
Manter a higiene dos comedouros e bebedouros, são alguns dos inúmeros cuidados que se deve ter com a alimentação de seu gato. Assim também como é recomendado o uso de jornais embaixo dos pratos, para evitar que o local fique úmido e além disso facilita na hora da limpeza.
Existe uma certa deficiência de certas enzimas nos felinos, que impossibilitam a sintetização de determinados nutrientes no organismo, por isso eles precisam ser fornecidos pré formados em sua dieta.
Além disso, eles precisam de água fresca sempre disponível, principalmente para os que se alimentam de ração seca, se for oferecer comida caseira, os melhores alimentos mais indicados são, carnes, peixe, aves, vegetais e soja.
Na vida selvagem, o gato se alimenta de grama, que é muito importante para o funcionamento do aparelho digestivo. A ingestão de Taurina também tem sua importância, pois ajuda no funcionamento da retina, e os gatos não conseguem sintetizar este nutriente, por isso as rações veem com um suplemento de taurina.

Tipos de alimentos para gatos
Entre os melhores produtos industrializados podemos citar a ração em lata, que é a mais cara pela vantagem de melhor sabor e umidade, e temos também a ração seca, que fazem com que os gatos sintam mais sede, porém previnem tártaro nos dentes, entre outros benefícios.
O leite, deve ser administrado em pequenas quantidades, mas é preciso cuidado, pois existem gatos que apresentam intolerância a lactose e podem ter diarreia.
Sobras de comida, não é recomendado que ofereça sobras de comida para seu gato, pois além poder provocar reações ruins em seu animal, não fornecem a nutrição adequada. E se for optar por ossos, procure oferecer os grandes que não soltam lascas como os de boi, nunca dê os de galinha ou de porco.
A carne pode ser oferecida de modo que não substitua a ração, e o fígado é muito nutritivo, mas não deve ser dado em excesso, já os peixes são ideais se forem cozidos.
Fonte: PortalPets

terça-feira, 22 de março de 2016

Por que o Cachorro Come Grama?

Uma das principais causas da ingestão de gramas, costuma ser o mal estar gastrointestinal, porém existem outros fatores que podem levar a este comportamento, como falta de atividades físicas e tédios, podem provocar tal fato intrigante, assim também como a ingestão em exagero pode indicar algum problema mais sério.




Possíveis Causas

Alguns médicos veterinários, acreditam que a grama atua como erva medicinal em casos do mal estar gastrointestinal, por isso os cães procuram este tipo de planta, porque podem estar sentindo tal desconforto, e nesses casos, não é necessário que o dono faça algo, pois o próprio animal ingere a grama para que o organismo volte ao normal. Tal planta possui a função de irritar o estômago, incentivando seu corpo a expelir o que o fez mal. Por isso que alguns donos ficam preocupados por muitas vezes acontece de seu cão vomitar a grama que comeu, porém é perfeitamente normal que o animal tenha essa reação.

Outra possível teoria, é que o cão coma a grama quando está caçando uma presa, e através do cheiro e do gosto da grama, ele pode estar reunindo informações sobre sua caça.

Os lobos e as raposas, costumam caçar animais herbívoros, assim indiretamente eles absorvem os nutrientes das plantas, e acredita-se que por isso os cães possuem tal hábito pelo fato de ser como seus semelhantes, sendo assim um desejo instintivo de adicionar esses nutrientes em sua alimentação, que podem possuir fibras necessárias em algum momento de sua vida. Isso também ocorre quando animal come terra, que pode indicar a falta de minerais em seu organismo.

Cuidados importantes

Embora seja normal um cão ingerir grama de vez enquanto, a frequência exagerada pode indicar algum problema mais grave, e o ideal nesses casos é que seu animal seja levado ao médico.

Evite de deixar que seu cão coma plantas de locais públicos, por correr o risco de elas estarem contaminadas. Praças e canteiros possuem plantas com agrotóxicos ou até possíveis vermes que podem prejudicar o animal, e além disso, plantas tóxicas podem até levar a óbito.

Faça um canteiro particular, existem em pet shops, umas sementes próprias para isso. Então seu cão poderá comer suas plantinhas sem que você se preocupe com sua saúde.

Essas sementes são chamadas de graminhas para cães, elas são próprias e servem para que eles possam se abastecer de fibras vegetais e clorofila, sem qualquer tipo de aditivo químico. É um potinho que contem sementes de aveia, milheto e azevém, misturada a um substrato inerente. Basta plantar, regar bem de 6 a 8 dias para que apareça os brotinhos verdes, bonitinhos, e nutritivos.

