Dicas para o bem-estar do seu pet na hora da tosa

A experiência dos animais com banho e tosa pode ser positiva, mas existem fatores que se não forem bem planejados e apresentados ao animal podem ser fonte de estresse. Sons diferentes, pessoas estranhas, animais agitados, manipulação por desconhecidos e odores. Há diversos motivos para sentir-se incomodado. Para alguns animais, lidar com estes estímulos pode ser uma missão difícil, pois não foram preparados para enfrentar esse desafio. Por isso, para tornar esse momento mais agradável confira algumas dicas.

🔹Comece a acostumá-lo em casa - crie uma rotina na qual você o escove, pegue nas patas, orelhas, focinho, barriga e cauda. É importante habitua-lo a ser tocado para que o cão ou gato não se assuste ou não estranhe esse contato do profissional no pet shop. Outra iniciativa que pode ajudar é acostumá-lo com barulhos diferentes também em casa, como do secador de cabelos ou aspirador de pó. Ligar o aparelho por alguns minutos distante do animal nas primeiras vezes faz com que ele vá se habituando aos sons desse tipo.
🔹Conhecer o pet shop antes do dia do banho - No caso dos tutores, uma visita prévia ao estabelecimento pode ser importante. Opte por um local de confiança, com profissionais carinhosos e especializados. Outro passo é levar o animal para conhecer o espaço e as pessoas alguns dias antes do primeiro banho. É fundamental que o cão ou gato sinta o cheiro, explore o ambiente e conheça as pessoas que vão lidar com ele.
🔹Fique por perto - Se você puder levar o seu cachorro em horários de menor movimento e ficar com ele durante todo o procedimento, melhor. É possível também se oferecer para ajudar na hora do banho, assim o pet ficará sempre pertinho e muito mais tranquilo. Se isso não for permitido, fique em um local que o seu amigo te veja todo o tempo.

Tipos de tosa

Todos concordam que uma boa tosa é capaz de deixar nossos filhos de quatro patas ainda mais charmosos, além de proporcionar diversos benefícios para a higiene deles. Mas, você sabia que existem diferentes tipos de tosa e que eles são recomendados para diferentes raças e situações? Confira quais são:
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🔸 Tosa na máquina - Muito utilizada em cachorros de pelagem média ou baixa, para aparar ou igualar os pelos. Ela também é um dos tipos de tosa para cães peludos mais utilizados quando se necessita fazer um corte mais radical, como remover nós difíceis de sair.
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🔸 Tosas na tesoura - Também é bastante popular. Isso porque o barulho e a sensação da máquina causa medo em muitos de nossos filhos de quatro patas. Além disso, ela também é mais indicada para cachorros de pelos médios ou longos, já que, diferente da tosa na máquina, não muda a estrutura dos fios.
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🔸 Tosa bebê - Esta é para aqueles cachorros de pelagem longa e porte pequeno, como lhasa apso, yorkshire, poodle e maltês. A tosa leva esse nome porque imita a pelagem de cachorros filhotes, dando um ar fofo e encantador para o pet!
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🔸 Tosa higiênica - Indicada para todos os pets, mesmo aqueles com pelagem bem curtinha como pugs, dobermann, dálmatas, entre outros. Isso porque o objetivo deste tipo de tosa é limpar justamente aqueles pontos onde crescem mais pelos, ou há mais acúmulo de sujeira, como patas, orelhas e partes íntimas.
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🔸 Tosa leão - Elegante e sofisticada, esta tosa é muito popular entre algumas raças, com destaque para o poodle. A técnica consiste em tirar pelos do corpo e do focinho, deixando pelagem mais comprida no torso e na cauda, além de “pompons” nas patinhas. Perfeita para fugir do calor e deixar o pet ainda mais estiloso!
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Lembre-se: procure sempre locais com profissionais experientes e qualificados.

Obstetrícia e Ginecologia para pet

O sistema reprodutor das fêmeas possui particularidades que exigem dos médicos veterinários conhecimentos mais aprofundados. Visando atender essa necessidade de mercado, realizamos um atendimento personalizado para as nossas pacientes!

Vermífugo

Um procedimento fundamental para todo animalzinho de estimação é a vermifugação. Ela, basicamente, é responsável pela proteção do organismo contra vermes e outros parasitas. Esse remédio geralmente é oferecido a partir das duas primeiras semanas de vida do pet, e também deve ser utilizado ao longo dos anos para evitar qualquer tipo de complicação no organismo do bichinho. Por esse motivo, é sempre recomendado utilizar um medicamento de qualidade, na posologia e na frequência adequada.
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Para saber qual a frequência e dosagem ideal, é essencial que você leve o seu o companheiro ao veterinário, uma vez que todo bichinho possui sua particularidade e as dosagens ou até mesmo o tipo de remédio podem ser diferentes.

