Reprodução em cães e gatos exige cuidados especiais
Não há felicidade mais completa do que chegar em casa e se deparar com a família reunida. E, quando se fala em família, incluímos o peixe, a tartaruga, o papagaio, o passarinho, o gato e o cachorro. Apesar de serem pets, eles conseguem suprir qualquer necessidade de amor de forma gratuita, não é mesmo?
E, toda família que cria um bichinho desses, espera uma futura cria, afinal eles também são membros da família, e assim como toda mãe espera um filho e um neto, toda proprietária espera o filhotinho do seu amigão.
Mas, apesar de parecer fácil, muitas pessoas ainda têm algumas dúvidas sobre a reprodução dos bichos, principalmente a de cães e gatos, que são os mais comuns animais domésticos. Apenas sabe-se que é um período muito importante. Mas, quais os cuidados necessários para garantir que tudo saia como o planejado?
Segundo Marcelo Quinzani, médico veterinário, a primeira providência a ser tomada é certificar que a saúde da fêmea, que entrará em fase de reprodução, esteja em dia. Ela deve estar vacinada, vermifugada e bem alimentada - com ração para cães adultos e de acordo com a sua raça (tamanho).
Vale lembrar que no final da gestação é recomendável que a fêmea deve consumir alimentos para filhotes. “A reprodutora bem nutrida deve receber ração de filhote somente no terço final da gestação, ou seja, os últimos 20 dias, e deverá ser mantida durante todo o período de lactação. Antes disso deve comer uma ração para animais adultos de boa qualidade”, diz Quinzani.
Seleção do parceiro
Escolha por animais da mesma raça com a saúde em dia. Além destes aspectos, devem ser avaliadas doenças familiares - sejam elas pré-existentes ou aquelas mais predispostas à raça.
Dificuldades
O veterinário reforça também que alguns animais apresentam dificuldades em se reproduzir. Para solucionar este tipo de problema, existe a possibilidade da inseminação artificial. Embora as chances de conseguir uma gestação sejam menores do que no processo natural, o procedimento não traz problema ao pet.
Advertência
A reprodução não é recomendada em pets com histórico de doenças como displasia coxofemural, diabetes, câncer de mama, epilepsia, rins policísticos e sarna demodécica, pois são doenças que podem ser transmitidas de pais para filhos.
E, toda família que cria um bichinho desses, espera uma futura cria, afinal eles também são membros da família, e assim como toda mãe espera um filho e um neto, toda proprietária espera o filhotinho do seu amigão.
Mas, apesar de parecer fácil, muitas pessoas ainda têm algumas dúvidas sobre a reprodução dos bichos, principalmente a de cães e gatos, que são os mais comuns animais domésticos. Apenas sabe-se que é um período muito importante. Mas, quais os cuidados necessários para garantir que tudo saia como o planejado?
Segundo Marcelo Quinzani, médico veterinário, a primeira providência a ser tomada é certificar que a saúde da fêmea, que entrará em fase de reprodução, esteja em dia. Ela deve estar vacinada, vermifugada e bem alimentada - com ração para cães adultos e de acordo com a sua raça (tamanho).
Vale lembrar que no final da gestação é recomendável que a fêmea deve consumir alimentos para filhotes. “A reprodutora bem nutrida deve receber ração de filhote somente no terço final da gestação, ou seja, os últimos 20 dias, e deverá ser mantida durante todo o período de lactação. Antes disso deve comer uma ração para animais adultos de boa qualidade”, diz Quinzani.
Seleção do parceiro
Escolha por animais da mesma raça com a saúde em dia. Além destes aspectos, devem ser avaliadas doenças familiares - sejam elas pré-existentes ou aquelas mais predispostas à raça.
Dificuldades
O veterinário reforça também que alguns animais apresentam dificuldades em se reproduzir. Para solucionar este tipo de problema, existe a possibilidade da inseminação artificial. Embora as chances de conseguir uma gestação sejam menores do que no processo natural, o procedimento não traz problema ao pet.
Advertência
A reprodução não é recomendada em pets com histórico de doenças como displasia coxofemural, diabetes, câncer de mama, epilepsia, rins policísticos e sarna demodécica, pois são doenças que podem ser transmitidas de pais para filhos.
Fonte: Armário Feminino
Nenhum comentário:
Postar um comentário