Todo cuidado com a alimentação do seu cão deve ser levado em cota, pois dela é que se define um animal feliz, bonito e saudável, nunca deixe de leva-lo ao veterinário em casos de sintomas estranhos. Qualquer mania que ele adquire em excesso compulsivamente, pode ser sinal de que algo não está indo bem, e nesses casos uma opinião profissional vale muito e deve ser levada em consideração.

Fonte: PortalPets


quarta-feira, 16 de março de 2016

Fatores que Podem Afetar o Apetite do Cão

Um cachorro saudável é um cachorro com apetite. A alimentação é essencial para a nossa saúde e por isso, nós e os animais temos sempre o apetite regulado para conseguir o tanto de comida e nutrientes que precisamos e manter nosso organismo funcionando bem. Por isso, é normal que seu cão esteja sempre interessado em comida e coma sua porção de ração ou comida natural todos os dias com gosto.
Porém, em alguns momentos existem motivos que levam seu cachorro a perder o apetite, trazendo preocupação aos donos. Saiba o que pode fazer seu cão perder o interesse pela comida e o que fazer para remediar esse problema.

Fatores Naturais e Comportamentais
Alguns fatores emocionais, comportamentais e de horários e rotinas podem afetar o apetite do seu cachorro. Esses fatores não apontam para nenhuma doença grave, mas não devem ser negligenciados. O cachorro que come menos do que precisa perderá em saúde e vitalidade, manter seu apetite no nível normal é sempre indispensável.
Um fator que pode afetar o apetite do seu cachorro é a ração ser sempre do mesmo sabor. Isso pode deixar o cachorro enjoado da comida e começar a rejeitá-la. Isso não pode acontecer nunca. Ponha-se no lugar do seu cachorro, comendo sempre a mesma barrinha de cereal, por exemplo, você não iria enjoar? O ideal é sempre manter o mesmo tipo de ração para o cachorro, mas variar nos sabores. Em alguns casos, donos observam que o cachorro continua rejeitando a ração mesmo mudando o sabor, mas continua interessado em outro tipo de comida. Ele pode se beneficiar com a mudança para a alimentação natural.
Cachorros também ficam deprimidos, e isso afeta o apetite. Observe se seu cachorro não está desanimado e triste, sempre deitado em um canto. Isso, claro, pode ser sinal de doenças, mas antes faça uma análise: Ele fica muito tempo sozinho? Você brinca com ele? Passeia com o cachorro? Cães se deprimem se não tiverem atenção e espaço pra brincar. Faça um teste e brinque com ele nas horas das refeições, ficando ao seu lado enquanto ele come e dando carinho.
Rotinas e horários também podem afetar o apetite do cão. Não dê comida para ele com maior frequência do que duas vezes ao dia (caso adulto) ou três a cinco vezes ao dia (caso filhote). Dê intervalos de seis horas ou mais entre as alimentações e siga as recomendações do fabricante da ração. Caso o cachorro tenha refeições muito próximas ou seja muito sedentário, ele pode perder interesse na comida.
Doenças
Uma infinidade de doenças podem afetar o apetite do seu cão, desde irritações gastrointestinais, infecção por parasitas, vírus e bactérias e muito mais. Caso você passe por todos os pontos acima e seu cachorro continue sem apetite, perdendo peso e com desânimo, procure por outros sinais de doenças (como vômito, fezes amolecidas ou com um cheiro diferente, sinais na pele, tosse, e outros), ou faça ainda melhor, leve-o rapidamente para o veterinário para que ele faça um diagnóstico mais correto.

segunda-feira, 14 de março de 2016

quinta-feira, 10 de março de 2016

Protetor Solar Para Gatos

Apesar do pelo e das diversas diferenças que fazem de gatos mais resistentes aos raios ultravioletas do sol, existem situações em que gatos também precisam de proteção solar. Veterinários especializados em patologias cutâneas alertam que muitas das doenças que eles tratam podem ser prevenidas com o uso de protetores solar, e outras dessas doenças podem causar uma maior sensibilidade dos gatos ao sol.
O protetor solar, porém, não é para todos os tipos de gatos e nem para todas as ocasiões. O ideal é impedir que o gato se exponha ao sol nos horários mais quentes, mas, como todo dono de gato sabe, os bichanos adoram um sol.