Será que meu pet está com verme?

Manter a boa saúde de nossos amiguinhos pets vai além de oferecer uma boa alimentação. Uma situação comum, mas que nem todos os tutores sabem, é que cães e gatos são muito suscetíveis a adquirir vermes. Uma vez contraída, é importante que o tutor leve o animal rapidamente ao médico-veterinário, pois, quando não tratado a tempo, o pet pode piorar e desenvolver problemas mais sérios de saúde.

Para identificar se o animal está sendo vítima de vermes é preciso ficar atento a alguns sintomas como falta de apetite, perda de peso, pelos opacos, crescimento do volume abdominal, diarreia e vômito.

O que o focinho tem a ver com a saúde animal?

Talvez você nunca tenha ouvido falar em cães braquicefálicos, mas com certeza conhece aqueles focinhos “achatados”, como pugs, buldogues, shih-tzus, entre outros. Essas raças foram criadas pelos homens com o intuito de buscar características específicas, o que resultou em algumas alterações morfológicas e propensão para uma série de problemas de saúde.

As complicações respiratórias são os problemas mais recorrentes, podendo desenvolver uma síndrome respiratória braquicefálica, problemas como hipoplasia traqueal, estenose de narinas e alongamento do palato mole. Além disso, devido a formação das vias respiratórias, estes animais costumam ter muita dificuldade para respirar e se cansam rapidamente para realizar exercícios e brincadeiras, além de roncarem bastante.

Percebendo estes sintomas o tutor deve levar o pet ao médico veterinário, que irá examiná-lo e constatar onde se encontra o problema: se é na narina, traqueia, palato ou pulmonar. Após estabelecido o diagnóstico é passado o tratamento.

👉 Importante: Os cães braquicefálicos também costumam sofrer bastante nos dias mais quentes. Por isso, é fundamental tomar alguns cuidados como evitar passear em horários quentes, manter o pet em ambiente com sombra, deixar umidificador por perto e fornecer água fria/gelada.

Quando deve ser a primeira visita ao veterinário?

Muitos donos de pets costumam levar o bichinho ao veterinário apenas para tomar as vacinas ou quando ele apresenta algum problema de saúde. No entanto, a melhor forma é a prevenção. Por isso, é fundamental realizar check-up veterinário para garantir a boa saúde do bichinho.

Quando ainda filhote, o ideal são consultas mensais até os seis meses, período em que se toma todas as vacinas obrigatórias. Isso avalia o crescimento, ajuda a identificar casos de doenças crônicas e até mesmo a adequação de uma dieta equilibrada. Após esse período a visita ao veterinário passa a ser anual.

Como identificar se seu pet tem dermatite?

A alta ocorrência de quadros alérgicos que percebemos na população humana também atinge de forma semelhante os cães. Uma das manifestações mais frequentes nos pets é a dermatite atópica, uma doença inflamatória da pele provocada por alteração do sistema imunológico que provoca coceira, vermelhidão, irritação e perda de pelo em excesso.

Há diversas causas para o surgimento da doença, sendo as mais comuns o fator genético, a alimentação, o contato com materiais sintéticos e cosméticos e ainda o fato de os cães passarem a maior parte do tempo em locais fechados, diminuindo a exposição às áreas externas. Existe ainda a possível relação das manifestações na pele com fatores emocionais, semelhante ao que acontece com os humanos.

O tutor deve ter bastante atenção para identificar a doença, já que ver um cachorro se coçando algumas vezes ao dia é relativamente comum – é preciso saber identificar quando o comportamento está ocorrendo de forma excessiva, em especial para áreas sensíveis como o rosto, orelhas, entre os dedos e zonas de flexão dos membros. O mesmo acontece para as lambidas pelo corpo, com destaque para as patas. As coceiras e lambidas deixarão a pele endurecida e em tom escuro, resultando também em descamações, feridas, perda de pelo e aumentando a possibilidade de quadros inflamatórios como a otite.

Ao ser identificada com o apoio do médico veterinário, a doença poderá somente ser controlada, de modo a garantir a qualidade de vida do bichinho.

Quando procurar um ortopedista

Procure um ortopedista veterinário imediatamente se seu pet apresentar qualquer um desses problemas:
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🔹Trauma agudo com possibilidade de fratura, como uma queda ou atropelamento
🔹Mancar
🔹Ter dificuldade de se locomover
🔹Apresentar dor ou estalo quando o membro é manipulado ou ao andar
🔹Aumento de volume em membros
🔹Paralisia de membros
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O ortopedista avaliará o animal e solicitará alguns exames necessários para o correto diagnóstico e assim iniciar um tratamento eficaz.

