terça-feira, 22 de outubro de 2013

Pets são como humanos

 
Como cuidar e identificar doenças?
 
A evolução do mundo concedeu aos humanos a capacidade de se expressar, de ter sentimentos e manifestar de forma afetiva em determinadas situações. Mas, como todo mundo sabe a cada dia que passa a evolução da ciência, a evolução tecnológica e até espiritual é mais presente e percebida no mundo todo. E isso, não diz respeito à vida só dos humanos, como dos seres vivos em si.

Os animais, por exemplo. Já há provas de que eles também sentem, entendem e se manifestam de acordo com os seus sentimentos e vontades. E apesar de serem seres que se diferem dos humanos, algumas características de vida são iguais.

Você sabia que os animais estão suscetíveis às mesmas doenças que dos humanos?

Segundo veterinários e especialistas, além das doenças características da espécie, cães e gatos também estão suscetíveis a doenças do sistema cardiovascular, respiratório, digestório, distúrbios do trato urinário, doenças endócrinas e dermatológicas entre outras. “São frequentes os casos de cães manifestarem as mesmas doenças que seus tutores, especialmente nas enfermidades afetadas por hábitos como a obesidade”, explica a Dra. Ceres Faraco, veterinária.
 
Sintomas

Os sintomas são dos mais variados. Por exemplo, no caso de diabetes, os humanos ingerem muita água e urinam muito, assim acontece com os animais também.

Alguns sinais secundários são bem preocupantes porque são neurogênicos, tais como a desorientação, andar em círculos e as convulsões. No exame físico, as alterações são pouco marcantes, embora alguns cães e gatos estejam magros por sua sede ser maior que seu apetite. Enquanto o acesso a água não for limitado, o estado de hidratação do animal será normal. Em outros casos, pode ocorrer falta de apetite, vômitos, dor generalizada, diarreia, catarata, sonolência e hálito cetônico, bastante similar ao de frutas envelhecidas.
 
Tratamento

Em alguns casos de diabetes, o tratamento é focado no acesso ilimitado à água. Em outros casos, a insulina é necessária com controle do nível de glicose no sangue. Também é utilizada a terapia dietética para correção de obesidade e ajudar a minimizar o aumento na concentração de glicose no sangue após as refeições. Exercícios físicos leves, preferencialmente nos mesmos horários, devem ser feitos diariamente. Isso ajuda a controlar o ganho de peso e a concentração de glicose sanguínea.

Origem das doenças
 
A especialista explica que algumas são adquiridas de acordo com os hábitos do pet, outras são hereditárias, como nos humanos. As raças poodle, pinscher, schnauzer miniatura, teckel e beagle são as de maior incidência para a Diabetes Mellitus Canina.

Nos casos em que o tutor possui a mesma doença que o pet, ambos podem se ajudar no tratamento.
 
Fonte: Armário Feminino

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