Quando Usar Protetor Solar no Gato
Gatos brancos, principalmente os com pelos curtos e os gatos sem pelos são os que mais precisam de proteção solar. Existe um alto índice de câncer de pele em gatos brancos porque seu pelo não oferece uma proteção eficiente contra os raios ultravioletas, pois não há melanina nesse pelo para proteger a pele. Os gatos brancos devem passar protetor solar com fator de proteção solar 30 todos os dias, principalmente no focinho e nas orelhas.
Gatos que são multicoloridos ou malhados que possuem uma parte branca podem precisar de protetor solar também, nas regiões sem melanina no pelo. Também é recomendado passar no focinho e nas orelhas dos gatos malhados também, principalmente se essas partes forem mais claras.
Quem gosta da raça sphynx, aquela dos gatos sem pelo, precisam passar protetor solar em todo o corpo do animal. O sphynx pode se queimar muito facilmente, por isso, além de usar o protetor, ele precisa evitar o sol o máximo possível. O protetor solar do sphynx, porém, deve ser não-oleoso, pois protetores muito gordurosos podem aumentar e muito a oleosidade da pele do gato e causar futuros problemas.

Para os Gatos Sem Pelos
O protetor solar para os gatos sem pelos devem ser manipulados a pedido de um veterinário, ou serem especiais para esse tipo de gato. Os outros gatos podem se beneficiar dos protetores solares de humanos, mas o ideal é um de uso veterinário, pois os gatos, assim como os cães, se lambem muito, principalmente se sentem algo em seu pelo e sua pele. Os protetores solares para cães e gatos são à prova de água e de rápida absorção para impedir que o animal retire todo o produto. Os protetores específicos para cães e gatos também são feitos com o cuidado de não serem tóxicos para os animais, pois a ingestão acidental do protetor é muito provável, mesmo com todo o cuidado que o dono deve ter e a absorção rápida do produto.
Um protetor solar veterinário não difere, em preço, do protetor solar para humanos. Um pote de cinquenta gramas, com fator de proteção solar 30 sai a cinquenta reais na Pet Society; os de fator de proteção solar 15 são um pouco mais baratos, saindo por trinta reais. Uma marca mais barata é a SunDog, que sai a aproximadamente vinte reais, ou menos, os cinquenta gramas com fator de proteção 15.
Fonte: PortalPets

sexta-feira, 4 de março de 2016

Câncer Mamário em Animais Domésticos

A cada dia que passa, os animais estão passando mais tempo comendo rações com conservantes, como também estão com exposição excessiva a poluição do meio ambiente, e por esses fatores, os animais estão cada vez mais desenvolvendo neoplasias.Existem elevados índices de morte em tumores mamários diagnosticados tardiamente em animais domésticos. Por isso há uma enorme importância do diagnóstico precoce e na prevenção do câncer de mama nesses animais.


Incidência
Grande parte da vida desses animais poderiam ser poupadas graças a um olhar, ou um toque mais atento. O mal ocorre com maior incidência em cadelas, mas também ataca aos felinos, sendo que em gatas, o câncer é mais raro, porém são mais agressivos, nelas 90% dos tumores são malignos e entre cães, a porcentagem cai para 50%.

Raças com maior propensão
Todas as raças estão susceptíveis ao problema, o que pode vir a influenciar, são os fatores físicos e anatômicos que podem favorecer o aparecimento do problema, como também uma pelagem mais clara pode estar mais propensa a ter câncer de pele. Em cadelas existe maior risco nas mais velhas, e nas que não cruzam, e as raças mais propensas costumam ser Springer Spaniel, e no Brasil, são mais as de pequeno porte como poodle.

Tratamento
O tratamento é cirúrgico, onde existem várias técnicas, dependendo do tamanho e comportamento do nódulo, mas o mais importante é a rapidez do tratamento para que aja maior chance de cura.
No médico, para se diagnosticar o câncer, primeiramente é feito alguns exames em laboratório, como o histopatológico, punção e biopsias, e logo após este primeiro diagnóstico, então são pedidos outros exames.

Como evitar
Com certeza, a melhor maneira para evitar o câncer, é com a realização frequente de exames preventivos, um controle que deve ser feito sempre nas visitas ao veterinário, pois além do exame das mamas, poderá estar identificando pequenos nódulos de forma precoce.Em filhotes também é recomendado que já seja feito um acompanhamento, pois apesar da maior prevalência do câncer ser de meia idade ou de idade avançada, uma pequena parcela também ocorre em idades em amadurecimento.

Câncer de mama
Existe uma estatística provável que a incidência seja menor em cadela e gatas castradas, o mecanismo certo ainda não foi descoberto, mais acredita-se que pode ser por provável diminuição de exposição hormonal. O tutor deve ficar atento a alguns sinais como, aumento de volume da mama, inchaço na região da pele, irregularidades da pele que cobre as mamas, e feridas na mesma região, que não cicatrizam.
As neoplasias são mais comuns nas fêmeas do que nos machos, e os mais comuns são os de pele, o de mama, testicular e os internos em vários órgãos.
O fato da fêmea ter ou não uma cria não influencia no aparecimento do câncer, o que pode vir a influenciar é o fato da idade estar avançada, ou quando já houver um predisposição genética.

quarta-feira, 2 de março de 2016

Gato faz bem pra saúde

Embora muitos donos de animais de estimação dirão que seus animais de estimação os fazem se sentirem melhor, ainda há alguns céticos. Os estudos têm demonstrado que os animais de estimação têm um impacto muito positivo sobre vários aspectos da nossa saúde, tanto mental quanto física. Além, claro, de ser uma companhia constante em nossas vidas.