Qual a importância de procurar regularmente um oftalmologista

Os olhos dos pets são tão delicados quanto os dos humanos. Por isso, os cuidados com a higienização da área e a atenção a qualquer sinal de alteração devem ser frequentes, já que os olhos podem apresentar irritabilidade por coceira ou em decorrência de algum elemento externo. Ulcera de córnea, catarata, conjuntivites, ceratoconjuntivite seca, alterações palpebrais, prolapso da glândula lacrimal, glaucoma, sequestrocorneano, uveíte, são as doenças dos olhos mais comuns em gatos e cachorros.
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A melhor maneira de prevenir essas doenças é levar o animal anualmente para fazer um check-up. Além disso, alguns cuidados como usar produtos próprios para animais durante o banho e evitar que o animal tome vento forte diretamente nos olhos (como na janela do carro) também são importantes.
Cuide da saúde ocular do seu pet!

Saiba como identificar se seu pet sofre com dores crônicas

Dificuldade em subir ou descer escadas, falta de empolgação para passear e até mesmo a ausência de ‘festa’ quando você chega podem ser sintomas que demonstram que o seu pet pode estar sofrendo de dor crônica. Uma das doenças que mais causam dor é osteoartrite. Uma doença degenerativa crônica que afeta ossos e tecidos moles de articulações (principalmente joelhos). Além de causar dor, reduz a flexibilidade do animal. A dor crônica também pode ser causada por otite, tumores (câncer), traumas mecânicos oriundos de fraturas, contusões, doenças renais, doenças periodontais e por distúrbios neurológicos. Se o cão ou gato sofre de alguma dor crônica é necessário acompanhamento veterinário.

Cuidados com animais idosos devem ser redobrados

Não são apenas as visitas ao veterinário que devem mudar quando o cão chega a fase idosa, e a rotina do pet também deve ser adequada às suas condições físicas por meio de pequenas e importantes atitudes. Veja:

🔹Prefira caminhar nos horários mais frescos do dia. E nada de forçá-lo a se exercitar além do seu limite.
🔹Evite mudanças grandes na posição dos móveis da casa para prevenir acidentes
🔹Dê preferência às chamadas rações seniores, adaptadas às necessidades nutricionais da maturidade.
🔹Disponibilize caminhas e cobertores para o cachorro em diferentes locais da casa, mantendo o seu conforto.

Entenda os riscos da obesidade em animais de estimação

Estima-se que, hoje, cerca de 30% dos cães e 25% dos gatos estejam obesos no Brasil. Assim como a obesidade causa danos à saúde dos humanos, nos pets ela também é reconhecida como uma doença grave, com múltiplas consequências sobre a saúde do animal, incluindo intolerância à atividade física (esforço) e ao calor, distúrbios cardiorrespiratórios, problemas de pele e pelagem, osteoartrite, diabete, etc. A lista de problemas relacionados com a obesidade é longa e pode exercer um impacto significativo sobre a expectativa de vida do cão.

Mais do que conhecer as causas que levam cães e gatos à obesidade, é preciso que o dono saiba como agir para melhorar a qualidade de vida do seu bichinho. Por isso confira algumas dicas:

🔹 Alimentação adequada - Um dos principais fatores que levam à obesidade, principalmente no caso dos cães, é a má alimentação. Petiscos em excesso e até dar comida humana contribuem para o ganho de peso.

🔹 Exercícios e movimento - Boa parte dos animais de estimação vive confinada em apartamentos, e passa o dia sem nenhum exercício físico. Para mudar isso, nos casos dos cães, realizar passeios pelo menos 3 vezes na semana é fundamental. Já para os gatos, o segredo é investir em brinquedos que estimulem a movimentação do animal.

🔹Predisposição genética - Se a raça do seu pet apresenta tendência para ganhar quilos sem muito esforço, invista na qualidade de vida do seu bichinho desde filhote. Procure rações com menos calorias e estimule sempre os exercícios físicos.

O mau hálito nos pets pode ser sinal de alguma doença?

Um dos problemas mais comuns no mundo animal é encontrar um cachorro com mau hálito. Muitos tutores acham que o forte odor é da natureza do cão e acabam não dando tanta atenção para esse problema. Contudo, o mau hálito pode ser um indício de que a saúde do pet não vai bem. Por isso, caso você identifique o hálito ruim em seu cachorro, é importante consultar um médico veterinário para saber quais são as causas.

Mas lembre-se: a higienização bucal de cães deve ser feita diariamente. Existem diversas maneiras de fazê-la, e cada uma é recomendada para determinada fase da vida e porte do animal. Converse com esse veterinário!

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