Benefícios de ter um animal de estimação

Aumentam a longevidade após ataques cardíacos
Ter um cachorro aumenta as chances de sobrevivência de pessoas que tiveram um ataque cardíaco de 1 em 87 para 1 em 15. Ser dono de uma animal também aumenta o percentual de pessoas que sobrevivem ao período mínimo de um ano após a internação por problemas do coração. Apenas 6% dos não proprietários de animais sobreviveram versus 28% de pessoas com animais. Ser dono de animal pode ser apenas uma das diversas variáveis que influenciaram a melhora na sobrevida, mas até mesmo 2-3% de diferença é significativo. Além disso, animais de estimação podem realmente diminuir o risco de ataques cardíacos.

Baixa o colesterol e triglicerídeos
Pessoas com animais de estimação têm menor nível de colesterol e triglicerídeos quando comparados às pessoas que não têm animais, mesmo quando tem o peso, dieta corretos e hábitos de consumo de tabaco.

Diminui a pressão arterial e reduz o stress
Cães mostraram reduzir a pressão arterial em um número de populações. Estudos em mulheres passando por testes de estresse, demonstraram que a presença de um cachorro teve mais de um efeito na redução da pressão arterial do que a presença de amigos. Da mesma forma, as crianças que tinham um cão apresentaram durante seu exame físico menor freqüência cardíaca, pressão arterial e desconforto comportamental do que quando o cão não estava presente.
Corretores que tiveram cães ou gatos em seus escritórios quando tiveram que efetuar tarefas estressantes tinham menores aumentos na pressão arterial do que aqueles que não tinham um animal de estimação.

Aumento da atividade física e funcionamento
Pessoas que possuem animais domésticos geralmente têm melhor saúde física devido à necessidade de fazer exercícios e cuidar de seus animais de estimação.

Reduzem consultas médicas e pequenos problemas de saúde
O uso de medicamentos vendidos com receita médica e o custo global do cuidar de pacientes caiu nas instalações onde os companheiros animais passaram a fazer parte da terapia. O estudo também constatou que, para as pessoas que vivem em casa, aquelas com animais de estimação tiveram menos consultas médicas e pequenos problemas de saúde.

Previne convulsões
Algumas pessoas com crises periódicas relataram que os seus cães podem detectar o aparecimento de um ataque epilético antes que eles aconteçam. Agora foi descoberto que os cães podem ser treinados para reconhecer algum tipo de mudança antes de uma crise epiléptica, e sinalizam o dono da iminente convulsão. Isso dá ao proprietário tempo suficiente para se preparar, como se afastar de um forno quente. Estes cães são chamados de cães ‘alertas convulsivos’ ou ‘resposta convulsiva’ e podem ser treinados para sinalizar seus proprietários de 15 a 45 minutos antes de uma crise epiléptica.

Controlam o ‘congelamento’ na doença de Parkinson
Além dos tremores e da rigidez dos pacientes com Parkinson tem, eles também enfrentam um problema chamado “congelamento”. Seus pés congelam no lugar enquanto o resto do seu corpo se mantém em movimento, levando a pessoa a cair. Como resultado, algumas pessoas com Parkinson tendem a tornar-se sedentários, relutante em se mover e solitários.

O cães ajudantes de Parkinson foram treinados para identificar quando uma pessoa com Parkinson está em ‘congelamento’. Se o cão toca o pé da pessoa, isso quebra o congelamento e a pessoa pode continuar caminhando. Os médicos especialistas realmente não sabem como ou por que isso funciona. Além de quebrar o “congelamento”, os cães são ensinados a evitar que seus parceiros caiam contrabalanceando e ajudando-lhes recuperar sua pisada. Se a pessoa cair, o cão pode ajudar a pessoa.

Diagnosticar câncer
Pode soar estranho, mas um cão na Flórida chamado George, foi relatado como sendo capaz de detectar um determinado cheiro de certos tumores de pele chamados de melanoma maligno. George pode farejar o câncer perto de 100% de precisão. Pesquisadores da Universidade de Cambridge estão estudando o uso de cães para detectar o cheiro do câncer de próstata pela urina do homem.

Alerta a hipoglicemia
Há também os animais que alertam seus proprietários contra episódios de hipoglicemia (baixo teor de açúcar no sangue), o que permite ao proprietário corrigir o nível antes que os sintomas se agravem.